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Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. malariol. doenças trop ; 31(1): 99-119, 19790000. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1067032

RESUMO

Os autores fazem um relato da evolução da campanha contra os transmissores da Doença de Chagas no Estado de São Paulo, dividindo a mesma em três períodos, tendo em vista seu grau de prioridade no âmbito do próprio serviço de controle das doenças transmitidas por vetores, da Secretaria da Saúde do Estado. Salientam que até a década passada o problema principal era combater o T.infestans, principal vetor no planalto paulista. Na medida em que foram aprimoradas e ampliadas as atividades de controle, os exemplares dessa espécie acabaram desaparecendo de vários municípios. Por outro lado, surgiram problemas devido à tendência a domiciliação do T. sordida e P.megistus, em algumas áreas, determinando a manutenção das periódicas atividades de buscas e expurgos focais. Em conseqüência, as unidades administrativas situadas na antiga área endêmica, passaram a ser distribuídas: a-) municípios com resíduo do T. infestans, atualmente uma minoria; b-)municípios com T.sordida ou P. megistus e por último, c-)municípios sem a presença significativa de triatomíneos, junto ao homem. Citam ainda uma série de pesquisas complementares, realizadas em colaboração com a Universidade e relacionadas, direta ou indiretamente, com o comportamento das espécies em domicíliação. Apresentam também, informações sobre a prevalência da endemia no Estado de São Paulo.


Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Animais , Humanos , Triatoma/embriologia , Triatoma/microbiologia , Doença de Chagas/epidemiologia , Doença de Chagas/microbiologia
2.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;3(2): 173-181, dez.1969. tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1067230

RESUMO

Foi relatada a evolução do combate ao T.infestans, acentuando-se que inicialmente ocorreu uma queda na densidade de exemplares nos municípios periodicamente trabalhados. Esta foi acompanhada da queda dos índices pelo T. cruzi e das reações de Machado Guerreiro positivas. Quando as condições se tornaram adequadas, introduziu-se o método seletivo de Pedreira de Freitas, o qual possibilitou a melhoria das técnicas de borrifação e captura e ainda a ampliação da área protegida. Considerou-se que uma campanha de controle dos vetores domiciliários da doença de Chagas apresenta distintas etapas. Procurou-se esclarecer quando e como, em São Paulo, conseguiu-se, alguns municípios, chegar à fase de Vigilância, preconizada por Emmanuel Dias. Estabeleceu-se uma área piloto, onde estão sendo estudados métodos de trabalho e adestrado o pessoal lotado nas áreas em Vigilância. Procurou-se mostrar que o T.sordida e P. megistus não vêm respondendo satisfatoriamente aos atuais métodos de controle.


Assuntos
Doença de Chagas/epidemiologia , Doença de Chagas/transmissão , Brasil
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