RESUMO
Globally, millions of lives are impacted every year by infectious diseases outbreaks. Comprehensive and innovative surveillance strategies aiming at early alert and timely containment of emerging and reemerging pathogens are a pressing priority. Shortcomings and delays in current pathogen surveillance practices further disturbed informing responses, interventions, and mitigation of recent pandemics, including H1N1 influenza and SARS-CoV-2. We present the design principles of the architecture for an early-alert surveillance system that leverages the vast available data landscape, including syndromic data from primary health care, drug sales, and rumors from the lay media and social media to identify areas with an increased number of cases of respiratory disease. In these potentially affected areas, an intensive and fast sample collection and advanced high-throughput genome sequencing analyses would inform on circulating known or novel pathogens by metagenomics-enabled pathogen characterization. Concurrently, the integration of bioclimatic and socioeconomic data, as well as transportation and mobility network data, into a data analytics platform, coupled with advanced mathematical modeling using artificial intelligence or machine learning, will enable more accurate estimation of outbreak spread risk. Such an approach aims to readily identify and characterize regions in the early stages of an outbreak development, as well as model risk and patterns of spread, informing targeted mitigation and control measures. A fully operational system must integrate diverse and robust data streams to translate data into actionable intelligence and actions, ultimately paving the way toward constructing next-generation surveillance systems.
Assuntos
Inteligência Artificial , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 , Humanos , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/genética , Mapeamento Cromossômico , Ciência de Dados , Surtos de Doenças/prevenção & controleRESUMO
RESUMEN La Región de las Américas ha experimentado históricamente desigualdades sociales enraizadas en el colonialismo, las cuales se reflejan y reproducen en el ámbito de la salud. La incursión de la pandemia de COVID-19 afectó a toda la Región, pero golpeó con mayor fuerza a los grupos socialmente más desaventajados, y agravó las inequidades en salud. Bajo la premisa que las pandemias no son fenómenos socialmente neutrales, en este informe especial se analizan los impactos desiguales de la pandemia desde distintas perspectivas -histórica, epidemiológica, política, social, económica, ambiental y poblacional. Se ofrecen aquí reflexiones críticas sobre las implicaciones negativas de las desigualdades para el bienestar, no solo de las poblaciones más afectadas, sino de la sociedad en su conjunto. Se concluye con recomendaciones estratégicas para progresar hacia la equidad en salud en el escenario pospandémico. Se destaca la importancia de avanzar en la madurez de los sistemas de información para el monitoreo de la equidad en salud, la resiliencia de los sistemas de salud, y la implementación de políticas y prácticas explícitas dirigidas a eliminar las inequidades en salud. Se espera que todo lo anterior allane el camino hacia la prosperidad y el desarrollo sostenible en la Región.
ABSTRACT The Region of the Americas has historically experienced social inequalities rooted in colonialism, which are reflected and reproduced in the area of health. The COVID-19 pandemic affected the entire Region, but the most socially disadvantaged groups were hit hardest, intensifying health inequities. Under the premise that pandemics are not socially neutral phenomena, this special report analyzes the unequal impacts of the pandemic from different perspectives: historical, epidemiological, political, social, economic, environmental, and population-related. Critical reflections are offered here on the negative impacts of inequalities on well-being, not only in the most affected populations, but across society as a whole. Strategic recommendations are made for progress toward health equity in the post-pandemic context. This report highlights the importance of advancing toward mature information systems to monitor health equity, developing more resilient health systems, and implementing explicit policies and practices aimed at eliminating health inequities. All of this should pave the way for prosperity and sustainable development in the Region.
RESUMO Historicamente, a Região das Américas vivencia desigualdades sociais enraizadas no colonialismo, que estão refletidas e se reproduzem no campo da saúde. A pandemia de COVID-19 afetou toda a Região, mas atingiu com mais força os grupos mais desfavorecidos do ponto de vista social, agravando as iniquidades em saúde. Sob a premissa de que as pandemias não são fenômenos neutros em termos sociais, este relatório especial analisa os impactos desiguais da pandemia a partir de diferentes perspectivas: histórica, epidemiológica, política, social, econômica, ambiental e populacional. São apresentadas reflexões críticas sobre as implicações negativas das desigualdades para o bem-estar, não apenas das populações mais afetadas, mas da sociedade como um todo. Conclui-se com recomendações estratégicas para avançar em direção à equidade em saúde no cenário pós-pandemia. Destaca-se a importância de avançar na maturidade dos sistemas de informação para monitorar a equidade em saúde, a resiliência dos sistemas de saúde e a implementação de políticas e práticas explícitas voltadas para a eliminação das iniquidades em saúde. Espera-se que os pontos mencionados abram caminho para a prosperidade e o desenvolvimento sustentável na Região.
RESUMO
Este artigo apresenta um trabalho que consistiu no levantamento quantitativo das publicações sobre a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável na América Latina, ou que foram escritas por autores afiliados às instituições da região, focando no tema saúde. Foram realizadas buscas em bancos de dados, para o período entre janeiro de 2009 e maio de 2017, e encontradas 127 publicações voltadas para o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3 Boa Saúde e Bem-Estar. A maior parcela dos resultados (92%) é constituída de artigos científicos que foram descritos segundo o ano e veículo de publicação, instituições de filiação dos autores e sua localização. Quase a metade das publicações (47%) foi feita sem a participação de organizações latino-americanas e em apenas 30% dos casos o primeiro autor pertence a uma organização latino-americana. Esse quadro se torna mais nítido quando se observa a concentração da produção latinoamericana em torno de organizações brasileiras: a produção científica sobre as resoluções da Agenda 2030 em relação à saúde ainda está ausente em grande parte do território latino-americano.
This article presents a work that consisted of a quantitative research about publications on Agenda 2030 on Sustainable Development in Latin America, or written by authors affiliated with institutions in the region, focusing on health. A search using databases on the subject for the period between January 2009 and May 2017 was made, and 127 publications focusing on Sustainable Development Goal 3 Good Health and Well-Being. The majority (92%) of the publications were scientific articles and were described in relation to the year and vehicle of publication, authors' affiliation institutions and their location. Almost half of the publications (47%) were made without the participation of Latin American organizations and only 30% of cases have the first author who belongs to a Latin American organization. This picture becomes clearer when we see the concentration of Latin American production at Brazilian organizations: scientific production onAgenda 2030 regarding health is still absent in much of the Latin American territory.
Este artículo presenta un trabajo que ha consistido en el levantamiento cuantitativo de las publicaciones sobre la Agenda 2030 en América Latina o que fueron escritas por autores afiliados a instituciones de la región con el foco en salud. Se realizaron búsquedas en bancos de datos para el período entre 2009 y mayo de 2017. Se encontraron 127 publicaciones sobre el Objetivos de desarrollo sostenible 3 Salud y Bienestar. Constituyen la mayoría (92%) artículos científicos que fueron descritos según el año y el vehículo de publicación, las instituciones de filiación de los autores y su ubicación. En casi la mitad de las publicaciones (47%) no hubo participación de organizaciones latinoamericanas y solamente en 30% de los casos el primer autor pertenece a una organización latinoamericana. Este cuadro es más nítido cuando observada la concentración de la producción latinoamericana en organizaciones brasileñas: La producción científica sobrela Agenda 2030 en el área de la salud todavía está ausente en gran parte de la América Latina.
