RESUMO
Apandemia de COVID-19impôs ainterrupção deatividades presenciais coletivaseos profissionais de saúde foram os mais afetados, por estarem na linha de frente no combate desta doença. Medidas de biossegurança tiveram que ser redobradas para evitar a propagação do vírus e assim ajudar a controlar apandemia. Procedimentos que geram aerossóis na Odontologia foram evitados, pois é de conhecimento que um dos meios de transmissão é a saliva. Alguns Equipamentos de Proteção Individual(EPs) foram adicionados para garantir a proteção, e protocolos de desinfecção do ambiente foram modificados. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de conhecimento sobre biossegurança entre estudantes da área da saúde. Foiaplicado um questionário eletrônicopara a comunidade relacionada aos cursos da área da saúde na cidade de Curitiba/PR. Cento e cinquenta e novealunos responderam ao questionário, sendo 107 (67,3%) estudantesdaOdontologia, 28 (17,6%) da Medicina, 17 (10,7%) da Biomedicina e 7 (4,4%) daEnfermagem. Entre os participantes, 63,55% dos alunos de Odontologia, 100% de Medicina, 64,71% de Biomedicina e 85,71% de Enfermagem acreditam que os alunos da graduação não estão preparados para fazer atendimentos de urgência em pacientes com COVID-19. Apesar de toda a orientação sobre biossegurança, os alunos da área da saúde ainda devem desenvolver habilidades quanto aoscorretos procedimentos para atendimento de pacientes portadores ou não de doenças transmissíveis (AU).
Because of the COVID-19 pandemic, people all over the world had to interrupt their face-to-face interactions. Health professionals were most affected, as they were at the forefront of combating this disease. Biosecurity measures had to be re-doubled to prevent the spread of the virus and thus help control the pandemic. Procedures in dentistry that generated aerosols were avoided, as saliva is one of the means ofCOVID-19transmission. Complementary Personal Protective Equipment (PPE) was required to ensure protection, and environmental disinfection protocols had been modified. Thus, to assess the level of knowledge about biosafety and these new changes, particularly regarding COVID-19, a questionnaire was published for the community related to health courses in the city of Curitiba (PR, Brazil). This study included 159 students (dentistry, 107 (67.3%); medicine, 28 (17.6%); biomedicine, 17 (10.7%); and nursing, seven (4.4%)). Approximately 63.55% of dentistry, 100% of medicine, 64.71% of biomedical, and 85.71% of nursing students believe that undergraduate students are unprepared to provide urgent care to COVID-19 patients. Despite all the guidance on biosafety, students in healthcaremust still develop skills incorrect procedures for caring forpatients with or without communicable diseases (AU).
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoal de Saúde , Contenção de Riscos Biológicos , Educação em Odontologia , COVID-19/prevenção & controle , Percepção Social , Estudantes de Ciências da Saúde , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários , Estatísticas não ParamétricasRESUMO
Apandemia de COVID-19impôs ainterrupção deatividades presenciais coletivaseos profissionais de saúde foram os mais afetados, por estarem na linha de frente no combate desta doença. Medidas de biossegurança tiveram que ser redobradas para evitar a propagação do vírus e assim ajudar a controlar apandemia. Procedimentos que geram aerossóis na Odontologia foram evitados, pois é de conhecimento que um dos meios de transmissão é a saliva. Alguns Equipamentos de Proteção Individual(EPs) foram adicionados para garantir a proteção, e protocolos de desinfecção do ambiente foram modificados. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de conhecimento sobre biossegurança entre estudantes da área da saúde. Foiaplicado um questionário eletrônicopara a comunidade relacionada aos cursos da área da saúde na cidade de Curitiba/PR. Cento e cinquenta e novealunos responderam ao questionário, sendo 107 (67,3%) estudantesdaOdontologia, 28 (17,6%) da Medicina, 17 (10,7%) da Biomedicina e 7 (4,4%) daEnfermagem. Entre os participantes, 63,55% dos alunos de Odontologia, 100% de Medicina, 64,71% de Biomedicina e 85,71% de Enfermagem acreditam que os alunos da graduação não estão preparados para fazer atendimentos de urgência em pacientes com COVID-19. Apesar de toda a orientação sobre biossegurança, os alunos da área da saúde ainda devem desenvolver habilidades quanto aoscorretos procedimentos para atendimento de pacientes portadores ou não de doenças transmissíveis (AU).
Because of the COVID-19 pandemic, people all over the world had to interrupt their face-to-face interactions. Health professionals were most affected, as they were at the forefront of combating this disease. Biosecurity measures had to be re-doubled to prevent the spread of the virus and thus help control the pandemic. Procedures in dentistry that generated aerosols were avoided, as saliva is one of the means ofCOVID-19transmission. Complementary Personal Protective Equipment (PPE) was required to ensure protection, and environmental disinfection protocols had been modified. Thus, to assess the level of knowledge about biosafety and these new changes, particularly regarding COVID-19, a questionnaire was published for the community related to health courses in the city of Curitiba (PR, Brazil). This study included 159 students (dentistry, 107 (67.3%); medicine, 28 (17.6%); biomedicine, 17 (10.7%); and nursing, seven (4.4%)). Approximately 63.55% of dentistry, 100% of medicine, 64.71% of biomedical, and 85.71% of nursing students believe that undergraduate students are unprepared to provide urgent care to COVID-19 patients. Despite all the guidance on biosafety, students in healthcaremust still develop skills incorrect procedures for caring forpatients with or without communicable diseases (AU).