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1.
Psicol. estud ; Psicol. estud;21(1): 127-135, jan.-mar. 2016.
Artigo em Inglês, Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-68996

RESUMO

As relações interpessoais em ambientes de trabalho podem ser complexas, permeadas de múltiplas significações. Por vezes, alguns trabalhadores podem chegar a ser submetidos a situações emocionalmente penosas ou mesmo humilhantes. Classificam-se como assédio moral as situações em que a violência emocional é deliberada e repetidamente provocada contra uma pessoa. Dada a importância que o trabalho tem para as pessoas, dificuldades experimentadas no seu âmbito podem ter importantes repercussões subjetivas. Há pessoas que buscam atendimento por distúrbios desencadeados por situações consideradas como assédio moral no trabalho. Neste artigo, discute-se a psicoterapia nestas situações, chamando à atenção o manejo clínico no que se refere às conjugações de aspectos do contexto social de trabalho, eventualmente violentos e injustos, e os aspectos da subjetividade característicos da constituição psíquica de cada um. Recorrendo a autores como Ferenczi, valoriza-se o reconhecimento do potencial traumatogênico de algumas situações do contexto em que o indivíduo se insere. Por outro lado, são apontados os riscos que a psicoterapia corre quando o entendimento dopsicoterapeuta passa a ser pautado pela crítica social, comprometendo a especificidade da escuta clínica. (AU)


Interpersonal relationships at work can be complex, with multiple meanings. Sometimes people experience emotionally painful or even humiliating situations at work. Psychological harassment and mobbing are expressions used to refer to situations in which emotional violence is deliberately and repeatedly committed against a person in a professional environment. Given the importance of work to people, difficulties experienced in work context may have important subjective repercussions. There are people who seek psychotherapy for experiencing disorders caused by situations qualified as mobbing at work. This paper aims to discuss psychotherapy in such cases, focusing on the clinical handling that should take into account combinations of aspects of the social context of work, which are eventually violent and unfair, and the subjective aspects of the psychic constitution of each individual. Based on authors like Ferenczi, emphasis is given to the importance of recognizing the traumatogenic potential eventually presented by some situations in which the individual is involved. On the other hand, there is also discussion on the risks that psychotherapy runs when the psychotherapist’s understanding is supported on social criticism, thus compromising the specificity of clinical listening. (AU)


Las relaciones interpersonales en los ambientes de trabajo pueden ser complejas, con múltiples significados. A veces algunos trabajadores están sujetos a situaciones emocionalmente penosas, aun humillantes. Son clasificadas como acoso moral aquellas situaciones en que ocurre violencia emocional deliberada y repetidamente dirigida contra una persona. Dada la importancia que el trabajo tiene para la gente, las dificultades allí experimentadas pueden tener importantes repercusiones subjetivas. Hay personas que buscan la psicoterapia a partir de trastornos posiblemente relacionados a situaciones de acoso moral en el trabajo. Este artículo tiene como objetivo discutir el manejo clínico de la psicoterapia en estas situaciones, marcadas por combinaciones de aspectos del contexto social del trabajo, a veces violento e injusto, y aspectos característicos de la constitución psíquica de cada uno. Utilizando autores como Ferenczi, se valora el reconocimiento del potencial traumatogénico de algunas situaciones del contexto en el cual se inserta el individuo. Por otro lado, son discutidos los riesgos a que la psicoterapia está sujeta cuando la comprensión del psicoterapeuta queda marcada por la crítica social y por posiciones políticas tomadas a priori, resultando en perjuicio de la especificidad de la escucha clínica. (AU)


Assuntos
Humanos , Violência no Trabalho , Saúde Ocupacional , Comportamento Social , Psicoterapia
2.
Psicol. Estud. (Online) ; 21(1): 127-135, jan.-mar. 2016.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-998186

RESUMO

As relações interpessoais em ambientes de trabalho podem ser complexas, permeadas de múltiplas significações. Por vezes, alguns trabalhadores podem chegar a ser submetidos a situações emocionalmente penosas ou mesmo humilhantes. Classificam-se como assédio moral as situações em que a violência emocional é deliberada e repetidamente provocada contra uma pessoa. Dada a importância que o trabalho tem para as pessoas, dificuldades experimentadas no seu âmbito podem ter importantes repercussões subjetivas. Há pessoas que buscam atendimento por distúrbios desencadeados por situações consideradas como assédio moral no trabalho. Neste artigo, discute-se a psicoterapia nestas situações, chamando à atenção o manejo clínico no que se refere às conjugações de aspectos do contexto social de trabalho, eventualmente violentos e injustos, e os aspectos da subjetividade característicos da constituição psíquica de cada um. Recorrendo a autores como Ferenczi, valoriza-se o reconhecimento do potencial traumatogênico de algumas situações do contexto em que o indivíduo se insere. Por outro lado, são apontados os riscos que a psicoterapia corre quando o entendimento do psicoterapeuta passa a ser pautado pela crítica social, comprometendo a especificidade da escuta clínica.


