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Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;33(4): 374-8, ago. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247961

RESUMO

Introduçäo: Em 1996-1997, ocorreu no Estado de Säo Paulo uma epidemia de sarampo. Uma das estratégias de controle da Secretaria do Estado da Saúde foi a vacinaçäo dos profissionais da saúde. Nesse sentido, objetivou-se avaliar a soroprevalência de sarampo entre os pediatras. Métodos: Foram colhidas 150 amostras de sangue de médicos pediatras voluntários, as quais foram submetidas ao teste de ELISA. Um questionário sobre história de sarampo e situaçäo vacinal foi respondido pelos pediatras estudados. Resultados: A maioria dos pediatras 147/150 tinha títulos protetores: sendo 80,3 por cento sem e 19,7 por cento com história pregressa de sarampo. Em 2 por cento dos pediatras as sorologias foram negativas. Nos sem história de doença, 67 por cento afirmavam terem sido vacinados e 33 por cento apesar de apresentarem títulos protetores ignoravam sua situaçäo vacinal. Dos 79 médicos vacinados, 81 por cento tinham recebido a vacina há pelo menos 25 anos e mantido títulos protetores. Dos 3 com sorologias negativas, um referia vacinaçäo anterior. Conclusöes: Apesar da elevada soroprevalência para sarampo, 2 por cento de pessoas susceptíveis podem constituir grupo de risco para aquisiçäo e disseminaçäo da doença em situaçäo epidêmica


Assuntos
Adulto , Humanos , Sarampo/epidemiologia , Estudos Soroepidemiológicos , Médicos , Pediatria , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Vacina contra Sarampo , Inquéritos e Questionários
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