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1.
J Psychiatr Res ; 41(1-2): 31-5, 2007.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16546213

RESUMO

Neurotrophic factors regulate neuronal development and synaptic plasticity, possibly playing a role in the pathophysiology of schizophrenia and other psychiatric disorders. Decreased brain-derived neurotrophic factor (BDNF) levels have been found in brains and in the serum of schizophrenic patients, but results are inconsistent. Also, clozapine may upregulate brain BDNF expression. In the present study, we assessed serum BDNF immunoreactivity in 44 schizophrenic patients (20 on clozapine and 24 on typical antipsychotics) and in 25 healthy volunteers. Serum BDNF levels were measured using an enzyme immunoassay. Healthy controls showed significantly higher levels of BDNF compared to the whole group of schizophrenic patients (p<0.001) as well as to the subgroups on typical antipsychotics and clozapine (p<0.001). Serum BDNF values for controls were 168.8+/-26.3pg/ml, for the clozapine group were 125.4+/-44.5pg/ml and for the group on typicals were 101.3+/-51.6pg/ml. BDNF values from patients on clozapine were non-significantly higher than values from patients on typical antipsychotics (p=0.09). Serum BDNF was strongly and positively correlated with clozapine dose (r=0.643; p=0.002) but not with other demographic characteristics. These results reinforce previous findings of reduced serum BDNF levels in schizophrenic patients and suggest a differential effect of clozapine compared to typical antipsychotics on such levels.


Assuntos
Antipsicóticos/farmacologia , Antipsicóticos/uso terapêutico , Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo/sangue , Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo/efeitos dos fármacos , Clozapina/farmacologia , Clozapina/uso terapêutico , Esquizofrenia , Adulto , Esquema de Medicação , Feminino , Humanos , Masculino , Esquizofrenia/sangue , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Esquizofrenia/fisiopatologia , Sinapses/metabolismo
2.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul;26(3): 274-279, set.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-393397

RESUMO

INTRODUÇÃO: A ocorrência familiar do transtorno obsessivo-compulsivo permite-nos especular sobre diferenças clínicas entre indivíduos com história familiar de TOC (HF+) e sem história familiar de TOC (HF-). Este estudo investigou a associação entre história familiar de TOC e algumas características clínicas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados retrospectivamente 111 pacientes através de revisão de prontuários de atendimento no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas de Porto Alegre, no período de julho de 1994 até julho de 2002. RESULTADOS: A idade média de início dos sintomas foi menor no grupo HF+ (17,8 anos ± 8,69 versus 20,8 anos ± 9,65; p = 0,000963). A intensidade dos sintomas obsessivo-compulsivos medidos pela YBOCS foi mais grave no grupo HF+ (22,5 ± 4,16 versus 17,93 ± 9,95; p < 0,001). Encontrou-se uma incidência maior de colecionismo no grupo HF+: quatro de 15 pacientes (26,6 por cento) versus três de 69 pacientes (4,3 por cento); p = 0,029. Não houve diferença relevante na variedade de fármacos utilizados no tratamento dos grupos estudados, bem como na freqüência da aplicação da terapia cognitivo-comportamental. Oito de 15 pacientes (53,3 por cento) com história familiar e 13 de 69 pacientes (18,8 por cento) sem história familiar necessitaram de terapia complementar à farmacológica (p = 0,022). CONCLUSÃO: Em resumo, os pacientes portadores de TOC com história familiar positiva para o mesmo, em nosso estudo, mostraram início dos sintomas mais precoce, maior gravidade dos sintomas medidos pela YBOCS e maior complexidade terapêutica, além de presença mais freqüente de colecionismo. Estudos prospectivos, com informações colhidas diretamente dos pacientes e dos familiares, além da inclusão de grupos-controle randomizados, poderão evidenciar adequadamente esses resultados.

3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul;25(supl.1): 33-41, abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356458

RESUMO

O uso e o abuso de drogas pelos adolescentes é cada vez mais prevalente e traz desdobramentos sérios nos vários níveis de seu desenvolvimento e na sua família. O presente trabalho aborda as pesquisas no campo epidemiológico sobre fatores de proteção e de risco para o uso de drogas entre os jovens, que demonstram que fracassos tanto pessoais como familiares, além de eventos estressores durante a vida, estão mais associados com o uso de drogas. No entanto, a presença dos pais, a motivação pessoal e o monitoramento do adolescente, estão associados com o não uso. São descritos os principais estudos prospectivos já realizados nessa área. Em seguida, à luz do pensamento de diversos autores como H. Kohut, J. McDougall, H. Rosenfeld, C. Olievenstein, Khantzian, entre outros, apresentam-se teorias psicodinâmicas relacionadas ao problema das adições e sua evolução ao longo dos anos dentro do paradigma psicanalítico. A aplicação das técnicas baseadas nos modelos psicoterápicos de orientação analítica, em dependentes químicos, é também discutida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Efeitos Psicossociais da Doença , Desenvolvimento da Personalidade , Desenvolvimento do Adolescente , Psicanálise , Psicoterapia
4.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 20(1): 420-31, 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247243

RESUMO

A doença renal policística autossômica dominante é a doença hereditária renal mais comum e uma das mais frequentes na prática médica. Suas complicações renais (hipertensão, insuficiência renal, infecção, hematúria),bem como as patologias extrarenais (cistos hepáticos, aneurisma subaracnoideo, etc.) nos remetem a uma doença sistêmica com as mais variadas repercussões na vida do paciente. Todos esses fatores, associados ao conhecimento genético incorporado a esta prevalente patologia nos últimos anos tornam o estudo da DRPAD relevante e atual


Assuntos
Humanos , Doenças Genéticas Inatas , Nefropatias , Rim Policístico Autossômico Dominante
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