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Rev Panam Salud Publica ; 44, sept. 2020
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-52265

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To identify socioeconomic factors associated with antimicrobial resistance of Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, and Escherichia coli in Chilean hospitals (2008–2017). Methods. We reviewed the scientific literature on socioeconomic factors associated with the emergence and dissemination of antimicrobial resistance. Using multivariate regression, we tested findings from the literature drawing from a longitudinal dataset on antimicrobial resistance from 41 major private and public hospitals and a nationally representative household survey in Chile (2008–2017). We estimated resistance rates for three priority antibiotic–bacterium pairs, as defined by the Organisation for Economic Co-operation and Development; i.e., imipenem and meropenem resistant P. aeruginosa, cloxacillin resistant S. aureus, and cefotaxime and ciprofloxacin resistant E. coli. Results. Evidence from the literature review suggests poverty and material deprivation are important risk factors for the emergence and transmission of antimicrobial resistance. Most studies found that worse socioeconomic indicators were associated with higher rates of antimicrobial resistance. Our analysis showed an overall antimicrobial resistance rate of 32.5%, with the highest rates for S. aureus (40.6%) and the lowest for E. coli (25.7%). We found a small but consistent negative association between socioeconomic factors (income, education, and occupation) and overall antimicrobial resistance in univariate (p < 0.01) and multivariate analyses (p < 0.01), driven by resistant P. aeruginosa and S. aureus. Conclusion. Socioeconomic factors beyond health care and hospital settings may affect the emergence and dissemination of antimicrobial resistance. Preventing and controlling antimicrobial resistance requires efforts above and beyond reducing antibiotic consumption.


[RESUMEN]. Objetivo. Determinar los factores socioeconómicos relacionados con la resistencia a los antimicrobianos de Pseudomona aeruginosa, Staphylococcus aureus y Escherichia coli en hospitales chilenos (2008-2017). Métodos. Se revisó la bibliografía científica acerca de los factores socioeconómicos relacionados con la aparición y el incremento de la resistencia a los antimicrobianos. Mediante una regresión con múltiples variables se examinaron los resultados de la bibliografía respecto a un conjunto de datos longitudinales sobre resistencia a los antimicrobianos de 41 importantes hospitales privados y públicos, así como a una encuesta domiciliaria representativa a nivel nacional en Chile (2008-2017). Se estimaron las tasas de resistencia para tres pares de antibióticos y bacterias prioritarios, de conformidad con lo definido por la Organización de Cooperación y Desarrollo Económicos, es decir: P. aeruginosa, resistente a imipenem y meropenem; S. aureus, resistente a cloxacilina y E. coli, resistente a la cefotaxima y ciprofloxacino. Resultados. La evidencia de la revisión bibliográfica es indicativa de que la pobreza y la privación material suponen importantes factores de riesgo para la aparición y transmisión de la resistencia a los antimicrobianos. La mayoría de los estudios ha demostrado que los peores indicadores socioeconómicos están asociados a mayores tasas de resistencia a los antimicrobianos. Este análisis ha indicado una tasa general de resistencia a los antimicrobianos de 32,5 %, con las tasas más elevadas para S. aureus (40,6 %) y las más bajas para E. coli (25,7 %). Se apreció una asociación negativa mínima, aunque uniforme, entre los factores socioeconómicos (ingresos, educación y ocupación) y la resistencia general a los antimicrobianos en un análisis de variable única (p < 0,01) y análisis multifactoriales (p < 0,01), impulsadas por las bacterias P. aeruginosa y S. aureus resistentes. Conclusiones. Los factores socioeconómicos no relacionados con la atención de la salud y los entornos hospitalarios pueden afectar la aparición y la propagación de la resistencia a los antimicrobianos. Su prevención y control precisan esfuerzos adicionales que se sumen a la reducción del consumo de antibióticos.


[RESUMO]. Objetivo. Identificar os fatores socioeconômicos associados à resistência antimicrobiana de Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Escherichia coli em hospitais chilenos (2008-2017). Métodos. Fizemos uma revisão da literatura científica sobre os fatores socioeconômicos associados ao surgimento e à disseminação da resistência antimicrobiana. Usando a regressão multivariada, testamos os resultados da literatura baseando-nos em um conjunto de dados longitudinais sobre a resistência antimicrobiana em 41 grandes hospitais privados e públicos e em uma pesquisa domiciliar representativa da realidade nacional no Chile (2008-2017). Estimamos as taxas de resistência em três pares prioritários de bactérias e antibióticos, como definido pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico: P. aeruginosa resistente a imipenem e meropenem, S. aureus resistente a cloxacilina e E. coli resistente a cefotaxima e ciprofloxacino. Resultados. As evidências desta revisão da literatura sugerem que a pobreza e a privação material são fatores de risco importantes para o surgimento e a transmissão da resistência antimicrobiana. A maior parte dos estudos constatou que piores indicadores socioeconômicos estão associados a taxas mais altas de resistência antimicrobiana. A nossa análise mostrou uma taxa global de resistência antimicrobiana de 32,5%; S. aureus apresentou as taxas mais altas (40,6%) e E. coli as mais baixas (25,7%). As análises univariadas (p<0,01) e multivariadas (p<0,01) identificaram uma associação negativa pequena, porém consistente, entre fatores socioeconômicos (renda, educação e ocupação) e a resistência antimicrobiana global em P. aeruginosa e S. aureus. Conclusão. Fatores socioeconômicos, para além dos cuidados de saúde e dos ambientes hospitalares, podem afetar o surgimento e a disseminação da resistência antimicrobiana. Para prevenir e controlar esta resistência, é preciso fazer esforços que não se limitem à redução do consumo de antibióticos.


Assuntos
Resistência Microbiana a Medicamentos , Antibacterianos , Condições Sociais , Determinantes Sociais da Saúde , América Latina , Resistência Microbiana a Medicamentos , Antibacterianos , Condições Sociais , Determinantes Sociais da Saúde , América Latina , Resistência Microbiana a Medicamentos , Condições Sociais , Determinantes Sociais da Saúde
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