Interpersonal relationships at work can be complex, with multiple meanings. Sometimes people experience emotionally painful or even humiliating situations at work. Psychological harassment and mobbing are expressions used to refer to situations in which emotional violence is deliberately and repeatedly committed against a person in a professional environment. Given the importance of work to people, difficulties experienced in work context may have important subjective repercussions. There are people who seek psychotherapy for experiencing disorders caused by situations qualified as mobbing at work. This paper aims to discuss psychotherapy in such cases, focusing on the clinical handling that should take into account combinations of aspects of the social context of work, which are eventually violent and unfair, and the subjective aspects of the psychic constitution of each individual. Based on authors like Ferenczi, emphasis is given to the importance of recognizing the traumatogenic potential eventually presented by some situations in which the individual is involved. On the other hand, there is also discussion on the risks that psychotherapy runs when the psychotherapist's understanding is supported on social criticism, thus compromising the specificity of clinical listening.


Las relaciones interpersonales en los ambientes de trabajo pueden ser complejas, con múltiples significados. A veces algunos trabajadores están sujetos a situaciones emocionalmente penosas, aun humillantes. Son clasificadas como acoso moral aquellas situaciones en que ocurre violencia emocional deliberada y repetidamente dirigida contra una persona. Dada la importancia que el trabajo tiene para la gente, las dificultades allí experimentadas pueden tener importantes repercusiones subjetivas. Hay personas que buscan la psicoterapia a partir de trastornos posiblemente relacionados a situaciones de acoso moral en el trabajo. Este artículo tiene como objetivo discutir el manejo clínico de la psicoterapia en estas situaciones, marcadas por combinaciones de aspectos del contexto social del trabajo, a veces violento e injusto, y aspectos característicos de la constitución psíquica de cada uno. Utilizando autores como Ferenczi, se valora el reconocimiento del potencial traumatogénico de algunas situaciones del contexto en el cual se inserta el individuo. Por otro lado, son discutidos los riesgos a que la psicoterapia está sujeta cuando la comprensión del psicoterapeuta queda marcada por la crítica social y por posiciones políticas tomadas a priori, resultando en perjuicio de la especificidad de la escucha clínica.


Assuntos
Humanos , Saúde Ocupacional , Violência no Trabalho , Psicoterapia , Comportamento Social
3.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 91(4): 261-266, out.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-747311

RESUMO

Os condutores profissionais de veículos automotores necessitam de uma acuidade visual adequada, pois a visão é o elemento mais importante do ato de dirigir. OBJETIVO: avaliar as condições visuais de um grupo de 100 motoristas profissionais de Campinas, SP. MÉTODO: Nesse estudo retrospectivo foram revisados 100 prontuários oftalmológicos de motoristas profissionais em atividade, atendidos na Fundação Dr. João Penido Burnier, em Campinas, SP, Brasil, de 2006 a 2011. RESULTADOS: A média de idade dos profissionais foi de 52,8 anos, sendo todos do sexo masculino. As principais razões que motivaram a consulta foram avaliação periódica (36,8%) e queixa de baixa acuidade visual (33,6%). Relataram comorbidades sistêmicas 44%, sendo as mais prevalentes hipertensão arterial e diabetes Apresentaram 100% de visão 47% dos sujeitos e em 69,4% a visão foi igual ou superior a 0,66, avaliando-se cada olho separadamente. A acuidade visual foi inferior a 0,5 em um dos olhos em 22,1% dos motoristas. A afecção oftalmológica mais prevalente foi opacificação do cristalino (44,2%) e 16,8% delas tinham indicação de tratamento cirúrgico da catarata. Glaucoma ocorreu em 3,1%, pterígeo em 5,2%, pinguécula em 6,3% e aumento da pressão intraocular em 8,6%. A fundoscopia foi normal em 53,6% dos pacientes. As principais alterações do fundo de olho foram nervo óptico com escavação suspeita (10,5%), retinopatia diabética (8,4%), doença macular relacionada à idade (6,3%), retinopatia hipertensiva (3,1%), cicatrizes de corioretinite (3,1%), descolamento de retina (3,1%), coroidose miópica (3,1%) e hemorragia vítrea (2,1%). CONCLUSÕES: nesse grupo de motoristas profissionais as deficiências visuais apresentaram uma prevalênciamuito maior do que seria ideal nessa profissão. Pelo menos 22,1% dos motoristas não poderiam ser profissionais, por não enxergarem 0,5 em um dos olhos. O número demotoristas que seriam reprovados nas categorias C, D e E...


