RESUMO
A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.
RESUMO
A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.
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A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.
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A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.
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A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.
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A toxoplasmose é causada pelo Toxoplasma gondii, parasito pertencente ao reino Protista, filo Apicomplexa, ordem Eucoccidiida e família Sarcocystidae. É um coccídeo intracelular obrigatório, que infecta naturalmente o homem, os animais selvagens e domésticos, e também os pássaros. É uma infecção de ampla distribuição geográfica e depende de alguns fatores como clima, condição socioeconômica e cultural. Os hospedeiros definitivos são os membros da família Felidae. A infecção ocorre pela ingestão de oocistos, taquizoítos, ou bradizoítos, e em algumas espécies, também por transmissão transplacentária e transmamária. É uma doença de importância em Saúde Pública, pelas alterações que causa nos fetos humanos, e de importância em produção animal pelas perdas por aborto. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado pela demonstração do coccídeo (parasitológico), por métodos indiretos (imunológico) e por métodos de biologia molecular. A doença possui tratamento, mas não existem, atualmente, vacinas para toxoplasmose humana, apenas há uma vacina comercial para ovinos e estudos em outras espécies animais.
RESUMO
This report objectived to contribuite with data about the antibodies occurence of Toxoplasma gondii in swine bred and slaughtered in the area of Great Porto Alegre- RS, Brazil. The data should supply with subsidies on the importance of this protozoan transmission through swines. Samples were taken from 240 swines at slaughterhouses in that region. The frequency of anti-Toxoplasma gondii antibodies, determinanet through the indirect hemagglutination technic was of 20% of serum equal or superior to 1:64 dilution. In the indirect immunofluorescence technic was found 33.75% in serum with a diluition equal to 1:16 or superior.
No presente trabalho, objetivou-se contribuir com dados sobre a freqüência de sororeagentes para Toxoplasma gondii em suínos criados e abatidos na Região da Grande Porto Alegre e fornecer subsídios sobre a importância da transmissão deste protozoário, por suínos. Foram coletadas amostras de 240 suínos em frigoríficos da região. A freqüência de anticorpos anti- Toxoplasma gondii, determinada através da técnica de hemaglutinação indireta, foi de 20 % de soros iguais ou superiores a diluição 1:64. Na técnica de imunofluorescência indireta, foram encontrados 33,75% de soro com diluição iguais a 1:16 ou superiores.
RESUMO
A toxoplasmose é uma doença causada por um parasita coccídio intracelular obrigatório o T. gondii. O estudo deste parasita na espécie suína é importante pois ele causa perdas econômicas devido a abortos, retardo no crescimento e mortalidade peri-natal. Além disso, o consumo da carne mal cozida ou crua desses animais é considerada uma importante fonte de infecção humana. Com o objetivo de contribuir com dados sobre a freqüência de anticorpos para T. gondii em suínos da Região da Grande Porto Alegre, foram quantificadas as freqüências de anticorpos da classe IgG anti- T. gondii em soros de suínos abatidos em frigoríficos dessa região, utilizando-se as técnicas de Hemaglutinação indireta (HAI) e Imunofluorescência indireta (IFI). A freqüência de anticorpos anti- T. gondii, para amostragem de 240 suínos foi de 20% pela técnica HAI e 33,75% pela técnica IFI. A amostragem foi estratificada em dois grupos experimentais de acordo o sexo. No grupo I, composto por 120 machos, 10,42% foram reagentes na HAI, enquanto 17,5% reagiram na IFI. No grupo II, com 120 fêmeas, 9,58% foram reagentes na HAI e 16,25% reagiram a IFI. A porcentagem de co-positividade e co-negatividade nas duas técnicas foi de 48,1% e 94,3%, respectivamente, perfazendo uma porcentagem de concordância total de 78,7%, enquanto o valor Kappa calculado foi de 0,46. Esses valores de freqüência de anticorpos são relativamente
RESUMO
Os felinos podem eliminar milhões de oocistos em suas fezes e que estes oocistos podem sobreviver no meio ambiente por mais de um ano. Uma vez que os gatos são essenciais para a disseminação do Toxoplasma gondii na natureza, um inquérito sorológico para a detecção de anticorpos para T. gondii foi conduzido em gatos internados no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Das 100 amostras de soros de gatos testadas pela Hemaglutinação Indireta, 37 (37%) foram reagentes para o T. gondii e 63 não reagentes. Anticorpos foram detectados em 46% dos 50 machos e 28% das 50 fêmeas. A freqüência observada em gatos com mais de 1 ano de idade foi de 25%, e nos com menos de 12 meses, 12%. O teste ?² demonstrou haver uma associação significativa entre as variáveis resultado da sorologia e idade (p= 0,0129). A freqüência global de anticorpos para T. gondii foi de 37%, indicando que mais de um terço da população felina pesquisada provavelmente já eliminou oocistos. A elevada freqüência de anticorpos toxoplásmicos em gatos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, determinada no presente trabalho, indica que estes animais desempenham um importante papel na contaminação do meio ambiente e enfatiza o caráter zoonótico desta protozoose.
