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3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;51(5): 401-406, set.-out. 2001. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-306849

RESUMO

Justificativa e Objetivos: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. Método: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da induçäo da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolan (7,5 mg) por via oral como medicaçäo pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-û) e propofol (2 mg.kg-û) para induçäo, propofol (115 µg.kg-û) e N2O/O2 em fraçäo inspirada de O2 a 40 por cento para manutençäo e atracúrio (0,5 mg.kg-û) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto. Resultados: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropemétricos e a duraçäo da cirurgia e da anestesia. No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente näo significativos. Concluöes: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevençäo de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Ondansetron , Laparoscopia , Antieméticos/administração & dosagem , Antieméticos/uso terapêutico , /prevenção & controle , Ginecologia
4.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;49(2): 84-8, mar.-abr. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277519

RESUMO

Justificativa e objetivos: tanto anestesia venosa contínua com propofol como inalatória com sevoflurano propiciam acordar rápido com poucos efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi comparar os tempos de despertar da anestesia e o tempo de recuperaçäo pós-anestésica em pacientes submetidos a estes dois agentes. Método: 43 pacientes entre 18 e 50 anos, ASA I ou II, submetidas à laparoscopia ginecológica foram divididas em 2 grupos: G1 - propofol em fusäo contínua de 115µg.kg(elevado a menos um).min(elevado a menos um) e G2 sevoflurano. Todas as pacientes receberam midazolam na MPA, sufentanil 0,5 g.kg(elevado a menos um), propofol 2mg.kg(elevado a menos um), atracúrio 0,5mg.kg(elevado a menos um), N2O em 50 por cento de O2 em sistema sem reinalaçäo. Avaliaram-se profundidade da anestesia, tempo de despertar (índice Bispectral -BIS), intervalo entre término da anestesia e abertura dos olhos, resposta a ordens e orientaçäo no tempo e espaço. Resultados: os tempo foram: G1 -abertura dos olhos 8,2ñ2,9 nin, resposta a ordens 8.6ñ3,1 minutos, orientaçäo 9,8ñ3,4, recuperaçäo pós-anestésica 31.6ñ3,8; G2 -abertura dos olhos 4,5ñ3, resposta a ordens 4,9ñ3,4, orientaçäo 6,2ñ3,4, tempo de recuperaçäo pós-anestésica 66ñ8. Exceto o tempo de recuperaçäo pós-anestésica, os valores foram maiores no grupo I. Conclusöes: tanto propofol quanto sevoflurano demonstraram ser excelentes com relaçäo ao tempo de despertar e de permanência na SRPA. Com sevoflurano o despertar foi mais precoce, porém a permanência na SRPA foi mais demorada que o propofol


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Período de Recuperação da Anestesia , Anestésicos Inalatórios , Enflurano/administração & dosagem , Enflurano/análise , Propofol/administração & dosagem , Sufentanil/administração & dosagem , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Laparoscopia
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