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Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;67(4,pt.1): 519-525, jul.-ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316710

RESUMO

Introdução: Muitos materiais podem ser usados como enxerto para correção do dorso nasal em rinoplastias. Devido à existência de complicações como reabsorção, extrusão do enxerto e infecção, é consenso na literatura, sempre que possível, optar-se pela colocação de enxerto autógeno. Forma do estudo: Experimental. Objetivo: O objetivo deste trabalho é apresentar estudo experimental realizado em ratos, para observar o comportamento da mucosa da concha nasal sob a pele, já que o uso desse tipo de enxerto ainda não foi descrito. Também relatamos alguns casos nos quais foram utilizados a mucosa da concha nasal inferior e/ou o osso conchal como enxerto, com resultados estético-funcionais muito bons, minimizando o tempo cirúrgico - com tempo de seguimento dos pacientes de até três anos e cinco meses. Material e método: Os autores utilizaram 12 ratos wistar, que foram submetidos à biópsia da mucosa nasal sob sedação, e o fragmento retirado foi implantado sob a pele da cabeça do animal. Após um período de quatro meses, os animais foram sacrificados, e a região do implante da mucosa foi retirada e enviada para estudo histopatológico. Resultados: A cicatrização ocorreu de maneira regular, com restitutio ad integrum. Não foi encontrado qualquer vestígio da mucosa entre a pele e a camada muscular. Discussão: Acreditamos que a mucosa serviu como guia para que a cicatrização ocorresse uniformemente, evitando retrações onde havia irregularidades no dorso nasal


Assuntos
Animais , Ratos , Mucosa , Rinoplastia , Transplante Autólogo/métodos , Transplante Ósseo/métodos , Conchas Nasais , Cicatrização , Seguimentos , Nariz , Ratos Wistar
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