Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Vet. zootec ; 26(1,supl.1): 90-101, 10 dez. 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1503579

RESUMO

O Manganês (Mn) é um elemento mineral que atua na coagulação sanguínea, desenvolvimento das cartilagens e proteção das células contra danos causados por radicais livres. Seu efeito na reprodução de touros pode causar subfertilidade ou infertilidade, interferindo nos programas de monta natural e inseminação artificial. A dose diária recomendada de Mn pelo National Research Council é de 40 mg de Mn/Kg de matéria seca (MS), porém essa dose foi desenvolvida para animais da raça taurina. Este elemento participa diretamente da síntese de colesterol, uma vez que o colesterol desempenha várias funções importantes na reprodução animal, pois é parte integrante da membrana plasmática dos espermatozoides e precursor do hormônio sexual testosterona envolvido na manutenção e produção espermática. O Mn pode interagir sinergicamente com ferro (Fe), cobalto (Co), molibdênio (Mo) e cobre (Cu) e antagonicamente com cálcio (Ca), fósforo (P), potássio (K), sódio (Na) e zinco (Zn); sendo todos os elementos minerais citados essenciais para o metabolismo e reprodução dos bovinos. Estudos conduzidos no Brasil avaliaram e constataram que as concentrações de Mn na seca são em média 276 mg de Mn/Kg de MS nas pastagens das regiões norte e sul do Rio de Janeiro. Já na época de chuva essa média é de 215,91 mg de Mn/Kg de MS.


Manganese (Mn) is a mineral element that acts on blood coagulation, cartilage development and protection of cells against free radical damage. Its effect on bull breeding can cause subfertility or infertility, interfering with natural breeding programs and artificial insemination. The recommended daily dose of Mn by the National Research Council is 40 mg Mn / Kg of dry matter (MS), but this dose was developed for Taurine animals. This element participates directly in cholesterol synthesis, since cholesterol plays several important roles in animal reproduction as it is an integral part of the sperm plasma membrane and precursor of the sex hormone testosterone involved in sperm maintenance and production. Mn can interact synergistically with iron (Fe), cobalt (Co), molybdenum (Mo) and copper (Cu) and antagonistically with calcium (Ca), phosphorus (P), potassium (K), sodium (Na) and zinc (Zn); all the mineral elements cited being essential for the metabolism and reproduction of cattle. Studies conducted in Brazil have evaluated and found that dry Mn concentrations averaged 276 mg Mn / kg DM in pastures in the northern and southern regions of Rio de Janeiro. In the rainy season this average is 215.91 mg Mn/kg DM.


El Manganeso (Mn) es un elemento mineral que actúa en la coagulación de la sangre, desarrollo de los cartílagos y protección de las células contra daños causados por radicales libres. Su efecto en la reproducción de toros puede causar subfertilidad o infertilidad, interfiriendo en los programas de monta natural e inseminación artificial. La dosis diaria recomendada de Mn por el National Research Council es de 40 mg de Mn/Kg de materia seca (MS), pero esta dosis fue desarrollada para animales de la raza taurina. Este elemento participa directamente en la síntesis de colesterol, ya que el colesterol desempeña varias funciones importantes en la reproducción animal, ya que es parte integrante de la membrana plasmática de los espermatozoides y precursor de la hormona sexual testosterona involucrado en el mantenimiento y producción espermática. El Mn puede interactuar sinérgicamente con hierro (Fe), cobalto (Co), molibdeno (Mo) y cobre (Cu) y antagónicamente con calcio (Ca), fósforo (P), potasio (K), sodio (Na) y zinc (Zn); todos los elementos minerales citados son esenciales para el metabolismo y la reproducción de los bovinos. Estudios realizados en Brasil evaluaron y constataron que las concentraciones de Mn en la sequía son en media 276 mg de Mn/Kg de MS en los pastos de las regiones norte y sur de Río de Janeiro. Ya en la época de lluvia ese promedio es de 215, 91 mg de Mn/Kg de MS.


Assuntos
Masculino , Animais , Bovinos , Análise do Sêmen/veterinária , Manganês/administração & dosagem , Manganês/metabolismo , Reprodução/efeitos dos fármacos , Sinergismo Farmacológico
2.
Vet. Zoot. ; 26(1,supl.1): 90-101, 10 dez. 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-25118

RESUMO

O Manganês (Mn) é um elemento mineral que atua na coagulação sanguínea, desenvolvimento das cartilagens e proteção das células contra danos causados por radicais livres. Seu efeito na reprodução de touros pode causar subfertilidade ou infertilidade, interferindo nos programas de monta natural e inseminação artificial. A dose diária recomendada de Mn pelo National Research Council é de 40 mg de Mn/Kg de matéria seca (MS), porém essa dose foi desenvolvida para animais da raça taurina. Este elemento participa diretamente da síntese de colesterol, uma vez que o colesterol desempenha várias funções importantes na reprodução animal, pois é parte integrante da membrana plasmática dos espermatozoides e precursor do hormônio sexual testosterona envolvido na manutenção e produção espermática. O Mn pode interagir sinergicamente com ferro (Fe), cobalto (Co), molibdênio (Mo) e cobre (Cu) e antagonicamente com cálcio (Ca), fósforo (P), potássio (K), sódio (Na) e zinco (Zn); sendo todos os elementos minerais citados essenciais para o metabolismo e reprodução dos bovinos. Estudos conduzidos no Brasil avaliaram e constataram que as concentrações de Mn na seca são em média 276 mg de Mn/Kg de MS nas pastagens das regiões norte e sul do Rio de Janeiro. Já na época de chuva essa média é de 215,91 mg de Mn/Kg de MS.(AU)


Manganese (Mn) is a mineral element that acts on blood coagulation, cartilage development and protection of cells against free radical damage. Its effect on bull breeding can cause subfertility or infertility, interfering with natural breeding programs and artificial insemination. The recommended daily dose of Mn by the National Research Council is 40 mg Mn / Kg of dry matter (MS), but this dose was developed for Taurine animals. This element participates directly in cholesterol synthesis, since cholesterol plays several important roles in animal reproduction as it is an integral part of the sperm plasma membrane and precursor of the sex hormone testosterone involved in sperm maintenance and production. Mn can interact synergistically with iron (Fe), cobalt (Co), molybdenum (Mo) and copper (Cu) and antagonistically with calcium (Ca), phosphorus (P), potassium (K), sodium (Na) and zinc (Zn); all the mineral elements cited being essential for the metabolism and reproduction of cattle. Studies conducted in Brazil have evaluated and found that dry Mn concentrations averaged 276 mg Mn / kg DM in pastures in the northern and southern regions of Rio de Janeiro. In the rainy season this average is 215.91 mg Mn/kg DM.(AU)


El Manganeso (Mn) es un elemento mineral que actúa en la coagulación de la sangre, desarrollo de los cartílagos y protección de las células contra daños causados por radicales libres. Su efecto en la reproducción de toros puede causar subfertilidad o infertilidad, interfiriendo en los programas de monta natural e inseminación artificial. La dosis diaria recomendada de Mn por el National Research Council es de 40 mg de Mn/Kg de materia seca (MS), pero esta dosis fue desarrollada para animales de la raza taurina. Este elemento participa directamente en la síntesis de colesterol, ya que el colesterol desempeña varias funciones importantes en la reproducción animal, ya que es parte integrante de la membrana plasmática de los espermatozoides y precursor de la hormona sexual testosterona involucrado en el mantenimiento y producción espermática. El Mn puede interactuar sinérgicamente con hierro (Fe), cobalto (Co), molibdeno (Mo) y cobre (Cu) y antagónicamente con calcio (Ca), fósforo (P), potasio (K), sodio (Na) y zinc (Zn); todos los elementos minerales citados son esenciales para el metabolismo y la reproducción de los bovinos. Estudios realizados en Brasil evaluaron y constataron que las concentraciones de Mn en la sequía son en media 276 mg de Mn/Kg de MS en los pastos de las regiones norte y sur de Río de Janeiro. Ya en la época de lluvia ese promedio es de 215, 91 mg de Mn/Kg de MS.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Bovinos , Manganês/metabolismo , Manganês/administração & dosagem , Análise do Sêmen/veterinária , Sinergismo Farmacológico , Reprodução/efeitos dos fármacos
3.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 51(4): 247-253, out.-dez 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-970921

RESUMO

No último ano, o Brasil apresentou um aumento de 190% na utilização de agrotóxicos, o que implica em um grave problema de saúde pública. O ácido 2,4-diclorofenoxiacético possui classificação toxicológica I (extremamente tóxico) e por ser muito volátil, favorece a contaminação de solos, águas, animais e seres humanos. Modelo do estudo: Estudo Experimental. Objetivo: Analisar o infiltrado inflamatório de camundongos submetidos à nebulização aguda ao herbicida ácido 2,4-diclorofenoxiacético, em diferentes intervalos de tempo e concentrações. Métodos: Foram utilizados 80 camundongos Swiss machos divididos em quatro grupos (n=20): salina, baixa (3,71 x 10-3 gramas de ingrediente ativo por hectare), média (6,19 x 10-3 gramas de ingrediente ativo por hectare) e alta concentração (9,28 x10-3 gramas de ingrediente ativo por hectare). Todos os animais foram expostos às nebulizações preconizadas para cada grupo por 15 minutos, em diferentes intervalos de tempo: 24, 48, 72 e 192 horas. O protocolo de exposição contou com duas caixas ligadas a um nebulizador ultrassônico e o vestíbulo nasal de cada animal foi retirado após a eutanásia, para a análise histológica. Resultados: A contagem de mastócitos apresentou valores significativamente aumentados no grupo alta concentração, no intervalo de tempo de 48 horas, quando comparado ao de 24 horas. Conclusão: Os resultados mostraram que a exposição aguda ao herbicida ácido 2,4-diclorofenoxiacético aumenta a produção de mastócitos na cavidade nasal de animais expostos a altas concentrações, e que podem estar relacionados ao surgimento de reações alérgicas. (AU)


In the last year, Brazil presented a 190% increase in the use of agrochemicals, which implies a serious public health problem. 2,4-Dichlorophenoxyacetic acid has toxicological classification I (extremely toxic) and because it is very volatile, it favors the contamination of soils, water, animals and humans. Study model: Experimental study. Objective: To analyze the inflammatory infiltrate of mice submitted to acute nebulization to the 2.4-dichlorophenoxyacetic acid herbicide at different time intervals and concentrations. Methods: Eighty Swiss male mice were divided into four groups (n=20): saline, low (3.71 x 10-3 grams of active ingredient per hectare), medium (6.19 x 10-3 grams of active ingredient per hectare) and high concentration (9.28 x 10-3 grams of active ingredient per hectare). All animals were exposed to the nebulizations proposed for each group, for 15 minutes, at different time intervals: 24, 48, 72 and 192 hours. The exposure protocol had two boxes attached to an ultrasonic nebulizer and the nasal vestibule of each animal was removed after euthanasia for histological analysis. Results: The mast cell count showed significantly increased values in the high concentration group, in the time interval of 48 hours, when compared to the 24-hour period. Conclusion: The results showed that the acute exposure to the herbicide 2,4-dichlorophenoxyacetic acid increases the production of mast cells in the nasal cavity of animals exposed to high concentrations, which may be related to the appearance of allergic reactions. (AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Ácido 2,4-Diclorofenoxiacético , Inflamação , Mastócitos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA