RESUMO
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso onde foi usado a hidrodissecção para auxiliar na remoção da aderência de flap conjuntival em 360° em córnea, em um cão. Foi atendido um cão da raça buldogue francês, macho, 2 anos, 18 kg, apresentando olho esquerdo com presença de um flap conjuntival em 360°, em decorrência de tratamento prévio de uma úlcera em melting extensa há 40 dias. Após a realização de exames pré-operatórios de rotina, o paciente foi submetido a um novo procedimento cirúrgico para remoção do flap. Para isso foi realizada a técnica de hidrodissecção, que consistiu na injeção de 2 mL cloreto de sódio a 0,9% sob flap o conjuntival, seguida pela divulsão com tesoura de íris, removendo a aderência entre conjuntiva e córnea. O paciente apresentou excelente recuperação pós-operatória, com diminuição da cicatriz na córnea e ausência de inflamação da conjuntiva ao longo de três meses de avaliações seriadas. Concluiu-se que a técnica de hidrodissecção facilitou a remoção do flap conjuntival de 360° no paciente do presente caso, tornando-se uma manobra em potencial para utilização em outros procedimentos semelhantes.
RESUMO
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso onde foi usado a hidrodissecção para auxiliar na remoção da aderência de flap conjuntival em 360° em córnea, em um cão. Foi atendido um cão da raça buldogue francês, macho, 2 anos, 18 kg, apresentando olho esquerdo com presença de um flap conjuntival em 360°, em decorrência de tratamento prévio de uma úlcera em melting extensa há 40 dias. Após a realização de exames pré-operatórios de rotina, o paciente foi submetido a um novo procedimento cirúrgico para remoção do flap. Para isso foi realizada a técnica de hidrodissecção, que consistiu na injeção de 2 mL cloreto de sódio a 0,9% sob flap o conjuntival, seguida pela divulsão com tesoura de íris, removendo a aderência entre conjuntiva e córnea. O paciente apresentou excelente recuperação pós-operatória, com diminuição da cicatriz na córnea e ausência de inflamação da conjuntiva ao longo de três meses de avaliações seriadas. Concluiu-se que a técnica de hidrodissecção facilitou a remoção do flap conjuntival de 360° no paciente do presente caso, tornando-se uma manobra em potencial para utilização em outros procedimentos semelhantes.
The aim of this case report is to present a case where it was used hydrodissection to remove a 360° conjunctival flap° from a dog. A 2 year old, male french bulldog weighting 18 kg was taken to a veterinary service with a 360° conjunctival flap in its left eye due to a previous treatment of an extensive melting ulcer for the past 40 days. After performing routine preoperative exams, a new surgical procedure was performed to remove the flap. The technique of choice was hydrodissection, which consisted of injecting 2 mL of 0.9% sodium chloride under conjunctival flap, followed by the divulsion, releasing the conjunctiva from its corneal bed with the use of iris scissors until complete removal of the tissue. The patient showed excellent postoperative recovery, with decreased corneal scarring and no inflammation of the conjunctiva over 3 months of post op evaluation. The hydrodissection technique has facilitated the removal of the 360° conjunctival flap in this present case, making it a potential technique of choice in other similar procedures.
Assuntos
Animais , Cães , Cães , Endonucleases Flap , Úlcera/cirurgiaRESUMO
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso onde foi usado a hidrodissecção para auxiliar na remoção da aderência de flap conjuntival em 360° em córnea, em um cão. Foi atendido um cão da raça buldogue francês, macho, 2 anos, 18 kg, apresentando olho esquerdo com presença de um flap conjuntival em 360°, em decorrência de tratamento prévio de uma úlcera em melting extensa há 40 dias. Após a realização de exames pré-operatórios de rotina, o paciente foi submetido a um novo procedimento cirúrgico para remoção do flap. Para isso foi realizada a técnica de hidrodissecção, que consistiu na injeção de 2 mL cloreto de sódio a 0,9% sob flap o conjuntival, seguida pela divulsão com tesoura de íris, removendo a aderência entre conjuntiva e córnea. O paciente apresentou excelente recuperação pós-operatória, com diminuição da cicatriz na córnea e ausência de inflamação da conjuntiva ao longo de três meses de avaliações seriadas. Concluiu-se que a técnica de hidrodissecção facilitou a remoção do flap conjuntival de 360° no paciente do presente caso, tornando-se uma manobra em potencial para utilização em outros procedimentos semelhantes.(AU)
The aim of this case report is to present a case where it was used hydrodissection to remove a 360° conjunctival flap° from a dog. A 2 year old, male french bulldog weighting 18 kg was taken to a veterinary service with a 360° conjunctival flap in its left eye due to a previous treatment of an extensive melting ulcer for the past 40 days. After performing routine preoperative exams, a new surgical procedure was performed to remove the flap. The technique of choice was hydrodissection, which consisted of injecting 2 mL of 0.9% sodium chloride under conjunctival flap, followed by the divulsion, releasing the conjunctiva from its corneal bed with the use of iris scissors until complete removal of the tissue. The patient showed excellent postoperative recovery, with decreased corneal scarring and no inflammation of the conjunctiva over 3 months of post op evaluation. The hydrodissection technique has facilitated the removal of the 360° conjunctival flap in this present case, making it a potential technique of choice in other similar procedures.(AU)
Assuntos
Animais , Cães , Cães , Endonucleases Flap , Úlcera/cirurgiaRESUMO
This study was conducted to evaluate the use of biochemical biomarkers and microbiological analysis to identify levels of oyster contamination at different ports in São Luís Island (Maranhão), Brazil. Oysters were analyzed for total coliforms, thermotolerant coliforms, Escherichia coli and Aeromonas spp. In addition, tissue was removed from the digestive gland to determine the glutathione-S-transferase (GST) and catalase (CAT) activity. The highest percentage of microbiological contamination of oyster samples occurred during the rainy season. The activity of GST and catalase in oysters was also higher in the rainy season, coinciding with the greatest abundance of total and thermotolerant coliforms. Among the prospective biomarkers, GST showed the best results for identification of areas with higher levels of contamination.