Assuntos
Seguridade Social , Nível de Saúde , Comunicação Acadêmica , Desenvolvimento Sustentável , Bases de Dados Bibliográficas , Academias e Institutos , Atividades Científicas e Tecnológicas , Política de Saúde , América LatinaRESUMO
BACKGROUND: Until recently, Zika virus (ZIKV) infections were considered mild and self-limiting. Since 2015, they have been associated with an increase in microcephaly and other birth defects in newborns. While this association has been observed in case reports and epidemiological studies, the nature and extent of the relationship between ZIKV and adverse pregnancy and pediatric health outcomes is not well understood. With the unique opportunity to prospectively explore the full spectrum of issues related to ZIKV exposure during pregnancy, we undertook a multi-country, prospective cohort study to evaluate the association between ZIKV and pregnancy, neonatal, and infant outcomes. METHODS: At research sites in ZIKV endemic regions of Brazil (4 sites), Colombia, Guatemala, Nicaragua, Puerto Rico (2 sites), and Peru, up to 10,000 pregnant women will be recruited and consented in the first and early second trimesters of pregnancy and then followed through delivery up to 6 weeks post-partum; their infants will be followed until at least 1 year of age. Pregnant women with symptomatic ZIKV infection confirmed by presence of ZIKV RNA and/or IgM for ZIKV will also be enrolled, regardless of gestational age. Participants will be tested monthly for ZIKV infection; additional demographic, physical, laboratory and environmental data will be collected to assess the potential interaction of these variables with ZIKV infection. Delivery outcomes and detailed infant assessments, including physical and neurological outcomes, will be obtained. DISCUSSION: With the emergence of ZIKV in the Americas and its association with adverse pregnancy outcomes in this region, a much better understanding of the spectrum of clinical outcomes associated with exposure to ZIKV during pregnancy is needed. This cohort study will provide information about maternal, fetal, and infant outcomes related to ZIKV infection, including congenital ZIKV syndrome, and manifestations that are not detectable at birth but may appear during the first year of life. In addition, the flexibility of the study design has provided an opportunity to modify study parameters in real time to provide rigorous research data to answer the most critical questions about the impact of congenital ZIKV exposure. TRIAL REGISTRATION: NCT02856984 . Registered August 5, 2016. Retrospectively registered.
Assuntos
Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Infecção por Zika virus/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Anticorpos Antivirais/sangue , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Colômbia/epidemiologia , Feminino , Retardo do Crescimento Fetal/epidemiologia , Guatemala/epidemiologia , Humanos , Imunoglobulina M , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Nicarágua/epidemiologia , Peru/epidemiologia , Pré-Eclâmpsia/epidemiologia , Gravidez , Primeiro Trimestre da Gravidez , Segundo Trimestre da Gravidez , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Porto Rico/epidemiologia , RNA Viral/sangue , Adulto Jovem , Zika virusRESUMO
This article analyzes the dynamic interaction between the Health in All Policies (HiAP) agenda and the ongoing implementation of the 2030 Agenda for Sustainable Development. At the World Conference on Social Determinants of Health, held in Rio de Janeiro in October 2011, the Rio Political Declaration pledged to use HiAP as a mechanism to address health inequities. In 2014, the Ministers of Health of the Region of the Americas approved a regional Plan of Action of the Pan American Health Organization (PAHO) that sought to call attention to the health consequences and benefits of policies and actions developed by other sectors. The HiAP approach seeks to integrate activities across the pillars of the sustainable development governance framework (economic, social, and environmental development). Advocates of the process are challenged to consider, using guiding questions outlined at the close of this article, how to pursue action at the country level and in what ways the HiAP approach can contribute to timely and effective implementation of the Sustainable Development Goals (SDGs). The authors propose that coordination between the 2030 Agenda and the regional Plan of Action on HiAP can make an important contribution to the implementation of both processes in the Region.
Assuntos
Conservação dos Recursos Naturais , Política de Saúde , Organização Pan-Americana da SaúdeRESUMO
This article analyzes the dynamic interaction between the Health in All Policies (HiAP) agenda and the ongoing implementation of the 2030 Agenda for Sustainable Development. At the World Conference on Social Determinants of Health, held in Rio de Janeiro in October 2011, the Rio Political Declaration pledged to use HiAP as a mechanism to address health inequities. In 2014, the Ministers of Health of the Region of the Americas approved a regional Plan of Action of the Pan American Health Organization (PAHO) that sought to call attention to the health consequences and benefits of policies and actions developed by other sectors. The HiAP approach seeks to integrate activities across the pillars of the sustainable development governance framework (economic, social, and environmental development). Advocates of the process are challenged to consider, using guiding questions outlined at the close of this article, how to pursue action at the country level and in what ways the HiAP approach can contribute to timely and effective implementation of the Sustainable Development Goals (SDGs). The authors propose that coordination between the 2030 Agenda and the regional Plan of Action on HiAP can make an important contribution to the implementation of both processes in the Region.
