Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(2,supl.A): 29-34, abr.-jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-526822

RESUMO

A melhora das condições de vida e os avanços da medicina têm resultado no aumento da expectativa de vida, de modo que o número de indivíduos idosos tem aumentado expressivamente nas últimas décadas. Por outro lado, o processo de envelhecimento faz com que haja acentuada perda da massa muscular após a sexta década de vida. No entanto, a prática de exercícios resistidos, mesmo em idosos, pode reverter esse quadro. Além disso, o envelhecimento também se acompanha de diversas alterações metabólicas. Nesse sentido, com o avanço da idade, os idosos podem apresentar aumento da resistência à insulina, que pode evoluir para o aumento da glicemia, aumentando a prevalência de diabetes nessa idade. Os exercícios aeróbicos têm se mostrado eficazes em impedir ou amenizar essas alterações do metabolismo de glicose. Mais recentemente, tem sido sugerido que os exercícios resistidos também podem ter efeitos benéficos principalmente por agirem na musculatura esquelética, que é o principal sítio de resistência à insulina. De fato, o treinamento resistido, além de propiciar benefícios para o sistema músculo-esquelético, tem se mostrado capaz de aumentar a sensibilidade à insulina, por proporcionar aumento da massa muscular e do fluxo sanguíneo, além de modificar algumas etapas...


Assuntos
Humanos , Adulto , Envelhecimento , Resistência à Insulina , Qualidade de Vida
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(5): 981-90, set.-out. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281894

RESUMO

O exercício físico provoca aumento expressivo na demanda energética, o que exige ajuste metabólico e endócrino preciso. O diabete melito é uma patologia na qual ocorrem alterações endócrinas importantes, que modificam os níveis insulinêmicos e, portanto, podem alterar as respostas ao exercício físico. No indivíduo saudável, durante e após o exercício físico ocorre aumento na captaçäo de glicose, que é contra-balançado por aumento na produçäo endógena de glicose, fazendo com que a glicemia näo se altere. Entretanto, no indivíduo diabético com deficiência de insulina, o exercício físico pode aumentar a glicemia e a cetose. Por outro lado, no indivíduo diabético com excesso de insulina, o exercício pode provocar hipoglicemia. Alguns cuidados como a suspensäo do exercício na presença de hiperglicemia e/ou cetose, a reduçäo da dose de insulina e o aumento da ingestäo de carboidratos nos dias de exercício podem evitar esses problemas. O treinamento aeróbio, embora aumente a sensibilidade à insulina, melhorando o quadro patológico do indivíduo diabético do tipo II, por si só, näo altera o controle metabólico do diabético do tipo I. No entanto, ele pode trazer outros benefícios a esses dois grupos de pacientes, tais como melhora da capacidade aeróbica, diminuiçäo dos lípides plasmáticos e reduçäo da pressäo arterial, prevenindo, portanto, doenças cardiovasculares. Dessa forma, as atividades físicas esportivas e recreacionais devem ser executadas pelos indivíduos diabéticos, desde que algumas preocupações sejam adotadas para se reduzir os riscos de problemas agudos durante e após os exercícios.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Exercício Físico/fisiologia , Esportes , Prescrições
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA