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1.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1045945

RESUMO

El siglo XXI nos confronta con un mundo llamado "virtual" que capta la mirada constantemente. Podría ser llamado un imperio de ficciones. Todo se muestra en un continuum a modo filmográfico, no hay pausas, no hay rupturas, no hay discontinuidad, supone una lógica metonímica constante. La hipermodernidad es la instauración de una civilización de la mirada. Un ojo sin párpado está sobre el mundo, se trata de ver todo siempre y de hacer que todo se vea: un ojo absoluto como diría Wacjman. Desde una mirada psicoanalítica, se puede así pensar una proliferación del Uno-solo, donde cada sujeto goza sólo con alguna actividad que tiende así a funcionar como una droga. El objetivo de este trabajo consiste en dar cuenta desde una mirada psicoanalítica sobre los efectos de la época en relación al consumo, articulándolo con un caso clínico y una modalidad de intervención


XXI century confronts us with a "virtual" world that captures the look constantly; it could be called the empire of fictions. Everything is displayed on a continuum filmic mode, no pauses, no breaks, no discontinuity, metonymic logic assumes constantly. Hypermodernity is the establishment of a civilization of the look. A lidless eye is upon the world, everything is always seen and shown, absolute eyes as would Wacjman say. From a psychoanalytic point of view it could be thought as the proliferation of One- alone; where each subject has only one activity and tends to function as a drug. The aim of this work is to account from the effects of time in this century from a psychoanalytic perspective, articulating consume with a case and a form of intervention from this perspective.


Um infinito gozo perdido (mortífero). O século XXI nos defronta com um mundo chamado "virtual" que atrai o olhar constantemente. Poderia ser chamado um império de ficções. Tudo é apresentado num continuum como filmográfico, sem pausas, sem fendas, sem interrupções, supõe uma lógica metonímica constante. A hipermodernidade é a instauração de una civilização do olhar. Um olho sem pálpebra paira sobre o mundo, temos que ver tudo sempre e fazer com que tudo seja visto: um olho absoluto como diria Wacjman. Do ponto de vista psicanalítico, podemos pensar na proliferação daquele Um-sozinho, onde cada sujeito goza em solidão com alguma atividade que vai funcionar assim como uma droga. O objetivo deste trabalho é dar conta, a partir de um olhar psicanalítico, dos efeitos da época respeito do consumo, articulando-o com um caso clínico e uma modalidade de intervenção.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Psicologia , Comportamento Aditivo , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Capitalismo , Prazer
2.
Artigo em Espanhol | BINACIS, LILACS | ID: biblio-1050170

RESUMO

Vivimos en una realidad compleja, multidimensional y cambiante, donde el cumplimiento de los derechos de las personas es incompleto. Genera consecuencias indeseables entre las que destaca la inequidad en el acceso a la salud. Dispuestos a intervenir en tal problemática, se hace necesario comenzar por un análisis que incluya el respeto por las diferencias y considere de manera sustantiva la construcción intercultural e interdisciplinar. A nivel universal, las políticas sociales y económicas han generado una sociedad fragmentada. En el área de la salud, se asocia la inequidad referida a la oportunidad para acceder a la atención de la salud y ofrecer a todos condiciones similares ante la posibilidad de enfermar, sufrir discapacidades o morir. La desigual distribución del poder y del saber, se traduce en dificultades que enfrentan algunos grupos sociales para acceder a la información acerca de la salud propia y de la comunidad, tomar decisiones y actuar en consecuencia. Para postular una SALUD PARA TODOS de calidad cabe sostener una mirada desde el paradigma de la complejidad. Esto exige reformular los postulados y desarrollos capitalistas, con su consecuente jerarquización de poder desde la estrategia de la Atención Primaria. Plantear cambios de paradigmas sanitarios sin contemplar cuestiones como "equidad" y "accesibilidad", es imposible. La población general debe co-construir con los agentes en salud un sistema de salud más integral y real, no por ello utópico. Esto posibilitará a los trabajadores de la salud (salud mental en la cola del tren) brindar un servicio asistencial (diferente del asistencialismo) donde los receptores, los que requieran atención, de la mano de los encargados de desempeñar la labor sean quienes marquen el rumbo


We live in a complex, multidimensional and changing reality, where there prevails the complete fulfillment of the rights of persons, with the consequences that this entails in various areas. One is the unequal access to health. If what we propose is to intervene in this problem, we need to start with an analysis in which prime the perspective of intercultural and interdisciplinary construction, emphasizing on respect for differences. At an universal level, social and political policies have generated a fragmented society. In the area of health inequity is associated with the opportunity of access to health attention and to be able to offer to all, similar conditions in front of the possibility of sickness, suffering, disability or death. The unequal distribution of power and knowledge is translated into difficulties into which some social groups are faced with, to access the information about personal and community health, to make decisions and to act in consequence. To postulate "health for all" demands a higher and complex look. This requires rebuilding developments and postulates of capitalism with its inevitable categorization of power from Primary Care strategy. To offer sanitary changes without contemplating factors like equity and accessibility is impossible. The general population must co-build a health system wholesome but not utopic in conjunction with health personnel. This will allow health workers (mental health in the train queue) to offer services where the patients, those requiring attention, will lead the change hand in hand with those in charge of their care


Vivemos numa realidade complexa, multidimensional e mutante, na qual o cumprimento dos direitos das pessoas é incompleto. Isto gera consequências indesejadas entre as que se destaca a desigualdade no acesso à saúde. Para intervir nessa problemática, torna-se necessário começar por uma análise que inclua o respeito pelas diferenças e dê especial relevância à construção intercultural e interdisciplinar. As políticas sociais e econômicas tem gerado, a nível universal, uma sociedade fragmentada. Na área da saúde, associa-se a desigualdade antes mencionada à oportunidade de acesso ao atendimento da saúde e à oferta geral de condições semelhantes na ocasião da doença, a incapacidade ou a morte. A desigual distribuição do poder e do saber se traduz em dificuldades de acesso à informação a respeito da própria saúde e da comunidade para a tomada de decisões e a atuação adequada. Para postular uma SAÚDE de qualidade PARA TODOS, é necessário manter um olhar desde o paradigma da complexidade. Isto exige reformular os postulados e as ações capitalistas, e sua correspondente hierarquização do poder a partir da estratégia do Atendimento Primário. É impossível propor mudanças de paradigmas sanitários sem considerar questões como "igualdade" e "acessibilidade". A população em geral deve construir conjuntamente com os agentes de saúde um sistema mais integral e real, porém, não utópico. Isto tornará possível que os trabalhadores da saúde (a saúde mental no fim de linha) ofereçam um serviço assistencial (diferente de assistencialista) onde o rumo seja dado pelos receptores, os que precisam de atendimento, junto com os responsáveis de fazer a tarefa


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Saúde Mental , Equidade em Saúde
3.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1094996

RESUMO

El abordaje de la patología mental posterior al cuadro agudo que motiva la consulta es uno de los obstáculos que enfrentan los profesionales de salud mental en el dispositivo de guardia. En la mayoría de los casos los pacientes que asisten a la guardia solicitan intervención sobre lo que les urge, sin contemplar las consecuencias que implican los avatares relacionados con su patología de base. La cuestión es cómo intervenir allí, luego de haber "resuelto la urgencia". Es necesario orientar la comprensión y promover la identificación del problema o la patología para emprender acciones adecuadas que permitan tratarlo y solucionarlo en pos de una mejora en la calidad de vida. La psicoeducación es una herramienta estratégica para dicho abordaje y enfrenta grandes desafíos


The approach of mental pathology after acute picture that motivates the query is one of the obstacles faced by the professionals of mental health in the guard device. In the majority of these cases the patients request intervention on what urges them, without contemplating the consequences involving the vicissitudes related to their underlying pathology. The question is how to intervene there, after having "resolved the urgency". It is necessary to guide the understanding and promote the identification of the problem or the pathology to undertake appropriate actions directed to treat it and solve questions looking for improvement in the quality of life. Psychoeducation is a strategic tool for this approach and faces great challenges


Um dois obstáculos que os profissionais da saúde mental enfrentam no dispositivo do plantão, e a abordagem da patologia mental posterior ao quadro agudo motivo da consulta. Na maioria dos casos os pacientes que assistem ao plantão procuram intervenção sobre aquilo que urgente, sem perceber as consequências que implicam as vicissitudes em relação a sua patologia de base. Como intervier ali, depois De ter "resolvido a urgência" ? , tendo como objetivo orientar e ajudar a identificar com maior compreensão e clareza o problema o a patologia para enfocar adequadamente sua resolução o tratamento e favorecer, portanto, uma melhora na qualidade de vida. Este e um dos maiores desafios que convocam a psicoeducacao como gerramenta estratégica para essa abordagem


Assuntos
Psicologia , Saúde Mental/educação , Assistência Ambulatorial
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