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1.
Rev Bras Med Trab ; 20(3): 401-411, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36793455

RESUMO

Introduction: The World Health Organization defines quality of life as " an individuals' perception of their position in life, in the context of the culture and value systems in which they live and in relation to their goals, expectations, standards, and concerns." physicians, when dealing with illness and exposing themselves to the risks of their profession, must act without compromising their own health status in view of the function performed. Objectives: To evaluate and correlate physicians' quality of life, professional illness, and presenteeism. Methods: This is an epidemiological, cross-sectional, descriptive study with an exploratory quantitative approach. Overall, 309 physicians working in Juiz de Fora, state of Minas Gerais, Brazil were interviewed and answered a questionnaire with sociodemographic and health information and the World Health Organization Quality of Life instrument-Abbreviated version (WHOQOL-BREF). Results: Of physicians in the sample, 57.6% fell ill during their professional activities, 35% took sickness absence, and 82.8% practiced presenteeism. The most prevalent diseases were those involving the respiratory system (29.5%), infectious or parasitic diseases (14.38%), and those involving the circulatory system (9.59%). WHOQOL-BREF scores were boas, and were influenced by sociodemographic characteristics such as sex, age, and time of professional experience. Male sex, professional experience greater than 10 years, and age above 39 years were associated with beter quality of life. Previous illness and presenteeism were negative factors. Conclusions: The participating physicians had a good quality of life in all domains. Sex, age, and time of professional experience were relevant factors. The highest score was observed in the physical health domain, followed by psychological domain, social relationships, and environment, in a descending order.


Introdução: A Organização Mundial da Saúde define qualidade de vida como "a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e nos sistemas de valores nos quais ele vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações". Os médicos, ao lidarem com pacientes e se exporem aos riscos da profissão, devem atuar sem comprometer seu estado de saúde frente à função desempenhada. Objetivos: Avaliar e correlacionar a qualidade de vida, o adoecimento profissional e o presenteísmo do médico. Métodos: Estudo epidemiológico de corte transversal, descritivo e exploratório, com características quantitativas. Foram entrevistados 309 médicos atuantes em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais, submetidos a questionário com informações sociodemográficas e de condições de saúde e ao World Health Organization Quality of Life instrument-Abbreviated version (WHOQOL-BREF). Resultados: Na amostra, 57,6% adoeceram durante a atuação profissional, 35% se afastaram do trabalho e 82,8% praticaram presenteísmo. As doenças mais prevalentes foram do sistema respiratório (29,5%), infectoparasitárias (14,38%) e do sistema circulatório (9,59%). As pontuações no WHOQOL-BREF foram boas, afetadas por características sociodemográficas como sexo, idade e tempo de atuação profissional. Sexo masculino, atuação superior a 10 anos e idade maior que 39 anos foram associados a melhor qualidade de vida. Adoecimento prévio e presenteísmo foram fatores negativos. Conclusões: Os médicos participantes do estudo apresentaram boa qualidade de vida em todos os domínios. Sexo, idade e tempo de atuação profissional mostraram-se fatores relevantes. A melhor nota foi observada no domínio físico, com pontuações decrescentes nos domínios psicológico, social e ambiental.

2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31117, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1372337

RESUMO

Introdução: A identificação precoce dos fatores de risco cardiovascular é o primeiro passo na prevenção das doenças cardiovasculares, atualmente, a principal causa de mortes no Brasil. Esses fatores são divididos em modificáveis, como obesidade, sedentarismo, dieta inadequada, consumo excessivo de álcool, estresse, hipertensão arterial sistêmica e tabagismo, e, não modificáveis, como hereditariedade, idade e gênero. Objetivos: Avaliar a prevalência de fatores de risco cardiovascular entre universitários e correlacionar os hábitos referidos com sua autoavaliação em saúde. Métodos: Estudo epidemiológico de corte transversal, descritivo e exploratório, com características quantitativas, baseado na aplicação de questionário estruturado em 419 graduandos da Universidade Federal de Juiz de Fora, com análise estatística de medidas de frequência, tendência e dispersão. Resultados: A idade média dos entrevistados foi de 21,35 ± 3,28 anos, sendo 50,4% do gênero masculino e 49,6% do feminino. História familiar positiva para doença cardiovascular foi relatada por 11,9%. A prevalência de sedentarismo foi de 43,0%, 20,2% apresentavam sobrepeso, 5,9% obesidade, 15,8% valores pressóricos compatíveis com préhipertensão e 14,6% de hipertensão. O consumo de bebidas alcóolicas foi relatado por 72,3%, tabagismo por 14,3% e drogas ilícitas por 18,3%, além do uso contínuo de medicamentos por 23,7%. Alimentação inadequada e alto nível de estresse foram identificados em 53,8% e 66,2%, respectivamente. Conclusão: Foram encontrados elevados índices de fatores de risco cardiovascular como hábitos alimentares inadequados, altos níveis de estresse, consumo de drogas ilícitas e IMC aumentado, que aliados à elevada prevalência de uso contínuo de medicamentos, demonstraram intrínseca relação negativa com a autoavaliação em saúde.


Introduction: Early identification of cardiovascular risk factors is paramount in preventing cardiovascular diseases, the main cause of death in Brazil. Those factors are divided into modifiable, such as obesity, sedentary lifestyle, inadequate diet, excessive alcohol consumption, stress, systemic arterial hypertension and smoking, and nonmodifiable, such as heredity, age and gender. Objectives: To assess the prevalence of cardiovascular risk factors among university students, correlating it with their habits and their self-rated perception about their health. Methods: Cross-sectional, descriptive and exploratory epidemiological study, with quantitative characteristics, based on the application of a structured questionnaire to 419 undergraduates at the Federal University of Juiz de Fora, with statistical analysis of frequency, trend and dispersion measures. Results: The average age of respondents was 21.35 ± 3.28 years, 50.4% male and 49.6% female. Positive family history of cardiovascular disease was reported by 11.9%. The prevalence of sedentary lifestyle was 43.0%, 20.2% of them were overweight, 5.9% obese, 15.8% had a blood pressure compatible with pre-hypertension and 14.6% with hypertension. The consumption of alcohol was reported by 72.3%, smoking by 14.3% and the use of illegal drugs by 18.3%, the continuous use of medication was highlighted by 23.7%. Inadequate nutrition and high levels of stress were identified in 53.8% and 66.2%, respectively. Conclusion: High levels of cardiovascular risk factors were found, such as inadequate eating habits, high levels of stress, consumption of illicit drugs and increased BMI, which, with the high prevalence of continuous use of medication, showed a worse self-rated perception about health.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Doenças Cardiovasculares , Saúde do Estudante , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Serviços Preventivos de Saúde , Estresse Fisiológico , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Comportamento Alimentar
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31113, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1354583

RESUMO

Introdução: "Tecnologia Educacional" é o conjunto de procedimentos que visa criar um diálogo entre ciência e o processo de ensino-aprendizagem a partir da utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs) com acesso à internet e das ferramentas digitais para aprendizagem oferecidos por meio da mesma. O presente estudo tem como objetivo investigar quais equipamentos eletrônicos e que tipos de ferramentas digitais são mais utilizadas pelos estudantes da graduação médica no Brasil. Método: Pesquisa transversal, descritiva e quantitativa, com aplicação de questionários pela internet a 1.215 acadêmicos do primeiro ao último período de cursos de medicina das cinco regiões geográficas brasileiras. Resultados: Do total de entrevistados, 94,6% e 98,9% responderam ter acesso a infocentro na instituição de ensino e dispor de internet na própria residência, respectivamente. Os equipamentos mais utilizados são os computadores/notebooks (97,8%) e os smartphones (98,4%). O uso de tablets foi verificado em apenas 33,1% dos alunos. Ferramentas digitais de aprendizagem são utilizadas por 83,0% (n=1008) dos participantes, destes, 91,2% perceberam melhora em seu conhecimento teórico ou prático ao iniciar o uso, sendo a videoaula a mais utilizada (93,2%). Conclusões: O uso das TDICs já está consolidado entre os estudantes de medicina do Brasil e as ferramentas digitais para aprendizagem são utilizadas em larga escala de forma complementar ao ensino médico a fim de otimizar os estudos no dia a dia. A maior parte dos recursos utilizados são gratuitos, apesar de o uso de ferramentas pagas não estar relacionado à renda familiar dos estudantes.


Introduction: "Educational Technology" is the set of procedures that aim to create a dialogue between science and teaching-learning process and is based on the use of Digital Information and Communications Technologies (DICT) by access to the internet and learning digital tools offered through it. The objective of this study is to investigate which types of electronic devices and digital tools are most used by medical students in Brazil. Methods: In this descriptive cross-sectional quantitative research, online questionnaires were applied to 1215 students who attended any medical school year from all five geopolitical Brazilian regions. Results: Out of the total respondents, 94.6% were granted computer laboratories at their educational institution and 98.9% had internet access at home. The most used devices are computers/notebooks (97.8%) and smartphones (98.4%). Tablets use was verified in only 33.1% of the students. Digital learning tools are used by 83.0% (n=1008) of the participants, out of which 91.2% reported improvement in theoretical or practical knowledge after using it. The most used tool is the video lesson (93.2%). Conclusions: DICT have already been consolidated among medical students in Brazil as learning digital tools are widely adopted as complementary educational method. The majority of resources are gratuitous, even though the use of charged tools is not related to students' family income.


Assuntos
Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tecnologia Educacional , Educação de Graduação em Medicina , Computadores , Internet , Tecnologia da Informação , Smartphone , Aprendizagem
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