En el presente artículo se examina la interacción dinámica entre el programa de Salud en Todas las Políticas (STP) y la ejecución, en curso, de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. En la Conferencia Mundial sobre los Determinantes Sociales de la Salud, celebrada en Río de Janeiro en octubre del 2011, la Declaración Política de Río puso de manifiesto el compromiso de adoptar el enfoque de STP como mecanismo para combatir las inequidades sanitarias. En el 2014, los ministros de salud de la Región de las Américas aprobaron un plan de acción regional de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) encaminado a hacer resaltar las consecuencias y los beneficios sanitarios de las políticas y medidas aplicadas por otros sectores. El enfoque de STP tiene por finalidad integrar las actividades de todas las áreas fundamentales del marco de gobernanza del desarrollo sostenible: el desarrollo económico, social y ambiental. A los partidarios del proceso se les insta a meditar, guiándose por las preguntas de orientación al final de este artículo, acerca de cómo emprender medidas en los países y cómo el enfoque de STP puede facilitar la puesta en práctica de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) de manera pronta y eficaz. Los autores opinan que la coordinación de la Agenda 2030 con el plan de acción regional sobre la salud en todas las políticas puede dar un impulso importante a la aplicación de ambos procesos en la Región.
Assuntos
Nações Unidas , Desenvolvimento Sustentável , Determinantes Sociais da Saúde , América Latina , Região do Caribe , Nações Unidas , Desenvolvimento Sustentável , Determinantes Sociais da Saúde , Equidade em Saúde , América Latina , Região do Caribe , Equidade em SaúdeRESUMO
[Prologue - Carissa F. Etienne]. In the “Era of Sustainable Development,” health is an essential input and the most valuable human development outcome. Achieving the best health outcomes involves tackling the environmental and social determinants of health that are the subject of this book. Health is often mentioned in the outcome documents of the Rio+20 Conference and the new Sustainable Development Goals (SDG) established by the Member States and detailed in the report of the UN Secretary-General: The Road to Dignity by 2030: Ending Poverty, Transforming All Lives and Protecting the Planet. The new set of 17 goals includes a stand-alone goal for health— SDG 3: Ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages—and addresses the environmental and social determinants of health in the other 16. This book covers most of the health-related SDG themes and, it is hoped, will assist the public health community in creating the intersectoral synergies necessary for implementing the sustainable development goals in the decades to come. The new UN Sustainable Development Agenda recognizes that environmental degradation has its roots in profound social, economic, and technological inequities that can and should be remedied. This means that the entire local and global framework of public policies, initiatives, and programs to promote public health must be expeditiously, critically, and realistically harmonized and modernized to move toward sustainable development with greater justice and solidarity. This publication offers an independent perspective and does not necessarily express the agreements and resolutions of the Governing Bodies of the Pan American Health Organization (PAHO). In its 31 chapters, more than 100 authors and co-authors from different countries of the Region of the Americas voice their opinions, analyze situations, and offer proposals for strengthening and advancing decision-making capacity, public policies, intervention programs, and the necessary lines of applied research. This English edition of Environmental and Social Determinants of Health expands on and updates the content of the earlier editions published in Spanish in 2010 and Portuguese in 2011. Our hope is that it will foster a general understanding and further the debate about the importance of mitigating the health damage caused by the most pressing environmental and social determinants associated directly or indirectly with health issues. This publication represents PAHO’s continued commitment to more coherent management of the health determinants, grounded in a series of ethical principles and policies geared to promoting the health and well-being of all, especially the most vulnerable population groups.