RESUMO
A toxoplasmose é uma doença causada por um parasita coccídio intracelular obrigatório o T. gondii. O estudo deste parasita na espécie suína é importante pois ele causa perdas econômicas devido a abortos, retardo no crescimento e mortalidade peri-natal. Além disso, o consumo da carne mal cozida ou crua desses animais é considerada uma importante fonte de infecção humana. Com o objetivo de contribuir com dados sobre a freqüência de anticorpos para T. gondii em suínos da Região da Grande Porto Alegre, foram quantificadas as freqüências de anticorpos da classe IgG anti- T. gondii em soros de suínos abatidos em frigoríficos dessa região, utilizando-se as técnicas de Hemaglutinação indireta (HAI) e Imunofluorescência indireta (IFI). A freqüência de anticorpos anti- T. gondii, para amostragem de 240 suínos foi de 20% pela técnica HAI e 33,75% pela técnica IFI. A amostragem foi estratificada em dois grupos experimentais de acordo o sexo. No grupo I, composto por 120 machos, 10,42% foram reagentes na HAI, enquanto 17,5% reagiram na IFI. No grupo II, com 120 fêmeas, 9,58% foram reagentes na HAI e 16,25% reagiram a IFI. A porcentagem de co-positividade e co-negatividade nas duas técnicas foi de 48,1% e 94,3%, respectivamente, perfazendo uma porcentagem de concordância total de 78,7%, enquanto o valor Kappa calculado foi de 0,46. Esses valores de freqüência de anticorpos são relativamente
RESUMO
Os felinos podem eliminar milhões de oocistos em suas fezes e que estes oocistos podem sobreviver no meio ambiente por mais de um ano. Uma vez que os gatos são essenciais para a disseminação do Toxoplasma gondii na natureza, um inquérito sorológico para a detecção de anticorpos para T. gondii foi conduzido em gatos internados no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Das 100 amostras de soros de gatos testadas pela Hemaglutinação Indireta, 37 (37%) foram reagentes para o T. gondii e 63 não reagentes. Anticorpos foram detectados em 46% dos 50 machos e 28% das 50 fêmeas. A freqüência observada em gatos com mais de 1 ano de idade foi de 25%, e nos com menos de 12 meses, 12%. O teste ?² demonstrou haver uma associação significativa entre as variáveis resultado da sorologia e idade (p= 0,0129). A freqüência global de anticorpos para T. gondii foi de 37%, indicando que mais de um terço da população felina pesquisada provavelmente já eliminou oocistos. A elevada freqüência de anticorpos toxoplásmicos em gatos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, determinada no presente trabalho, indica que estes animais desempenham um importante papel na contaminação do meio ambiente e enfatiza o caráter zoonótico desta protozoose.
