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1.
Rev Saude Publica ; 39(5): 761-7, 2005 Oct.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16254652

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the effect of social inequalities in cesarean section rates among primiparae having single pregnancy and delivering in maternity hospitals. METHODS: The study was carried out in Southern Brazil in 1996, 1998 and 2000. Data from the Live Birth National Information System were used to estimate annual rates and crude and adjusted odds ratios (OR) of cesarean sections according to social conditions (maternal age and education, newborn skin color/ethnicity and macro-regions), duration of pregnancy, and number of prenatal visits. RESULTS: The overall cesarean section rate was 45%, and above 37% in all macro-regions. Increased rates were seen among native and black mothers, aged 30 years or more, living in metropolitan, river valley and mountain macro-regions and having attended to more than six prenatal visits. Crude and adjusted OR show that cesarean rates were negatively associated with all categories of skin color/ethnicity when compared to white newborns, particularly those of native Brazilian (ORadj=0.43; 95% CI: 0.31-0.59), and they were positively associated with higher maternal education (ORadj=3.52; 95% CI: 3.11-3.99), older age (ORadj=6.87; 95% CI: 5.90-8.00) and greater number of prenatal visits (ORadj=2.16; 95% CI: 1.99-2.35). The effects of age and education were partly mediated by the greater number of prenatal visits among higher educated older women. The OR varied among macro-regions but were greater for the wealthier mountain region. CONCLUSIONS: High rates of cesarean section rates in Southern Brazil are a public health concern. They are associated with social, economic and cultural factors which can lead to misuse of medical technology during labor and delivery.


Assuntos
Cesárea/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Paridade , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Idade Materna , Gravidez , Justiça Social , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;39(5): 761-767, out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414940

RESUMO

OBJETIVO: Investigar o efeito das desigualdades sociais nas taxas de cesariana em primíparas, com gravidez única e parto hospitalar. MÉTODOS: Estudo realizado no Estado do Rio Grande do Sul em 1996, 1998 e 2000. Foram utilizados dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos no cálculo das taxas anuais e das razões de chance de cesariana (RC) brutas e ajustadas para condições sociais (escolaridade e idade maternas, etnia/cor da pele e macro-regional de saúde), duração da gestação e número de consultas pré-natal. RESULTADOS: A taxa de cesarianas foi de 45 por cento, e acima de 37 por cento para todas as macro-regionais. As taxas aumentaram entre: mulheres de etnia indígena e negra, mulheres com mais de 30 anos, residentes nas macro-regiões Metropolitana, Vales e Serra, e com mais de seis consultas no pré-natal. Razões brutas e ajustadas indicaram taxas negativamente associadas para todas as categorias de etnia/cor, quando comparadas à cor branca da pele do recém-nascido, em especial para etnia indígena (RCaj=0,43; IC 95 por cento: 0,31-0,59), positivamente associadas à escolaridade (RCaj=3,52; IC 95 por cento: 3,11-3,99) e idade maternas mais elevadas (RCaj=6,87; IC 95 por cento: 5,90-8,00), e maior número de consultas pré-natal (RCaj=2,16; IC 95 por cento: 1,99-2,35). Os efeitos de idade e escolaridade mostraram estar parcialmente mediados pelo maior número de consultas pré-natal nas mulheres com idade e escolaridade mais elevadas. As taxas variaram entre as macro-regionais, sendo maiores na região da Serra, economicamente mais rica. CONCLUSÕES: Altas taxas de cesariana no sul do Brasil constituem problema de saúde pública e estão associadas a fatores sociais, econômicos e culturais, os quais podem levar ao mau-uso da tecnologia médica na atenção ao parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Condições Sociais , Escolaridade , Fatores Culturais , Fatores Etários , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Etnicidade , Indígenas Sul-Americanos
4.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;28(6): 423-32, dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-142937

RESUMO

Embora as estatísticas vitais sejam de fundamental importância para o planejamento e avaliaçäo das açöes de saúde, säo poucos os Estados brasileiros que dispöem de sistema de registro com cobertura e agilidade suficiente para atingir estas metas. Objetivou, portanto, analisar os dados gerados no Rio Grande do Sul, Brasil, para descrever tendências temporais e distribuiçäo espacial de indicadores de saude infantil, incluindo os coeficientes de mortalidade infantil e de mortalidade proporcional de menores de um ano, prevalência de baixo peso ao nascer, e cobertura vacinal. Entre 1980 e 1992, observaram-se reduçöes marcantes na mortalidade infantil (de 39,0 para 19,3 por mil) e na mortalidade proporcional de menores de um ano (13,9 por cento para 5,9 por cento). A prevalência de baixo peso ao nascer mostrou-se estável entre 8 e 10 por cento, tendo mesmo sido observado discreto aumento até 1991. A cobertura de vacina tríplice oscilou marcadamente de ano a ano, entre 79 por cento e 99 por cento. Houve forte correlaçäo, ao nível de Delegacias Regionais de Saúde, entre mortalidade infantil e baixo peso ao nascer. Os 4 indicadores estudados foram combinados de forma a construir um escore para identificar as Delegacias de Saúde com maiores necessidades de intervençöes sanitárias. A regiäo sul do Estado, caracterizada pela presença de grandes latifúndios, mostrou os piores índices de saúde infantil


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Recém-Nascido de Baixo Peso , Mortalidade Infantil/tendências , Estatísticas Vitais , Peso ao Nascer , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche , Características de Residência , Indicadores Básicos de Saúde , Prioridades em Saúde
5.
Porto Alegre; Secretaria da Saúde e Meio Ambiente; 1990. 123 p. ilus, mapas, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-160289

RESUMO

Visa à divulgaçäo de dados disponíveis na Secretaria da Saúde e Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SSMA-RS) sobre as condiçöes de saúde e vida das crianças menores de 5 anos no Estado. Tais dados fazem parte do sistema de informaçöes gerados no Programa de Atençäo Integral à Saúde da Criança (PAISC) e Divisäo de Informaçöes e Dados de Saúde (DIDS) e de outras fontes, como Ministério da Saúde, Organizaçäo Pan-Americana de Saúde (OPS), Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE) e Fundo das Naçöes Unidas para a Infância (UNICEF). O interesse da apresentaçäo destes dados é o fornecimento de subsídios para a formulaçäo de políticas e estratégias que visem à melhoria da saúde da populaçäo infantil do Rio Grande do Sul, com o conseqüente reflexo nos indicadores epidemiológicos. Estimula a produçäo de novas informaçöes que possam reverter em benefício da criança gaúcha


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , Diagnóstico da Situação de Saúde em Grupos Específicos , Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade Infantil , Causas de Morte , Desnutrição Proteico-Calórica , Expectativa de Vida , Recursos em Saúde , Nível de Saúde , Programas de Nutrição , Mortalidade Perinatal , População , Fatores Socioeconômicos
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