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1.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442239

RESUMO

Between January 2007 and September 2013, 71 sheep belonging to 12 farms in the Umuarama microregion, State of Paraná, were evaluated regarding presence of Oestrus ovis larvae, during necropsies. The farms from which these animals originated were visited and the owners and employees were interviewed. Occurrences of O. ovis parasitism in sheep were diagnosed for the first time on this microregion. Of the 71 animals, 12 (16.9%) were parasitized by O. ovis, with mean intensity of 2.25 larvae per infested head (1 to 8 larvae/infested head). There was a high correlation (0.81, p=0.0346) between the number of larvae and the macroscopic lesions observed in these animals nasal cavities, such that sheep with more than 3 larvae may contain mucupurulent secretions or epistaxis. From the interviews conducted, it was found that all the farm owners were applying chemical parasite control methods (helminths and/or O. ovis), administered to all animals in the herds every 30 days (91.6% of the producers), using derivatives of macrocyclic lactones and/or benzimidazoles/imidazothiazoles. Further studies need to be conducted in this particular region, in an attempt to elucidate the prevalence of O. ovis parasitism in herds.


De janeiro de 2007 a setembro de 2013, foram avaliados, durante a necropsia, 71 ovinos pertencentes a 12 propriedades rurais da microrregião de Umuarama, Paraná, Brasil, quanto à presença de larvas de Oestrus ovis. Entre outubro e dezembro de 2013, as 12 propriedades de onde os animais eram provenientes foram visitadas, e os proprietários e funcionários foram entrevistados. A ocorrência do parasitismo por O. ovis em ovinos foi constatada pela primeira vez em propriedades rurais da microrregião de Umuarama, Estado do Paraná. Dos 71 animais, 12 (16,9%) estavam parasitados por O. ovis, com intensidade média de parasitismo de 2,25 larvas por cabeça infestada (1 a 8 larvas). Foi possível verificar correlação elevada (0,81, p=0,0346) apenas entre o número de larvas versuslesões macroscópicas observadas na cavidade nasal desses animais, de modo que ovinos com mais de 3 larvas continham secreção mucopurulenta ou epistaxe na cavidade. Quando da entrevista constatou-se que todos os proprietários fazem controle químico contra parasitas (helmintos e/ou O. ovis) e esse. controle é feito a cada 30 dias por 91,6% dos produtores, que utilizam derivados de lactonas macrocíclicas e/ou benzimidazóis/imidatiazóis. Futuros estudos ainda precisam ser realizados nesta região, na tentativa de elucidar a prevalência de parasitismo por O. ovis nos rebanhos.

2.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442210

RESUMO

Between January 2007 and September 2013, 71 sheep belonging to 12 farms in the Umuarama microregion, State of Paraná, were evaluated regarding presence of Oestrus ovis larvae, during necropsies. The farms from which these animals originated were visited and the owners and employees were interviewed. Occurrences of O. ovis parasitism in sheep were diagnosed for the first time on this microregion. Of the 71 animals, 12 (16.9%) were parasitized by O. ovis, with mean intensity of 2.25 larvae per infested head (1 to 8 larvae/infested head). There was a high correlation (0.81, p=0.0346) between the number of larvae and the macroscopic lesions observed in these animals nasal cavities, such that sheep with more than 3 larvae may contain mucupurulent secretions or epistaxis. From the interviews conducted, it was found that all the farm owners were applying chemical parasite control methods (helminths and/or O. ovis), administered to all animals in the herds every 30 days (91.6% of the producers), using derivatives of macrocyclic lactones and/or benzimidazoles/imidazothiazoles. Further studies need to be conducted in this particular region, in an attempt to elucidate the prevalence of O. ovis parasitism in herds.


De janeiro de 2007 a setembro de 2013, foram avaliados, durante a necropsia, 71 ovinos pertencentes a 12 propriedades rurais da microrregião de Umuarama, Paraná, Brasil, quanto à presença de larvas de Oestrus ovis. Entre outubro e dezembro de 2013, as 12 propriedades de onde os animais eram provenientes foram visitadas, e os proprietários e funcionários foram entrevistados. A ocorrência do parasitismo por O. ovis em ovinos foi constatada pela primeira vez em propriedades rurais da microrregião de Umuarama, Estado do Paraná. Dos 71 animais, 12 (16,9%) estavam parasitados por O. ovis, com intensidade média de parasitismo de 2,25 larvas por cabeça infestada (1 a 8 larvas). Foi possível verificar correlação elevada (0,81, p=0,0346) apenas entre o número de larvas versuslesões macroscópicas observadas na cavidade nasal desses animais, de modo que ovinos com mais de 3 larvas continham secreção mucopurulenta ou epistaxe na cavidade. Quando da entrevista constatou-se que todos os proprietários fazem controle químico contra parasitas (helmintos e/ou O. ovis) e esse. controle é feito a cada 30 dias por 91,6% dos produtores, que utilizam derivados de lactonas macrocíclicas e/ou benzimidazóis/imidatiazóis. Futuros estudos ainda precisam ser realizados nesta região, na tentativa de elucidar a prevalência de parasitismo por O. ovis nos rebanhos.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1478629

RESUMO

This study aimed to compare the direct immunofluorescence assay (DIF) and the phase contrast microscopy in Sheather solution (PCM) for detection of Cryptosporidium oocysts in fecal samples from calves. The determination of the thresholds of detection of DIF and PCM was performed using five aliquots of a fecal sample from a calf negative for Cryptosporidium spp. oocysts, spiked with different amounts of Cryptosporidium parvum oocysts. The screening of the five aliquots revealed that the DIF and MCF showed respectively, detection thresholds of 3.3x104 (2 positive aliquots) and 3.3x105 (1 positive aliquot) oocysts per gram of fecal sample. Further analyses were accomplished in order to compare the positivity results and to determine semi-quantitatively the number of oocysts per field of microscopy, in both methods, in 300 fecal samples from calves. Among the 300 samples, 19.7% (59/300) were positive by DIF, result that was statistically significant (P=0.0098) when compared with the positivity obtained by the PCM, which was 11.7% (35/300). The positive samples were submitted to the nested-PCR assay for amplification of fragments of the 18S subunit of rRNA, following sequencing of amplified fragments, allowing the identification of Cryptosporidium andersoni in 11.9% (7/59) and C. parvum in 88.1% (52/59) of the samples. The present results indicate that the DIF was more effective than PCM in the detection of Cryptosporidium in fecal samples from calves.


O presente estudo teve como objetivo comparar as técnicas de imunofluorescência direta (IFD) e a microscopia de contraste de fase em solução de Sheather (MCF), para detecção de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras fecais de bezerros. A determinação dos limiares detecção da IFD e da MCF foi realizada utilizando cinco alíquotas de uma amostra fecal de bezerro, comprovadamente negativa para Cryptosporidium spp., adicionadas com diferentes quantidades de oocistos de Cryptosporidium parvum. Ao exame das 5 alíquotas, a IFD e a MCF apresentaram, respectivamente, limiares de detecção de 3,3x104 (duas alíquotas positivas) e 3,3x105 oocistos (1 alíquota positiva) por grama de fezes. Foram também realizadas a comparação entre a positividade obtida e uma análise semiquantitativa do número de oocistos observados por campo de microscopia, em ambos os métodos, em 300 amostras fecais de bezerros. Entre as 300 amostras, 19,7% (59/300) foram positivas pela IFD, com diferença estatisticamente significante (P=0,0098) quando comparada com a positividade obtida pela MCF, que foi de 11,7% (35/300). As amostras positivas foram submetidas à reação em cadeia da polimerase para amplificação de fragmentos da subunidade 18S do rRNA, com posterior sequenciamento dos fragmentos amplificados, o que permitiu a identificação de Cryptosporidium andersoni em 11,9% (7/59) e de C.parvum em 88,1% (52/59) das amostras. Os resultados observados comprovam que a IFD foi mais eficiente que a MCF para detecção de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras fecais de bezerros.

4.
Ci. Rural ; 41(6)2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707552

RESUMO

This study aimed to compare the direct immunofluorescence assay (DIF) and the phase contrast microscopy in Sheather solution (PCM) for detection of Cryptosporidium oocysts in fecal samples from calves. The determination of the thresholds of detection of DIF and PCM was performed using five aliquots of a fecal sample from a calf negative for Cryptosporidium spp. oocysts, spiked with different amounts of Cryptosporidium parvum oocysts. The screening of the five aliquots revealed that the DIF and MCF showed respectively, detection thresholds of 3.3x104 (2 positive aliquots) and 3.3x105 (1 positive aliquot) oocysts per gram of fecal sample. Further analyses were accomplished in order to compare the positivity results and to determine semi-quantitatively the number of oocysts per field of microscopy, in both methods, in 300 fecal samples from calves. Among the 300 samples, 19.7% (59/300) were positive by DIF, result that was statistically significant (P=0.0098) when compared with the positivity obtained by the PCM, which was 11.7% (35/300). The positive samples were submitted to the nested-PCR assay for amplification of fragments of the 18S subunit of rRNA, following sequencing of amplified fragments, allowing the identification of Cryptosporidium andersoni in 11.9% (7/59) and C. parvum in 88.1% (52/59) of the samples. The present results indicate that the DIF was more effective than PCM in the detection of Cryptosporidium in fecal samples from calves.


O presente estudo teve como objetivo comparar as técnicas de imunofluorescência direta (IFD) e a microscopia de contraste de fase em solução de Sheather (MCF), para detecção de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras fecais de bezerros. A determinação dos limiares detecção da IFD e da MCF foi realizada utilizando cinco alíquotas de uma amostra fecal de bezerro, comprovadamente negativa para Cryptosporidium spp., adicionadas com diferentes quantidades de oocistos de Cryptosporidium parvum. Ao exame das 5 alíquotas, a IFD e a MCF apresentaram, respectivamente, limiares de detecção de 3,3x104 (duas alíquotas positivas) e 3,3x105 oocistos (1 alíquota positiva) por grama de fezes. Foram também realizadas a comparação entre a positividade obtida e uma análise semiquantitativa do número de oocistos observados por campo de microscopia, em ambos os métodos, em 300 amostras fecais de bezerros. Entre as 300 amostras, 19,7% (59/300) foram positivas pela IFD, com diferença estatisticamente significante (P=0,0098) quando comparada com a positividade obtida pela MCF, que foi de 11,7% (35/300). As amostras positivas foram submetidas à reação em cadeia da polimerase para amplificação de fragmentos da subunidade 18S do rRNA, com posterior sequenciamento dos fragmentos amplificados, o que permitiu a identificação de Cryptosporidium andersoni em 11,9% (7/59) e de C.parvum em 88,1% (52/59) das amostras. Os resultados observados comprovam que a IFD foi mais eficiente que a MCF para detecção de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras fecais de bezerros.

5.
Ci. Rural ; 41(6)2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707287

RESUMO

This study aimed to compare the direct immunofluorescence assay (DIF) and the phase contrast microscopy in Sheather solution (PCM) for detection of Cryptosporidium oocysts in fecal samples from calves. The determination of the thresholds of detection of DIF and PCM was performed using five aliquots of a fecal sample from a calf negative for Cryptosporidium spp. oocysts, spiked with different amounts of Cryptosporidium parvum oocysts. The screening of the five aliquots revealed that the DIF and MCF showed respectively, detection thresholds of 3.3x104 (2 positive aliquots) and 3.3x105 (1 positive aliquot) oocysts per gram of fecal sample. Further analyses were accomplished in order to compare the positivity results and to determine semi-quantitatively the number of oocysts per field of microscopy, in both methods, in 300 fecal samples from calves. Among the 300 samples, 19.7% (59/300) were positive by DIF, result that was statistically significant (P=0.0098) when compared with the positivity obtained by the PCM, which was 11.7% (35/300). The positive samples were submitted to the nested-PCR assay for amplification of fragments of the 18S subunit of rRNA, following sequencing of amplified fragments, allowing the identification of Cryptosporidium andersoni in 11.9% (7/59) and C. parvum in 88.1% (52/59) of the samples. The present results indicate that the DIF was more effective than PCM in the detection of Cryptosporidium in fecal samples from calves.


O presente estudo teve como objetivo comparar as técnicas de imunofluorescência direta (IFD) e a microscopia de contraste de fase em solução de Sheather (MCF), para detecção de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras fecais de bezerros. A determinação dos limiares detecção da IFD e da MCF foi realizada utilizando cinco alíquotas de uma amostra fecal de bezerro, comprovadamente negativa para Cryptosporidium spp., adicionadas com diferentes quantidades de oocistos de Cryptosporidium parvum. Ao exame das 5 alíquotas, a IFD e a MCF apresentaram, respectivamente, limiares de detecção de 3,3x104 (duas alíquotas positivas) e 3,3x105 oocistos (1 alíquota positiva) por grama de fezes. Foram também realizadas a comparação entre a positividade obtida e uma análise semiquantitativa do número de oocistos observados por campo de microscopia, em ambos os métodos, em 300 amostras fecais de bezerros. Entre as 300 amostras, 19,7% (59/300) foram positivas pela IFD, com diferença estatisticamente significante (P=0,0098) quando comparada com a positividade obtida pela MCF, que foi de 11,7% (35/300). As amostras positivas foram submetidas à reação em cadeia da polimerase para amplificação de fragmentos da subunidade 18S do rRNA, com posterior sequenciamento dos fragmentos amplificados, o que permitiu a identificação de Cryptosporidium andersoni em 11,9% (7/59) e de C.parvum em 88,1% (52/59) das amostras. Os resultados observados comprovam que a IFD foi mais eficiente que a MCF para detecção de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras fecais de bezerros.

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