RESUMO
This report objectived to contribuite with data about the antibodies occurence of Toxoplasma gondii in swine bred and slaughtered in the area of Great Porto Alegre- RS, Brazil. The data should supply with subsidies on the importance of this protozoan transmission through swines. Samples were taken from 240 swines at slaughterhouses in that region. The frequency of anti-Toxoplasma gondii antibodies, determinanet through the indirect hemagglutination technic was of 20% of serum equal or superior to 1:64 dilution. In the indirect immunofluorescence technic was found 33.75% in serum with a diluition equal to 1:16 or superior.
No presente trabalho, objetivou-se contribuir com dados sobre a freqüência de sororeagentes para Toxoplasma gondii em suínos criados e abatidos na Região da Grande Porto Alegre e fornecer subsídios sobre a importância da transmissão deste protozoário, por suínos. Foram coletadas amostras de 240 suínos em frigoríficos da região. A freqüência de anticorpos anti- Toxoplasma gondii, determinada através da técnica de hemaglutinação indireta, foi de 20 % de soros iguais ou superiores a diluição 1:64. Na técnica de imunofluorescência indireta, foram encontrados 33,75% de soro com diluição iguais a 1:16 ou superiores.
RESUMO
Os felinos podem eliminar milhões de oocistos em suas fezes e que estes oocistos podem sobreviver no meio ambiente por mais de um ano. Uma vez que os gatos são essenciais para a disseminação do Toxoplasma gondii na natureza, um inquérito sorológico para a detecção de anticorpos para T. gondii foi conduzido em gatos internados no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Das 100 amostras de soros de gatos testadas pela Hemaglutinação Indireta, 37 (37%) foram reagentes para o T. gondii e 63 não reagentes. Anticorpos foram detectados em 46% dos 50 machos e 28% das 50 fêmeas. A freqüência observada em gatos com mais de 1 ano de idade foi de 25%, e nos com menos de 12 meses, 12%. O teste ?² demonstrou haver uma associação significativa entre as variáveis resultado da sorologia e idade (p= 0,0129). A freqüência global de anticorpos para T. gondii foi de 37%, indicando que mais de um terço da população felina pesquisada provavelmente já eliminou oocistos. A elevada freqüência de anticorpos toxoplásmicos em gatos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, determinada no presente trabalho, indica que estes animais desempenham um importante papel na contaminação do meio ambiente e enfatiza o caráter zoonótico desta protozoose.
RESUMO
A toxoplasmose é uma doença causada por um parasita coccídio intracelular obrigatório o T. gondii. O estudo deste parasita na espécie suína é importante pois ele causa perdas econômicas devido a abortos, retardo no crescimento e mortalidade peri-natal. Além disso, o consumo da carne mal cozida ou crua desses animais é considerada uma importante fonte de infecção humana. Com o objetivo de contribuir com dados sobre a freqüência de anticorpos para T. gondii em suínos da Região da Grande Porto Alegre, foram quantificadas as freqüências de anticorpos da classe IgG anti- T. gondii em soros de suínos abatidos em frigoríficos dessa região, utilizando-se as técnicas de Hemaglutinação indireta (HAI) e Imunofluorescência indireta (IFI). A freqüência de anticorpos anti- T. gondii, para amostragem de 240 suínos foi de 20% pela técnica HAI e 33,75% pela técnica IFI. A amostragem foi estratificada em dois grupos experimentais de acordo o sexo. No grupo I, composto por 120 machos, 10,42% foram reagentes na HAI, enquanto 17,5% reagiram na IFI. No grupo II, com 120 fêmeas, 9,58% foram reagentes na HAI e 16,25% reagiram a IFI. A porcentagem de co-positividade e co-negatividade nas duas técnicas foi de 48,1% e 94,3%, respectivamente, perfazendo uma porcentagem de concordância total de 78,7%, enquanto o valor Kappa calculado foi de 0,46. Esses valores de freqüência de anticorpos são relativamente
RESUMO
A importância da toxoplasmose suína está relacionada as perdas reprodutivas e as implicações em saúde pública, uma vez que estudos epidemiológicos sugerem que a ingestão de cistos em carne crua ou mal cozida é uma importante fonte de infecção de Toxoplasma gondii para a população humana. O presente artigo objetivou comparar os resultados obtidos através das técnicas de Imunofluorescência indireta (IFI) e Hemaglutinação indireta (HAI) na detecção de anticorpos para Toxoplasma gondii em soros de suínos. Foram colhidas 240 amostras de sangue destes animais em frigoríficos da região da Grande Porto Alegre, por ocasião da sangria. Após coagulado, o soro foi separado e congelado a - 20C, para posterior análise sorológica. As amostras foram analisadas no Laboratório de Protozoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e no Laboratório Central do Estado do Rio Grande do Sul (LACEN-RS). Os resultados foram submetidos a análise estatística. Para verificar o grau de relacionamento entre as duas técnicas foi calculado a porcentagem de concordância total que foi de 78,7%, sendo a co-positividade 48,1% e a co-negatividade 94,3%. A estatística Kappa foi utilizada para medir o grau de concordância real entre as duas técnicas, sendo que seu valor calculado foi 0,46. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que, para diagnóstico da toxoplasmose suína, a IFI é superior a HAI
RESUMO
A importância da toxoplasmose suína está relacionada as perdas reprodutivas e as implicações em saúde pública, uma vez que estudos epidemiológicos sugerem que a ingestão de cistos em carne crua ou mal cozida é uma importante fonte de infecção de Toxoplasma gondii para a população humana. O presente artigo objetivou comparar os resultados obtidos através das técnicas de Imunofluorescência indireta (IFI) e Hemaglutinação indireta (HAI) na detecção de anticorpos para Toxoplasma gondii em soros de suínos. Foram colhidas 240 amostras de sangue destes animais em frigoríficos da região da Grande Porto Alegre, por ocasião da sangria. Após coagulado, o soro foi separado e congelado a - 20C, para posterior análise sorológica. As amostras foram analisadas no Laboratório de Protozoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e no Laboratório Central do Estado do Rio Grande do Sul (LACEN-RS). Os resultados foram submetidos a análise estatística. Para verificar o grau de relacionamento entre as duas técnicas foi calculado a porcentagem de concordância total que foi de 78,7%, sendo a co-positividade 48,1% e a co-negatividade 94,3%. A estatística Kappa foi utilizada para medir o grau de concordância real entre as duas técnicas, sendo que seu valor calculado foi 0,46. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que, para diagnóstico da toxoplasmose suína, a IFI é superior a HAI
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A importância da toxoplasmose suína está relacionada as perdas reprodutivas e as implicações em saúde pública, uma vez que estudos epidemiológicos sugerem que a ingestão de cistos em carne crua ou mal cozida é uma importante fonte de infecção de Toxoplasma gondii para a população humana. O presente artigo objetivou comparar os resultados obtidos através das técnicas de Imunofluorescência indireta (IFI) e Hemaglutinação indireta (HAI) na detecção de anticorpos para Toxoplasma gondii em soros de suínos. Foram colhidas 240 amostras de sangue destes animais em frigoríficos da região da Grande Porto Alegre, por ocasião da sangria. Após coagulado, o soro foi separado e congelado a - 20C, para posterior análise sorológica. As amostras foram analisadas no Laboratório de Protozoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e no Laboratório Central do Estado do Rio Grande do Sul (LACEN-RS). Os resultados foram submetidos a análise estatística. Para verificar o grau de relacionamento entre as duas técnicas foi calculado a porcentagem de concordância total que foi de 78,7%, sendo a co-positividade 48,1% e a co-negatividade 94,3%. A estatística Kappa foi utilizada para medir o grau de concordância real entre as duas técnicas, sendo que seu valor calculado foi 0,46. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que, para diagnóstico da toxoplasmose suína, a IFI é superior a HAI