Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Adolescente , Atenção à Saúde , Defesa da Criança e do AdolescenteAssuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Doença da Artéria Coronariana , Idade de Início , Doença da Artéria CoronarianaRESUMO
A Sociedade de Pediatria de São Paulo está de parabéns! É a primeira no Brasil a lançar livros de uma série denominada "Atualizações Pediátricas", sob o selo da Editora Atheneu, e um dos primeiros da série é sobre Medicina do Adolescente. É obra abrangente, com 19 capítulos, escrito por autores com experiência no assunto. O livro é prático e tem temas básicos como ética, consulta, crescimento e desenvolvimento, assim como assuntos que refletem a atenção global, orgânica e psicossocial a que o adolescente faz jus. Assim, há capítulos vários sobre sexualidade, ginecologia, homossexualidade, doenças sexualmente transmissíveis etc. Estamos vivenciando época histórica, pois, na realidade, a Medicina do Adolescente nasceu há menos de meio século, como Dr. Roswell Gallagher, em 1951, no Hospital Infantil de Boston, EUA. É interessante notar que a Academia Americana de Pediatria já tinha organizado, em 1941, 10 anos antes da criação do Serviço em Boston, o 1º Simpósio, com duração de meio dia, sobre Medicina do Adolescente. O primeiro livro sobre Adolescência, foi publicado por Gallagher, Heald e Garell em 1976, menos de um quarto de século atrás. No nosso meio já existem alguns livros sobre Adolescência, porém ainda poucos. Este é o primeiro oficial da Sociedade de Pediatria. Portanto, acho que esta publicação será importantíssima para os pediatras, que são os profissionais mais adequados para acompanhar os jovens, seres que ainda estão em crescimento e desenvolvimento. A Sociedade Brasileira de Pediatria já recomenda, desde 1993, que o pediatra atenda adolescentes até 18 anos de idade
Assuntos
Humanos , Adolescente , Sexualidade , Adolescente/fisiologia , Saúde do Adolescente , Infecções Sexualmente TransmissíveisRESUMO
Os autores expöem o fluxograma do atendimento ambulatorial dos adolescentes no Departamento de Pediatria da Santa Casa de Misericórdia de Säo Paulo. Foi feito um levantamento de prontuários de adolescentes matriculados entre abril de 1984 e dezembro de 1986 com o intuito de discutir os diagnósticos orgânicos e psicosociais mais comuns assim como mostrar os resultados. Foi realçada a importância do aspecto global do atendimento ao adolescente, onde näo só o aspecto físico e patológico devem ser abordados mas também os aspectos psicosociais, procurando conhecer melhor o paciente, definir os seus problemas e identificar as suas necessidades. Apesar de o atendimento hospitalar ideal ser realizado por uma equipe multidisciplinar, os autores encorajam o pediatra sem equipe a atender tambem adolescentes nos consultórios e ambulatórios. Os autores mostram que o pediatra geral resolve a maioria dos problemas dos jovens