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1.
Ciênc. rural (Online) ; 52(3): e20200790, 2022. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1369609

RESUMO

Dorsal laminectomy is routinely performed for spinal cord compressions or stenosis of the cervical vertebral canal. However, despite good results, relevant complications have been described in dogs. Considering the incomplete understanding of the necessity for complementary surgical stabilization after performing laminectomies in the cervical region, this study compared the resistance and range of motion (ROM) of the cervical spinal column subjected to Funkquist B laminectomy between the sixth and seventh vertebrae in dogs. Forty-four cervical vertebral columns (C2-T1) of dogs, with an average weight of 26.2±3.8 kg, were selected using radiography and computed tomography. Four experimental groups (n=11) were established according to the mechanical test: two control groups (flexion and extension control) and two laminectomy groups (flexion and extension laminectomies). Numerical results of the maximum load for measuring the resistance and ROM of the columns of the two control groups and the two laminectomy groups were compared. The laminectomy groups showed a lower maximum load, regardless of the mechanical test performed (P<0.001). The ROM was not influenced by laminectomy, the type of mechanical test (ventral flexion or extension), or its interaction (P<0.05). There was no interaction between the effect of the laminectomy factors (yes or no) and the effect of the mechanical tests for ventral flexion or extension (P<0.05). In conclusion, Funkquist B dorsal cervical laminectomy between C6 and C7 decreases mechanical resistance with a supraphysiological loading force but does not alter the ROM, suggesting that it can be used without additional mechanical stabilization in dogs.


A laminectomia dorsal é realizada com frequência no tratamento de compressões medulares ou estenose do canal vertebral cervical. No entanto, complicações relevantes têm sido descritas em cães. Considerando que ainda não há entendimento completo da necessidade de estabilização cirúrgica complementar após a realização de uma ou múltiplas laminectomias na região cervical, o objetivo deste estudo foi comparar a resistência e amplitude de movimento (ADM) da coluna cervical submetida à laminectomia Funkquist B entre a sexta e a sétima vértebras em cães. Quarenta e quatro colunas vertebrais cervicais (C2-T1) de cães, com peso médio de 26,2 ± 3,8 kg, foram selecionadas por meio de radiografia e tomografia computadorizada. Quatro grupos experimentais (n = 11) foram estabelecidos de acordo com o teste mecânico realizado: dois grupos controle (flexão e extensão controle) e dois grupos laminectomia (flexão e extensão laminectomia). Os resultados numéricos da carga máxima para medir a resistência e ADM das colunas dos dois grupos de controle e dos dois grupos de laminectomia foram comparados. Os grupos de laminectomia apresentaram menores valores de carga máxima, independentemente do teste mecânico realizado (P < 0,001). A ADM não foi influenciada pela laminectomia, tipo de teste mecânico (flexão ou extensão ventral) ou sua interação (P < 0,05). Não houve interação entre o efeito do fator de laminectomia, sim ou não, ou o efeito do teste mecânico na flexão ou extensão ventral (P < 0,05). A laminectomia cervical dorsal Funkquist B entre C6 e C7 diminui a resistência mecânica com uma força de carga suprafisiológica, mas não altera a ADM, sugerindo que pode ser usada sem estabilização mecânica adicional em cães.


Assuntos
Animais , Cães , Traumatismos da Coluna Vertebral/diagnóstico por imagem , Fenômenos Biomecânicos , Cães/lesões , Laminectomia/veterinária , Vértebras Cervicais
2.
Ci. Rural ; 51(2)2021. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-763444

RESUMO

Bone trauma triggers an acute inflammatory response, which can alter the serum concentration of acute-phase proteins (PFA). We aimed to evaluate the effectiveness of PFA measurement as a laboratory biomarker for inflammation related to bone regeneration. A partial ostectomy of the right radius was performed on 22 young male rabbits. The complete blood count, albumin, ceruloplasmin, haptoglobin, C-reactive protein, and transferrin levels were recorded and correlated with the radiographic evolution of bone healing. Statistically the best correlations with the inflammatory process and radiological findings were reported with haptoglobin and transferrin compared to the other measured PFAs. Haptoglobin and transferrin showed a maximum peak 24 and 36 hours after surgery, respectively. Transferrin displayed signs of decrease in the first 6 hours after surgery, in advance of the leukocyte response. The measurement of acute-phase proteins proved to be viable, considering the conditions in which the present study was carried out. Among all variables studied, haptoglobin and transferrin showed best correlation with the inflammatory process of bone healing. Additional studies are needed to determine the sensitivity of acute-phase proteins as predictors of complications in the treatment of fractures.(AU)


Os traumas ósseos desencadeiam resposta inflamatória aguda e consequentemente alteram a concentração sérica das proteínas de fase aguda (PFA), podendo essas representarem um parâmetro para avaliação da evolução do processo inflamatório relacionado à cicatrização óssea, assim como complicações. Objetivou-se avaliar a inter-relação da mensuração de PFAs com a repação óssea em coelhos submetidos à ostectomia parcial do rádio. Foram utilizados 22 coelhos, machos, jovens (160 a 180 dias) e peso médio (3,8 ± 0,3). Para acompanhamento da evolução do processo inflamatório foram realizados hemograma completo e mensuração de albumina, ceruloplasmina, haptoglobina, proteína C reativa e transferrina, além do acompanhamento radiológico. Foi observado a melhor correlação da haptoglobina e da transferrina junto ao processo inflamatório e achados radiológicos frente às demais PFAs mensuradas. A haptoglobina apresentou pico máximo 24 horas do pós-operatório e a transferrina após 36 horas, entretanto, essa última já mostrou indícios de diminuição nas primeiras 6 horas do pós-cirúrgico, antecipadamente à resposta leucocitária. Nas condições em que o presente estudo foi realizado, a mensuração das proteínas de fase aguda mostrou-se factível. Das proteínas estudadas, a haptoglobina e transferrina foram as que mostraram maior correlação com o processo inflamatório da cicatrização óssea. Estudos adicionais são necessários para determinar a sensibilidade das proteínas de fase aguda como previsores de complicações do tratamento das fraturas.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Coelhos , Fraturas do Rádio/fisiopatologia , Fraturas do Rádio/veterinária , Fraturas Ósseas/veterinária , Consolidação da Fratura
3.
Ciênc. rural (Online) ; 51(2): e20200352, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142747

RESUMO

ABSTRACT: Bone trauma triggers an acute inflammatory response, which can alter the serum concentration of acute-phase proteins (PFA). We aimed to evaluate the effectiveness of PFA measurement as a laboratory biomarker for inflammation related to bone regeneration. A partial ostectomy of the right radius was performed on 22 young male rabbits. The complete blood count, albumin, ceruloplasmin, haptoglobin, C-reactive protein, and transferrin levels were recorded and correlated with the radiographic evolution of bone healing. Statistically the best correlations with the inflammatory process and radiological findings were reported with haptoglobin and transferrin compared to the other measured PFAs. Haptoglobin and transferrin showed a maximum peak 24 and 36 hours after surgery, respectively. Transferrin displayed signs of decrease in the first 6 hours after surgery, in advance of the leukocyte response. The measurement of acute-phase proteins proved to be viable, considering the conditions in which the present study was carried out. Among all variables studied, haptoglobin and transferrin showed best correlation with the inflammatory process of bone healing. Additional studies are needed to determine the sensitivity of acute-phase proteins as predictors of complications in the treatment of fractures.


RESUMO: Os traumas ósseos desencadeiam resposta inflamatória aguda e consequentemente alteram a concentração sérica das proteínas de fase aguda (PFA), podendo essas representarem um parâmetro para avaliação da evolução do processo inflamatório relacionado à cicatrização óssea, assim como complicações. Objetivou-se avaliar a inter-relação da mensuração de PFAs com a repação óssea em coelhos submetidos à ostectomia parcial do rádio. Foram utilizados 22 coelhos, machos, jovens (160 a 180 dias) e peso médio (3,8 ± 0,3). Para acompanhamento da evolução do processo inflamatório foram realizados hemograma completo e mensuração de albumina, ceruloplasmina, haptoglobina, proteína C reativa e transferrina, além do acompanhamento radiológico. Foi observado a melhor correlação da haptoglobina e da transferrina junto ao processo inflamatório e achados radiológicos frente às demais PFAs mensuradas. A haptoglobina apresentou pico máximo 24 horas do pós-operatório e a transferrina após 36 horas, entretanto, essa última já mostrou indícios de diminuição nas primeiras 6 horas do pós-cirúrgico, antecipadamente à resposta leucocitária. Nas condições em que o presente estudo foi realizado, a mensuração das proteínas de fase aguda mostrou-se factível. Das proteínas estudadas, a haptoglobina e transferrina foram as que mostraram maior correlação com o processo inflamatório da cicatrização óssea. Estudos adicionais são necessários para determinar a sensibilidade das proteínas de fase aguda como previsores de complicações do tratamento das fraturas.

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