RESUMO
A clínica da perversão apresenta inúmeras dificuldades à psicanálise, seja pelas características próprias da estrutura perversa, fundada no mecanismo da recusa da castração, seja pela ineficácia da neutralidade e associação livre neste trabalho. Revendo a literatura existente e recorrendo à própria experiência clínica, os autores propõem uma estratégia diferente para o manejo da transferência, buscando viabilizar o trabalho clínico e uma saída para a posiçãoparalisante de moralista e/ou voyeur na qual o analista é colocado pelo perverso a fim de desestabilizar o processo analítico. Propondo uma posição alternativa ao semblant de sujeito-suposto-saber, os autores apostam numa possível clínica da perversão, podendo daí advir um sujeito menos cativo de sua cena fantasmática.(AU)
RESUMO
A autora apresenta uma reflexão sobre o enodamento complexo que se dá entre cultura, discurso e sujeito, a partir da ótica de Milan Kundera em seu livro, A lentidão
RESUMO
Este trabalho partiu de uma tentativa de compreender melhor a psicanálise nos dias de hoje. Sob o impacto das novas atitudes que surgiram nessa Era Pós-moderna individualismo, apatia e indiferença -, a autora faz uma leitura do uso que se faz do humor na transmissão dessa indiferença e da relação que existe entre o humor e a dor
RESUMO
Este trabalho propõe uma articulação ficcional em torno de um fragmento clínico. Ao traçar a trajetória estruturante, passamos pela era edípica; através da metáfora paterna, da solução fóbica e da neurose obsessiva chegamos à construção totêmica