Vision is the main skill for the driving act and a good visual accuity is mandatory to be a professional driver. Objective: to evaluate the visual conditions in a group of 100 professional drivers of Campinas, SP. Methods: This retrospective study rewied records of 100 active professional drivers whose ophthalmologic examination was performed at Fundação Dr. João Penido Burnier de Campinas, a public and private ophthalmologic clinic, from2006 to 2011. Results: Driver’s mean age was 52.8 years and all were males. They came to ophthalmologic evaluation because of periodic evaluation (36.8%) and impaired visual accuity (33.6%). Systemic comorbidities were presented by 44%, with predominance of diabetes and systemic arterial hypertension. The visual accuity was 100% in 47% and equal or higher than 0.66 in 69.4%, being each eye avaluated separately. The visual accuity was less than 0.5in one eye in 22.1%. The most prevalent ophthalmologic disease was cristalin opacification (44.2%), with cataract surgery indication in 16.8%. Glaucoma was identified in 3.1%, pterigium in 5.2%, pinguecula in 6.3% and increased intraocular pression in 8.6%. Fundoscopy was considerednormal in 53.6% and the main pathologies were suspect optic nerve escavation (10.5%), diabetic retinopathy (8.4%), age related macular disease (6.3%), hypertensiveretinopathy (3.1%), miopic choroidosis (3.1) and vitreal bleading (2,1%). Conclusions: Visual impairment prevalence was higher than expected in this group, and at least 22.1% would not be professional drivers, because they could not see 0.5 in one eye. If they were submitted to a expert reviewthey would be reproved in C, D and E categories.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acuidade Visual , Condução de Veículo/estatística & dados numéricos , Prontuários Médicos , Transtornos da Visão/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Opacificação da Cápsula/diagnóstico , Prevalência
4.
Bol. psicol ; 52(116): 87-104, jan.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445601

RESUMO

A partir da posição teórica de alguns autores que colocam a adolescência, principalmente no seu início, como uma fase de profundas crises e transformações, buscou-se verificar em que medida os conflitos e angústias inerentes a esta fase são expressos nos Desenhos da Figura Humana de uma amostra de 31 meninas entre 10 e 12 anos de idade, comparando-se os resultados com os obtidos por Van Kolck (1963). Verificou-se também se os indicadores emocionais propostos por Koppitz (1973) para análise de Desenhos da Figura Humana mostravam-se eficientes para detectar distúrbios psicológicos nesta faixa etária. Concluiu-se que as características desta amostra mostraram-se bastante semelhantes às descritas por Van Kolck, sugerindo a presença de sentimentos de inadequação e dificuldade no controle de impulsos, o que parece comum nesta fase. Alguns indicadores emocionais de Koppitz apareceram com frequência acima da esperada, o que sugere cautela na sua utilização para discriminar distúrbios psicológicos nesta faixa etária


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Técnicas Projetivas , Psicologia do Adolescente , Sintomas Afetivos/psicologia , Criança
5.
Bol. psicol ; 52(116): 87-104, jan.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19236

RESUMO

A partir da posição teórica de alguns autores que colocam a adolescência, principalmente no seu início, como uma fase de profundas crises e transformações, buscou-se verificar em que medida os conflitos e angústias inerentes a esta fase são expressos nos Desenhos da Figura Humana de uma amostra de 31 meninas entre 10 e 12 anos de idade, comparando-se os resultados com os obtidos por Van Kolck (1963). Verificou-se também se os indicadores emocionais propostos por Koppitz (1973) para análise de Desenhos da Figura Humana mostravam-se eficientes para detectar distúrbios psicológicos nesta faixa etária. Concluiu-se que as características desta amostra mostraram-se bastante semelhantes às descritas por Van Kolck, sugerindo a presença de sentimentos de inadequação e dificuldade no controle de impulsos, o que parece comum nesta fase. Alguns indicadores emocionais de Koppitz apareceram com frequência acima da esperada, o que sugere cautela na sua utilização para discriminar distúrbios psicológicos nesta faixa etária (AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Feminino , Técnicas Projetivas , Psicologia do Adolescente , Sintomas Afetivos/psicologia , Criança
6.
Bioética ; 1(1): 67-70, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210022

RESUMO

Aborda as conseqüências do diagnóstico de infecçäo pelo HIV sobre o psiquismo, levando em conta algumas características da AIDS, como a de näo existir cura para a doença, e o estigma social que carrega, em razäo das formas de contágio. Discute, também, as possibilidades e limitaçöes de uma eventual abordagem psicoterapêutica, salientando as possíveis dificuldades do profissional de saúde em lidar com pacientes soropositivos, levando em conta a sua própria angústia diante da situaçäo


Assuntos
Atitude Frente a Saúde , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia , Atitude Frente a Morte , Família , Preconceito , Relações Profissional-Paciente , Psicoterapia
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