RESUMO
É feita uma revisäo sobre o envolvimento intestinal na tuberculose, analisando-se os aspectos clínicos, epidemiológicos, histopatológicos e radiológicos
Assuntos
Humanos , Intestinos/patologia , Tuberculose Gastrointestinal , Tuberculose Gastrointestinal , Tuberculose Gastrointestinal/complicações , Tuberculose Gastrointestinal/patologiaRESUMO
A educaçäo sanitária desempenha papel relevante no combate à hanseníase. Apresentando a doença de forma realista contribui para seu tratamento correto e ajuda a desfazer preconceitos e estigmas a ela ligados. Promove a reintegraçäo social do paciente, orienta-o no tratamento e ensina os cuidados a serem observados pelos que lhes säo próximos
Assuntos
Educação em Saúde , Hanseníase/prevenção & controleRESUMO
A paracoccidioidomicose é uma moléstia granulomatosa crônica, profunda, causada pelo fungo Paracoccidoides brasiliensis (Splendore, 1912; Almeida, 1930). Apresenta lesöes tegumentares, linfonodais e viscerais, assumindo muitas vezes características de doença sistêmica. Predomina no sexo masculino, em jovens e adultos jovens oriundos, principalmente, da zona rural. Suas formas clínicas podem ser divididas em: tegumentar, ganglionar, visceral e disseminada. Em todas estas, à exceçäo da primeira, podemos encontrar comprometimento digestivo, com incidência variável, de acordo com o órgäo considerado. Este comprometimento foi inicialmente conhecido através de relato de casos clínicos esporádicos e achados de necropsias. Em 1913, Gaspar Viana (citado por Barbosa et al.) publicou o primeiro caso com lesöes ulceradas de delgado terminal, do cólon e apêndice, em estudo de necropsia. Em 1945, Cunha Motta (citado por Martinez et al.) ao analisar material de necropsia, encontrou lesöes em intestino delgado e grosso em 11,3% dos casos. Em 1952, Pinto Lima verificou que o intestino estava afetado em 14,5% dos doentes e 45,7% dos casos de necropsia. No presente trabalho objetivamos revisar a literatura sobre o comprometimento digestivo na paracoccidioidomicose, analisando os aspectos epidemiológicos, clínicos, anatomopatológicos e radiológicos