Assuntos
Saúde Ambiental , Determinantes Sociais da Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Meio Ambiente e Saúde Pública , Meio Ambiente , Mudança Climática , Saneamento , Doenças Transmissíveis Emergentes , Minimização de Prejuízos Ambientais , Toxicologia , AméricaRESUMO
Objective. To explore distributional inequality of key health outcomes as determined by access coverage to water and sanitation (WS) between countries in the Region of the Americas. Methods. An ecological study was designed to explore the magnitude and change-over-time of standard gap and gradient metrics of environmental inequalities in health at the country level in 1990 and 2010 among the 35 countries of the Americas. Access to drinking water and access to improved sanitation facilities were selected as equity stratifies. Five dependent variables were: total and healthy life expectancies at birth, and infant, under-5, and maternal mortality. Results. Access to WS correlated with survival and mortality, and strong gradients were seen in both 1990 and 2010. Higher WS access corresponded to higher life expectancy and healthy life expectancy and lower infant, under-5, and maternal mortality risks. Burden of life lost was unequally distributed, steadily concentrated among the most environmentally disadvantaged, who carried up to twice the burden than they would if WS were fairly distributed. Population averages in life expectancy and specific mortality improved, but whereas absolute inequalities decreased, relative inequalities remained mostly invariant. Conclusions. Even with the Region on track to meet MDG 7 on water and sanitation, large environmental gradients and health inequities among countries remain hidden by Regional averages. As the post-2015 development agenda unfolds, policies and actions focused on health equity—mainly on the most socially and environmentally deprived—will be needed in order to secure the right for universal access to water and sanitation.
Objetivo. Explorar la desigualdad distributiva de resultados clave en salud determinada por la cobertura de acceso a agua y saneamiento (AS) entre países en la Región de las Américas. Métodos. Se diseñó un estudio ecológico para explorar la magnitud y el cambio en el tiempo de métricas estándar de brecha y gradiente de desigualdades ambientales en salud a nivel país en 1990 y 2010 entre los 35 países de las Américas. El acceso a agua potable y el acceso a instalaciones sanitarias mejoradas fueron seleccionados como estratificadores de equidad. Las cinco variables dependientes fueron: expectativa de vida al nacer total y saludable, mortalidad infantil, en menores de cinco años y materna. Resultados. El acceso a AS se correlacionó con la supervivencia y mortalidad y se observaron intensos gradientes tanto en 1990 como en 2010. Un acceso a AS más alto se correspondió con más alta expectativa de vida al nacer total y saludable y con más bajos riesgos de muerte infantil, en menores de 5 años y materna. La carga de vida perdida se distribuyó inequitativamente, concentrándose de manera sostenida entre los más desaventajados ambientalmente, quienes acarrearon hasta dos veces la carga que hubieran acarreado si el acceso a AS hubiese estado equitativamente distribuido. Los promedios poblacionales en la expectativa de vida y la mortalidad específica mejoraron pero, mientras que las desigualdades absolutas se redujeron, las desigualdades relativas se mantuvieron esencialmente invariantes. Conclusiones. Aún cuando la Región está en curso para alcanzar el ODM 7 sobre agua y saneamiento, los promedios regionales siguen ocultando grandes gradients ambientales y desigualdades en salud entre países. A medida que se despliega la agenda de desarrollo post-2015, serán necesarias políticas y acciones orientadas a la equidad en salud —principalmente hacia aquellos con mayor privación social y ambiental— a fin de asegurar el derecho por el acceso universal al agua y saneamiento.
Assuntos
Desigualdades de Saúde , Água , Saneamento , Saúde Ambiental , Determinantes Sociais da Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , América , Disparidades nos Níveis de Saúde , Água , Saneamento , Saúde Ambiental , Determinantes Sociais da Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , AméricaRESUMO
OBJECTIVE: To explore distributional inequality of key health outcomes as determined by access coverage to water and sanitation (WS) between countries in the Region of the Americas. METHODS: An ecological study was designed to explore the magnitude and change-over-time of standard gap and gradient metrics of environmental inequalities in health at the country level in 1990 and 2010 among the 35 countries of the Americas. Access to drinking water and access to improved sanitation facilities were selected as equity stratifiers. Five dependent variables were: total and healthy life expectancies at birth, and infant, under-5, and maternal mortality. RESULTS: Access to WS correlated with survival and mortality, and strong gradients were seen in both 1990 and 2010. Higher WS access corresponded to higher life expectancy and healthy life expectancy and lower infant, under-5, and maternal mortality risks. Burden of life lost was unequally distributed, steadily concentrated among the most environmentally disadvantaged, who carried up to twice the burden than they would if WS were fairly distributed. Population averages in life expectancy and specific mortality improved, but whereas absolute inequalities decreased, relative inequalities remained mostly invariant. CONCLUSIONS: Even with the Region on track to meet MDG 7 on water and sanitation, large environmental gradients and health inequities among countries remain hidden by Regional averages. As the post-2015 development agenda unfolds, policies and actions focused on health equity-mainly on the most socially and environmentally deprived-will be needed in order to secure the right for universal access to water and sanitation.
