Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Coluna/Columna ; 11(2): 131-134, abr.-jun. 2012. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-645471

RESUMO

OBJETIVO: Identificar los factores de riesgo de descompensación distal postoperatoria (D.D.P.) y definir una estrategia quirúrgica segura en curvas tipo Lenke 1A tratadas con tornillos pediculares. MÉTODO: Estudio radiológico retrospectivo de 63 pacientes con escoliosis Lenke 1A, con un seguimiento mínimo de un año. Se evaluó, edad, sexo, grados Cobb, signo de Risser, relación de la vértebra distal instrumentada (V.D.I.) con la vértebra distal de la curva (V.D.), vértebra estable (V.E.) y con la vértebra, cuya distancia a la línea central vertical al sacro (L.V.S.) era superior a 10 mm "distancia vertebral" (D.V.). RESULTADOS: 8 casos (12,7%) desarrollaron D.D.P. El signo de Risser fue 0 en 2 pacientes (25%) y I en 2 pacientes (25%). Relación de V.D.I. con V.D.: 4 pacientes (50%) mismo nivel (V.D. +0), 4 pacientes (50%) un nivel caudal (V.D. (+1); relación V.D.I. con V.E.: 5 pacientes (62,5%) 2 niveles cefálicos (V.E -2), 3 pacientes (37,5%) 1 nivel cefálico (V. E.-1); relación V.D.I. con D.V.: 5 pacientes (62,5%) un nivel cefálico D.V. (-1), 3 pacientes mismo nivel (D.V.+ 0). CONCLUSIONES: Riesgo de descompensación distal postoperatoria: V.D.I. mismo nivel V.D. (V.D. + 0), 2 niveles cefálicos V.E. (V.E.-2), 1 nivel cefálico D.V. (D.V. -1). Estrategia quirúrgica curvas Lenke 1A: V.D.I: 1/2 niveles caudales a V.D. (V.D. +1/+2), un nivel cefálico a V.E. (V.E -1), mismo nivel D.V. (D.V. +0).


OBJETIVO: Identificar os fatores de risco de descompensação distal pós-operatória (DDP) e definir estratégia cirúrgica de segurança em curvaturas de Lenke 1A, tratadas com parafusos pediculares. MÉTODO: Estudo radiológico retrospectivo de 63 pacientes com escoliose Lenke 1A, com acompanhamento mínimo de um ano. Os parâmetros avaliados foram idade, sexo, graus do ângulo de Cobb, sinal de Risser, relação da vértebra distal instrumentada (VDI) com a vértebra distal da curvatura (VD), com a vértebra estável (VE) e com a vértebra cuja distância da linha central vertical até o sacro (LVS) era superior a 10 mm de "distância vertebral" (DV). RESULTADOS: 8 casos (12,7%) desenvolveram DDP. O sinal de Risser foi 0 em 2 pacientes (25%) e 1 em 2 pacientes (25%). Relação VDI/VD: 4 pacientes (50%) mesmo nível (VD +0), 4 pacientes (50%) nível caudal (VD +1); relação VDI/VE: 5 pacientes (62,5%) 2 níveis cefálicos (VE -2), 3 pacientes (37,5%) 1 nível cefálico (VE -1); relação VDI/DV: 5 pacientes (62,5%) um nível cefálico DV (-1), 3 pacientes mesmo nível (DV +0). CONCLUSÕES: Risco de descompensação distal pós-operatória:VDI mesmo nível VD (VD +0), 2 níveis cefálicos VE (VE -2), 1 nível cefálico DV (DV -1). Estratégia cirúrgica nas curvaturas Lenke 1A: VDI: 1/2 níveis caudal até VD (VD +1/+2), um nível cefálico até VE (VE -1), mesmo nível DV (DV +0).


OBJECTIVE: To identify risk factors for postoperative distal decompensation (PDD) and safe surgical strategy in curvatures Lenke type 1A, treated with pedicle screws. METHOD: Retrospective radiographic study of 63 patients with scoliosis Lenke 1A, with follow-up of at least one year. The parameters evaluated were age, sex, degrees of Cobb's angle, Risser sign, relationship of distal instrumented vertebra (DIV) to the distal vertebra (DV) of the curvature, to the stable vertebra (SV) and to the vertebra which distance to the central vertical line to the sacrum (VLS) was greater than 10 mm of "vertebral distance" (VD). RESULTS: 8 cases (12.7%) developed DDP. The Risser sign was 0 in 2 patients (25%) and 1 in 2 patients (25%). DIV/DV relationship: 4 patients (50%) same level (DV +0), 4 patients (50%) caudal level (DV +1); DIV/SV ratio: 5 patients (62.5%) 2 cephalic levels (VD -2), 3 patients (37.5%) 1 cephalic level (SV -1); DIV/VD relationship: 5 patients (62.5%) 1 cephalic level (VD -1), 3 patients the same level (VD +0). CONCLUSIONS: Risk of postoperative distal decompensation: DIV same level DV (DV +0), 2 cephalic levels SV (SV -2), 1 cephalic level VD (VD -1). Surgical strategy in Lenke 1A curvatures: DIV: 1-2 levels caudal to DV (DV +1/+2), 1 cephalic level to SV (SV -1), the same level VD (VD +0).


Assuntos
Adolescente , Parafusos Ósseos , Cirurgia Geral , Escoliose
2.
Clin Orthop Relat Res ; 467(5): 1298-305, 2009 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19190971

RESUMO

UNLABELLED: The Ponseti technique for treating clubfoot has been popularized for idiopathic clubfoot and more recently several syndromic causes of clubfoot. We asked whether it could be used to treat recurrent clubfoot following failed posteromedial release. We retrospectively reviewed 58 children (83 clubfeet) treated by the Ponseti technique for recurrent deformity after posteromedial release in three centers. The minimum followup was 24 months (average, 45 months; range, 24-80 months). We determined initial and final Pirani scores and range of motion of the ankle and subtalar joint. Plantigrade and fully corrected feet were obtained in 71 feet (86%); 11 feet obtained partial correction; one patient failed treatment and underwent another posteromedial release. Recurrences occurred in nine patients (12 feet or 14%). Initial Pirani scores improved in all but one patient; severity of deformity was also inferred by number of casts used for treatment. The age at treatment and numbers of casts did not influence the scores of Pirani et al. The scores were similar among the three orthopaedic surgeons. LEVEL OF EVIDENCE: Level IV, therapeutic study. See Guidelines for Authors for a complete description of levels of evidence.


Assuntos
Tendão do Calcâneo/cirurgia , Articulação do Tornozelo/fisiopatologia , Braquetes , Moldes Cirúrgicos , Pé Torto Equinovaro/terapia , Manipulações Musculoesqueléticas , Transferência Tendinosa , Adolescente , Fatores Etários , Fenômenos Biomecânicos , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Pé Torto Equinovaro/diagnóstico por imagem , Pé Torto Equinovaro/fisiopatologia , Terapia Combinada , Europa (Continente) , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Projetos Piloto , Radiografia , Amplitude de Movimento Articular , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Articulação Talocalcânea/fisiopatologia , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA