Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Malar J ; 7: 186, 2008 Sep 24.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18816374

RESUMO

BACKGROUND: The development of protective immunity against malaria is slow and to be maintained, it requires exposure to multiple antigenic variants of malaria parasites and age-associated maturation of the immune system. Evidence that the protective immunity is associated with different classes and subclasses of antibodies reveals the importance of considering the quality of the response. In this study, we have evaluated the humoral immune response against Plasmodium falciparum blood stages of individuals naturally exposed to malaria who live in endemic areas of Brazil in order to assess the prevalence of different specific isotypes and their association with different malaria clinical expressions. METHODS: Different isotypes against P. falciparum blood stages, IgG, IgG1, IgG2, IgG3, IgG4, IgM, IgE and IgA, were determined by ELISA. The results were based on the analysis of different clinical expressions of malaria (complicated, uncomplicated and asymptomatic) and factors related to prior malaria exposure such as age and the number of previous clinical malaria attacks. The occurrence of the H131 polymorphism of the FcgammaIIA receptor was also investigated in part of the studied population. RESULTS: The highest levels of IgG, IgG1, IgG2 and IgG3 antibodies were observed in individuals with asymptomatic and uncomplicated malaria, while highest levels of IgG4, IgE and IgM antibodies were predominant among individuals with complicated malaria. Individuals reporting more than five previous clinical malaria attacks presented a predominance of IgG1, IgG2 and IgG3 antibodies, while IgM, IgA and IgE antibodies predominated among individuals reporting five or less previous clinical malaria attacks. Among individuals with uncomplicated and asymptomatic malaria, there was a predominance of high-avidity IgG, IgG1, IgG2 antibodies and low-avidity IgG3 antibodies. The H131 polymorphism was found in 44.4% of the individuals, and the highest IgG2 levels were observed among asymptomatic individuals with this allele, suggesting the protective role of IgG2 in this population. CONCLUSION: Together, the results suggest a differential regulation in the anti-P. falciparum antibody pattern in different clinical expressions of malaria and showed that even in unstable transmission areas, protective immunity against malaria can be observed, when the appropriated antibodies are produced.


Assuntos
Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Malária Falciparum/imunologia , Malária Falciparum/fisiopatologia , Plasmodium falciparum/imunologia , Adolescente , Adulto , Animais , Afinidade de Anticorpos , Brasil/epidemiologia , Doenças Endêmicas , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Feminino , Humanos , Imunoglobulina A/sangue , Imunoglobulina E/sangue , Imunoglobulina G/sangue , Imunoglobulina M/sangue , Malária Falciparum/epidemiologia , Masculino , Polimorfismo Genético , Receptores de IgG/genética
3.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 52(4/5): 220-9, jul.-out. 2000. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-278776

RESUMO

Os métodos de laboratório säo ferramentas importantes para se alcançar as principais metas para o controle da malária, que säo: a) Diagnóstico precoce e tratamento rápido; b) métodos preventivos, incluindo o controle do vetor; c) prevencäo e controle de epidemias e d) capacitaçäo de países endêmicos para pesquisa e controle da doença. Estes säo aplicados na prática clínica para o diagnóstico individual e para o seguimento de pacientes sob tratamento específico anti-malárico. Também säo úteis em estudos epidemiológicos, pois permitem medir infecções atuais e passadas da populaçäo, assessorar a suscetibilidade à drogas, avaliar o estado funcional da populaçäo e detectar a presença de infecçäo no mosquito. Para a realizaçäo do diagnóstico precoce na prática clínica deve-se utilizar métodos para detecçäo de plasmódios ou de seus componentes (antígenos ou DNA) em hemácias. Para estudos epidemiológicos, uma maior variedade de métodos podem ser utilizados, pois o tempo näo é crucial, e podem ser feitos em um laboratório central com equipamentos especializados e automatizados. Neste artigo, avaliamos criticamente os métodos de laboratório disponíveis para: a) Detecçäo de Plasmodium em hemácias; b) detecçäo de antígenos de Plasmodium em hemácias e soro; c) detecçäo do DNA de Plasmodium; d) detecçäo de anticorpos anti-Plasmodium; e) avaliar o estado imune e e) detecçäo de esporozoítas no mosquito.


Assuntos
Humanos , Animais , Técnicas de Laboratório Clínico , Malária/diagnóstico , Malária/prevenção & controle , Anticorpos Antiprotozoários/isolamento & purificação , Antígenos de Protozoários/isolamento & purificação , Malária Falciparum/diagnóstico , Malária Falciparum/parasitologia , Malária Vivax/diagnóstico , Malária Vivax/parasitologia , Microscopia de Fluorescência , Plasmodium falciparum/isolamento & purificação , Plasmodium malariae/isolamento & purificação , Plasmodium vivax/isolamento & purificação , Sensibilidade e Especificidade
4.
Rev. bras. patol. clín ; 27(2): 49-52, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190905

RESUMO

Um teste imunenzimático (ELISA) para neurocistercercose foi realizado em 335 amostras de líquidos cefalorraquianos (LCR), sendo 132 normais (LN), 115 com alteraçöes näo decorrentes de neurocisticercose (LA) e 88 obtidas de pacientes com neurocisticercose (LC). O limiar de reatividade (LR) foi determinado pela média aritmética das densidades ópticas (DO) das amostras LA acrescidas de 2 desvios padräo (sd). O teste ELISA apresentou sensibilidade de 97,7 por cento e especificidade de 96,4 por cento. Os valores de sensibilidade encontrados para as reaçöes de imunofluorescência indireta, fixaçäo de complemento e hemaglutinaçåo foram, respectivamente, de 80,7 por cento, 69,3 por cento e 62,5 por cento. A associaçäo do teste ELISA e a reaçäo de fixaçäo de complemento forneceu sensibilidade de 100 por cento. Näo houve correlaçäo entre as densidades ópticas do teste ELISA e os níveis de proteínas totais de amostras, tanto no grupo LA (r= -0,02), como no LC (r= -0,07).


Assuntos
Humanos , Cisticercose/líquido cefalorraquidiano , Cisticercose/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Sensibilidade e Especificidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA