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Fisioter. mov ; 28(2): 297-306, Apr-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751926

RESUMO

Introduction Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs) represent a significant object of study for the field of occupational health, as they can lead to absenteeism, compensation costs and different levels of functional disability. Nonetheless, there are few studies assessing WMSDs in public higher education institutions. Objective The present study aimed to investigate, describe and correlate musculoskeletal symptoms and work ability of staff members of the Federal University of Alfenas (Unifal-MG), in the state of Minas Gerais, Brazil. Materials and methods A descriptive and correlational study was conducted with 213 professors, 188 administrative technicians and 124 outsourced staff members using two self-administered questionnaires: the Work Ability Index (WAI) and the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ). Results Most of the teaching staff presented good work ability 47.9% (n = 102). Among administrative technicians and outsourced staff, on the other hand, excellent work ability predominated, with 43.6% (n = 82 technicians) and 51.61% (n = 68 outsourced). The most affected region among professors and administrative staff was the neck/cervical area 36.15% (n = 77 professors); and 28.19% (n = 53 technicians). Among outsourced staff, the lower back was reported as the main source of pain, with 23.28% (n = 29). Conclusions The presence of pain interfered in the work ability of workers regardless of the affected region. Having another occupation outside the institution did not influence pain of self-assessed staff members. The work ability of Unifal-MG staff was classified as good or excellent; thus, we recommend preventive work for this population, directed at the physical and mental aspects of work activities in order to maintain or improve such rates. .


Introdução Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) representam preocupação para a saúde ocupacional, uma vez que geram absenteísmo, custos com indenizações, além de diferentes graus de incapacidade funcional. Mesmo assim, são escassos os estudos que os tenham avaliado em instituições públicas de ensino superior. Objetivo Este trabalho buscou investigar, descrever e correlacionar os sintomas osteomusculares e a capacidade para o trabalho dos servidores da Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG), no estado de Minas Gerais. Materiais e métodos Estudo descritivo-correlacional, que caracterizou 213 professores, 188 técnicos administrativos e 124 funcionários terceirizados, por meio de dois questionários autoaplicáveis: o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Resultados A maioria dos professores apresentou boa capacidade para o trabalho 47,9% (n = 102). Já entre os técnicos administrativos e funcionários terceirizados, predominou ótima capacidade com 43,6% (n = 82 técnicos) e 51,61% (n = 68 terceirizados). As regiões mais acometidas por dor entre os professores e os técnicos administrativos foram o pescoço/região cervical 36,15% (n = 77 docentes); e 28,19% (n = 53 técnicos). Já a região lombar foi a que se destacou entre os terceirizados como a principal fonte de dor, 23,28% (n = 29). Conclusões A presença de dor interfere na capacidade de trabalho do indivíduo, independente da região acometida. A ocupação externa não influenciou o estado doloroso dos servidores autoavaliados. A capacidade dos colaboradores da Unifal-MG foi classificada como boa ou ótima, por isso sugere-se um trabalho preventivo, com abordagem nos aspectos físicos e mentais da atividade laboral, visando a manutenção ou melhoria desse índice. .

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