OBJETIVO:Explorar la desigualdad distributiva de resultados clave en salud determinada por la cobertura de acceso a agua y saneamiento (AS) entre países en la Región de las Américas. MÉTODOS: Se diseñó un estudio ecológico para explorar la magnitud y el cambio en el tiempo de métricas estándar de brecha y gradiente de desigualdades ambientales en salud a nivel país en 1990 y 2010 entre los 35 países de las Américas. El acceso a agua potable y el acceso a instalaciones sanitarias mejoradas fueron seleccionados como estratificadores de equidad. Las cinco variables dependientes fueron: expectativa de vida al nacer total y saludable, mortalidad infantil, en menores de cinco años y materna. RESULTADOS: El acceso a AS se correlacionó con la supervivencia y mortalidad y se observaron intensos gradientes tanto en 1990 como en 2010. Un acceso a AS más alto se correspondió con más alta expectativa de vida al nacer total y saludable y con más bajos riesgos de muerte infantil, en menores de 5 años y materna. La carga de vida perdida se distribuyó inequitativamente, concentrándose de manera sostenida entre los más desaventajados ambientalmente, quienes acarrearon hasta dos veces la carga que hubieran acarreado si el acceso a AS hubiese estado equitativamente distribuido. Los promedios poblacionales en la expectativa de vida y la mortalidad específica mejoraron pero, mientras que las desigualdades absolutas se redujeron, las desigualdades relativas se mantuvieron esencialmente invariantes. CONCLUSIONES: Aún cuando la Región está en curso para alcanzar el ODM 7 sobre agua y saneamiento, los promedios regionales siguen ocultando grandes gradientes ambientales y desigualdades en salud entre países. A medida que se despliega la agenda de desarrollo post-2015, serán necesarias políticas y acciones orientadas a la equidad en salud -principalmente hacia aquellos con mayor privación social y ambiental- a fin de asegurar el derecho por el acceso universal al agua y saneamiento.
Assuntos
Humanos , Animais , Camundongos , Proteína do X Frágil da Deficiência Intelectual/genética , Síndrome do Cromossomo X Frágil/genética , Homeostase/genética , Proteína do X Frágil da Deficiência Intelectual/biossíntese , Síndrome do Cromossomo X Frágil/fisiopatologia , Expressão Gênica , RNA Mensageiro/biossíntese , RNA Mensageiro/genéticaRESUMO
Este livro tem como objetivo disseminar no Brasil análises e debates para a redução dos danos à saúde associados a problemas ambientais. Os organizadores chamam atenção para a crescente medicalização das agendas de saúde, ignorando com frequência a crescente massa de evidências que associam uma boa ou má saúde individual e coletiva a um grau de determinantes ambientais e sociais, dominados por amplas iniquidades sociais e econômicas que limitam o bem estar e o progresso de amplos setores da população. A coletânea é dividida em três partes. A primeira discute as novas agendas de saúde, o desenvolvimento sustentável e a governança da saúde ambiental. A segunda reúne trabalhos sobre temas técnicos de caráter geral, como epidemiologia, toxicologia, mudanças climáticas, doenças infecciosas emergentes e comunicação de riscos. Aborda também o papel dos laboratórios de saúde ambiental, a deterioração dos ecossistemas e a proteção à saúde do consumidor. Já a terceira parte analisa questões mais especificas ligadas à energia, à universalização do saneamento básico, aos alimentos geneticamente modificados, aos desastres naturais e aos cuidados com a primeira infância...
Assuntos
Humanos , Desenvolvimento Sustentável , Desequilíbrio Ecológico , Meio Ambiente , Monitoramento Ambiental , Planejamento Socioeconômico/políticas , Poluição Ambiental , Saúde Ambiental , Alimentos Geneticamente Modificados , América Latina , Doenças Transmissíveis Emergentes , Populações Vulneráveis , Saneamento BásicoRESUMO
Esperamos que o livro Determinantes ambientais e sociais da saúde contribua para a análise e o debate e facilite a compreensão sobre a importância da redução dos danos à saúde associados aos problemas prioritários de saúde ambiental. O livro “Determinantes ambientais e sociais da saúde” representa um ponto de vista independente e, ao mesmo tempo, complementar à publicação periódica sobre “Saúde nas Américas” no que se refere à saúde ambiental, principalmente em países da América Latina e do Caribe. Nos 27 capítulos que compõem este livro, mais de uma centena de autores e coautores de vários países da Região expressam suas opiniões, analisam a situação e elaboram propostas para fortalecer e fazer avançar as políticas públicas, os programas de intervenção e as linhas de pesquisa aplicada. Igualmente, abordam a governança e os mecanismos de decisão relacionados a diversos temas e problemas substanciais que afetam a saúde ambiental. O livro é dirigido a todos aqueles comprometidos com o desenvolvimento sustentável, em particular aos responsáveis pelo projeto, avaliação e implementação de políticas públicas e programas vinculados à saúde ambiental. Esperamos que seja de utilidade para os estudiosos dos processos interativos entre sociedade, ambiente, desenvolvimento e saúde.
Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Poluição Ambiental , Meio Ambiente e Saúde Pública , Planejamento Socioeconômico , Saúde Ambiental , Monitoramento Ambiental , Meio Ambiente , Desequilíbrio Ecológico , América LatinaRESUMO
Esperamos que el libro “Determinantes ambientales y sociales de la salud” aporte al análisis, el debate y facilite la comprensión acerca de la importancia de la mitigación de los daños a la salud asociados con los problemas prioritarios de salud ambiental. El libro “Determinantes ambientales y sociales de la salud” representa un punto de vista independiente y a su vez complementario a la publicación periódica sobre “Salud en las Américas” en lo referente a la salud ambiental, principalmente en países de América Latina y el Caribe. En los 25 capítulos que conforman este libro, más de un centenar de autores y coautores de varios países de la Región expresan sus opiniones, analizan la situación y elaboran propuestas para fortalecer y hacer avanzar las políticas públicas, los programas de intervención y las líneas de investigación aplicada. Igualmente, abordan la gobernanza y mecanismos de decisión en torno a diversos temas y problemas sustantivos que aquejan a la salud ambiental. El libro está dirigido a todos los comprometidos con el desarrollo sostenible en particular a los responsables del diseño, evaluación e implementación de políticas públicas y programas vinculados con la salud ambiental. Aspiramos a que el libro sea de utilidad para los estudiosos de los procesos interactivos entre sociedad, ambiente, desarrollo y salud.
Assuntos
Saúde Ambiental , Poluição Ambiental , Meio Ambiente e Saúde Pública , Meio Ambiente , Minimização de Prejuízos Ambientais , Planejamento Socioeconômico , Desequilíbrio Ecológico , América Latina , Desenvolvimento SustentávelRESUMO
É inegável que a discussão sobre saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável tem progredido muito em décadas recentes. Contudo, ganhos globais não têm sido distribuídos de maneira uniforme, deixando grandes grupos populacionais excluídos, com conseqüências negativas à saúde. Também estamos começando a reconhecer problemas globais emergentes que causam impactos locais significativos, principalmente em populações pobres, tanto em áreas rurais como urbanas. A saúde ambiental está numa encruzilhada, em que novos modelos e parcerias são necessários. Este artigo explora essas questões especificamente em relação aos países latino-americanos e caribenhos.
There has been undeniable progress in addressing health, environment and sustainable development in recent decades. Yet, global gains have not been distributed equally, leaving major populations groups excluded, with negative consequences to health. We are also beginning to recognize emerging global problems with significant local impacts, mostly in impoverished populations, both in rural and urban settings. Environmental health is at the crossroads, where new models and partnerships are required. This paper explores these issues with specific reference to the Latin American and Caribbean countries.