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1.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711544

RESUMO

Nota-se uma escala evolutiva notavelmente completa nos eqüinos, através da descoberta de registros fósseis desta espécie. Ao contraio da maioria dos animais, nos eqüinos foi possível reconstituir a sua filogenia. Este fato é de grande importância para o conhecimento da espécie, pois podemos melhor compreendê-la acompanhando as mudanças que o meio ambiente determina, ou seja, as adaptações impostas pela natureza, à medida que as dificuldades de sobrevivência foram surgindo. Durante o processo evolutivo dos eqüinos (Equus caballus), a sua arcada dentária sofreu modificações, permanecendo assim dois dentes afuncionais chamados dentes de lobo ou lupinos, que correspondem aos primeiros dentes pré-molares maxilares. A fim de observar a exteriorização dos dentes lupinos em eqüinos da raça Mangalarga Marchador foram utilizados trinta (30) animais, sendo dezessete (17) fêmeas e treze (13) machos provenientes do haras Zandonaide, no município de Sacramento-MG, com auxílio de funcionários do haras, sendo um para abrir a boca do animal com a utilização do cachimbo, e outro para o deslocamento da língua a fim de facilitar a visualização. Os referidos dentes foram encontrados em quatro (4) espécimes machos (13,33%) junto as arcadas dentárias superiores, sendo bilaterais em dois casos (6,66%), um lateral direito (3,33%) e outro lateral esquerdo (3,33%).

2.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711341

RESUMO

Foram utilizados 30 exemplares da espécie Gallus gallus linhagem Dekalb White obtidos de mortes naturais e com idade aproximada de 70 semanas, objetivando as caracterizações morfológica e anatômica das artérias mesentéricas cranial e caudal, as quais constituem uns dos vasos responsáveis pela irrigação intestinal destas aves, estando ligadas ao ganho de peso e conversão alimentar. O sistema arterial foi injetado com solução aquosa de Neoprene Látex 450? a 50%, via artéria isquiática esquerda. As aves foram dissecadas após 48 horas de fixação em solução aquosa de formol a 10%. Através dos resultados concluiu-se que as artérias estudadas originaram da artéria aorta descendente, sendo que a artéria mesentérica cranial emitiu uma artéria ileocecal, que irrigou os cecos direito e esquerdo e íleo; 6 a 19 artérias jejunais e 1 a 5 artérias ileais. Com relação à artéria mesentérica caudal, observou-se o envio de um ramo cranial, que anastomosou-se com ramos da artéria mesentérica cranial e, um ramo caudal, que irrigou reto, cloaca e bolsa cloacal.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502152

RESUMO

Foram utilizados 30 exemplares da espécie Gallus gallus linhagem Dekalb White obtidos de mortes naturais e com idade aproximada de 70 semanas, objetivando as caracterizações morfológica e anatômica das artérias mesentéricas cranial e caudal, as quais constituem uns dos vasos responsáveis pela irrigação intestinal destas aves, estando ligadas ao ganho de peso e conversão alimentar. O sistema arterial foi injetado com solução aquosa de Neoprene Látex 450? a 50%, via artéria isquiática esquerda. As aves foram dissecadas após 48 horas de fixação em solução aquosa de formol a 10%. Através dos resultados concluiu-se que as artérias estudadas originaram da artéria aorta descendente, sendo que a artéria mesentérica cranial emitiu uma artéria ileocecal, que irrigou os cecos direito e esquerdo e íleo; 6 a 19 artérias jejunais e 1 a 5 artérias ileais. Com relação à artéria mesentérica caudal, observou-se o envio de um ramo cranial, que anastomosou-se com ramos da artéria mesentérica cranial e, um ramo caudal, que irrigou reto, cloaca e bolsa cloacal.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502237

RESUMO

Nota-se uma escala evolutiva notavelmente completa nos eqüinos, através da descoberta de registros fósseis desta espécie. Ao contraio da maioria dos animais, nos eqüinos foi possível reconstituir a sua filogenia. Este fato é de grande importância para o conhecimento da espécie, pois podemos melhor compreendê-la acompanhando as mudanças que o meio ambiente determina, ou seja, as adaptações impostas pela natureza, à medida que as dificuldades de sobrevivência foram surgindo. Durante o processo evolutivo dos eqüinos (Equus caballus), a sua arcada dentária sofreu modificações, permanecendo assim dois dentes afuncionais chamados dentes de lobo ou lupinos, que correspondem aos primeiros dentes pré-molares maxilares. A fim de observar a exteriorização dos dentes lupinos em eqüinos da raça Mangalarga Marchador foram utilizados trinta (30) animais, sendo dezessete (17) fêmeas e treze (13) machos provenientes do haras Zandonaide, no município de Sacramento-MG, com auxílio de funcionários do haras, sendo um para abrir a boca do animal com a utilização do cachimbo, e outro para o deslocamento da língua a fim de facilitar a visualização. Os referidos dentes foram encontrados em quatro (4) espécimes machos (13,33%) junto as arcadas dentárias superiores, sendo bilaterais em dois casos (6,66%), um lateral direito (3,33%) e outro lateral esquerdo (3,33%).

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