RESUMO
A manutenção da saúde periodontal está diretamente relacionada com o controle da placa bacteriana, sendo o método mecânico o meio reconhecidamente mais eficaz para sua remoção diária, Entretanto, não é incomum dúvidas profissionais sobre enxaguatórios bucais. O objetivo deste trabalho foi o de aglutinar, através de dados contidos na literatura, dados sobre a clorexidina, compostos fenólicos e o cloreto de: etilpiridínio, no tocante à eficácia como enxaguatórios bucais na diminuição da placa bacteriana e da gengivite, :oncluindo-se que as três substâncias apresentam-se seguros para aplicação. A clorexidina na forma de enxaguatório continua sendo o melhor antimicrobiano tanto para redução de placa bacteriana quanto para gengivite, todavia, os efeitos colaterais limitam seu uso prolongado. Os compostos fenólicos e o cloreto de:etilpiridínio podem ser usados como coadjuvantes, entretanto, o paciente deve ser alertado de sua baixa eficácia, para que não haja substituição da higiene através de meios mecânicos.
Assuntos
Antissépticos Bucais , Compostos Químicos/prevenção & controle , Higiene Bucal/efeitos adversos , Placa Dentária/química , Cetilpiridínio/uso terapêutico , Clorexidina/uso terapêutico , Compostos FenólicosRESUMO
É sabido que o bom funcionamento do aparelho estomatognático é necessário para a manutenção da saúde do organismo, tendo um papel relevante em pessoas idosas, onde há um declínio fisiológico das funções digestivas, neurológicas e musculares, dentre outras. Apesar dos avanços na área da Implantodontia, muitas dúvidas ainda existem, tanto de pacientes, como também de profissionais, em relação à segurança dos procedimentos cirúrgicos, custo benefício e indicações apropriadas. Assim, nosso objetivo foi, através da literatura, tecer algumas considerações a respeito da relação da Implantodontia com o paciente idoso.
Assuntos
Idoso , Humanos , Assistência Odontológica para Idosos , Implantes DentáriosRESUMO
Após a sedimentação do fenômeno da osseointegração, houve um progressivo desdobramento de suas indicações iniciais, com o intuito de cada vez mais suprir as necessidades clínicas. Deste modo, tem sido possível, após o aparecimento de pilares estéticos, a instalação de próteses parciais fixas e de elementos unitários mais apropriados, tanto do ponto de vista estético quanto biomecânico. Através da revisão de literatura foi I constatado que, com a colocação da margem da prótese subgengival, existe sempre a colonização bacteriana na interface implante/pilar intermediário, assim como que a quantidade de passagem de fluidos e, portanto da colonização de microorganismos pode variar entre os vários sistemas de implantes. O significado clínico desta colonização ainda é incerto e a correlação entre periimplantite e os componentes dos implantes em sua área subgengival não é totalmente esclarecida. Assim, novas pesquisas são necessárias para estabelecer uma relação entre valamento do conjunto, implante/prótese e patologia periimplantar.