Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Int Rev Immunol ; 37(3): 144-150, 2018 05 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29257906

RESUMO

Breast cancer represents a complex and heterogeneous disease that comprises distinct disease conditions, histological features, and clinical outcome. Since many years, it has been demonstrated as an association between HER2 amplification and poor prognosis, because its overexpression is associated with an aggressive phenotype of breast tumor cells. A significant proportion of cases have developed resistance to the current therapies available. Consequently, new prognostic markers are urgently needed to identify patients who are at the highest risk for developing metastases. During the past decade, new insights provided valuable knowledge regarding mechanisms underlying the dynamic interplayed between immune cells and tumor progression. It has been shown that the presence of a lymphocytic infiltrate, particularly of regulatory T cells, in cancer tissue, is associated with clinical outcome promoting rather than inhibiting cancer development and progression. It has been also verified that the clinical value of lymphocytic infiltration in breast cancers could be subtype-dependent, including the HER2-enriched subtype. In this context, this work summarizes proposed to discuss the prognostic value of regulatory T cell infiltration in microenvironment of HER2-enriched breast cancer.


Assuntos
Neoplasias da Mama/diagnóstico , Linfócitos T Reguladores/imunologia , Animais , Biomarcadores Tumorais/metabolismo , Neoplasias da Mama/imunologia , Carcinogênese , Movimento Celular , Feminino , Humanos , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Receptor ErbB-2/metabolismo , Microambiente Tumoral
2.
J. bras. patol ; 31(3): 100-5, jul.-set. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166770

RESUMO

Cathepsina D, endoprotease lisossomal, é um dos marcadores tumorais mais estudados em câncer de mama e seu papel em relaçäo ao comportamento biológico desse tumor é controverso. Enquanto alguns estudos relatam correlaçäo direta entre positividade da cathepsina D em tecido e maior agressividade biológica do câncer de mama, outros têm encontrado resultados opostos. Nosso objetivo no presente estudo foi o de correlacionar a imunorreatividade da cathepsina D em tecido de carcinoma de mama, com fatores clínico-patológicos de importância prognóstica, tais como grau histológico do tumor e expressäo de receptor de estrógeno nas células tumorais. Foram estudados 100 casos de carcinoma infiltrativo de ductos mamários graduados pelo sistema de Bloom & Richardson. Pesquisamos nos tecidos desses casos, através de técnica imunohistoquímica da avidinabiotina peroxidase, a cathepsina D e receptor de estrógeno. Nossos resultados näo monstram qualquer correlaçäo entre imunorreatividade para cathepsina D, nas células neoplásicas do câncer de mama, em relaçäo aos diferentes graus histológicos e receptor de estrógenos. Por outro lado, a negatividade para receptor de estrógeno foi significativamente menor nos casos de carcinoma de mama de maior grau. A ausência de correlaçäo entre positividade de cathepsina D e grau histológico ou recptor de estrógeno associada às discordâncias dos resultados encontrados em vários relatos sobre o papel da cathepsina D em relaçäo ao comportamento biológico do câncer de mama, nos levam a concluir que ainda é prematuro utilizar a cathepsina D como marcador de fator prognóstico no câncer de mama


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Imuno-Histoquímica , Estadiamento de Neoplasias , Receptores de Estrogênio
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA