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1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 45(11): e646-e653, 2023 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38029766

RESUMO

OBJECTIVE: Currently, uteroplacental vascular disorders are considered one of the main mechanisms of spontaneous preterm delivery (PTD). Low-dose aspirin is used to prevent pre-eclampsia, which has a similar mechanism; hence, the present study aimed to investigate the effect of low-dose aspirin on the prevention of PTD in women with a history of spontaneous PTD. METHODS: The present pilot randomized clinical trial was conducted on 54 pregnant women in the aspirin group (taking 80 mg daily until the 36th week and classic treatment) and 53 patients in the control group (only receiving classic treatment). RESULTS: Forty-three patients (40%) presented before 37 weeks due to symptoms of PTL. Preterm delivery (< 37 weeks) occurred in 28 patients (26%), and there was no significant difference between the aspirin and control groups (10 patients [19%] and 18 patients [34%], respectively; p = 0.069). The time of preterm delivery was early (< 34 weeks) in 6 patients (21%), and its cause was spontaneous labor in 23 patients (82%) which was not significantly different between the two groups (p > 0.05). Out of 40 patients with spontaneous labor, 25 patients (63%) had a PTD, which was significantly lower in the aspirin group than in the control group (9 patients [45%] versus 16 patients [80%], respectively; p = 0.022). CONCLUSION: The findings of the present study demonstrated that despite the reduction in the incidence of PTD using low-dose aspirin, the reduction rate was not statistically significant. On the other hand, in patients with spontaneous labor prone to PTD, aspirin was effective in reducing the incidence of PTD.


OBJETIVO: Atualmente, os distúrbios vasculares uteroplacentários são considerados um dos principais mecanismos de parto prematuro espontâneo (PTD). A aspirina em baixa dose é usada para prevenir a pré-eclâmpsia, que tem um mecanismo semelhante; portanto, o presente estudo teve como objetivo investigar o efeito da aspirina em baixa dosagem na prevenção de PTD em mulheres com história de PTD espontâneo. MéTODOS: O presente ensaio clínico piloto randomizado foi realizado em 54 gestantes do grupo aspirina (tomando 80 mg diários até a 36ª semana e tratamento clássico) e 53 pacientes do grupo controle (somente tratamento clássico). RESULTADOS: Quarenta e três pacientes (40%) apresentaram-se antes de 37 semanas devido a sintomas de PTL. O parto prematuro (< 37 semanas) ocorreu em 28 pacientes (26%) e não houve diferença significativa entre os grupos aspirina e controle (10 pacientes [19%] e 18 pacientes [34%], respectivamente; p = 0,069). O tempo de parto prematuro foi precoce (< 34 semanas) em 6 pacientes (21%) e sua causa foi trabalho de parto espontâneo em 23 pacientes (82%) que não foi significativamente diferente entre os dois grupos (p > 0,05). Das 40 pacientes com trabalho de parto espontâneo, 25 pacientes (63%) tiveram PTD, que foi significativamente menor no grupo aspirina do que no grupo controle (9 pacientes [45%] versus 16 pacientes [80%], respectivamente; p = 0,022). CONCLUSãO: Os achados do presente estudo demonstraram que, apesar da redução na incidência de DPT com o uso de aspirina em baixa dosagem, a taxa de redução não foi estatisticamente significativa. Por outro lado, em pacientes com trabalho de parto espontâneo propensas a PTD, a aspirina foi eficaz na redução da incidência de PTD.


Assuntos
Pré-Eclâmpsia , Nascimento Prematuro , Recém-Nascido , Feminino , Humanos , Gravidez , Nascimento Prematuro/prevenção & controle , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Idade Gestacional , Aspirina/uso terapêutico , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Incidência
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;45(11): 646-653, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1529894

RESUMO

Abstract Objective Currently, uteroplacental vascular disorders are considered one of the main mechanisms of spontaneous preterm delivery (PTD). Low-dose aspirin is used to prevent pre-eclampsia, which has a similar mechanism; hence, the present study aimed to investigate the effect of low-dose aspirin on the prevention of PTD in women with a history of spontaneous PTD. Methods The present pilot randomized clinical trial was conducted on 54 pregnant women in the aspirin group (taking 80 mg daily until the 36th week and classic treatment) and 53 patients in the control group (only receiving classic treatment). Results Forty-three patients (40%) presented before 37 weeks due to symptoms of PTL. Preterm delivery (< 37 weeks) occurred in 28 patients (26%), and there was no significant difference between the aspirin and control groups (10 patients [19%] and 18 patients [34%], respectively; p = 0.069). The time of preterm delivery was early (< 34 weeks) in 6 patients (21%), and its cause was spontaneous labor in 23 patients (82%) which was not significantly different between the two groups (p > 0.05). Out of 40 patients with spontaneous labor, 25 patients (63%) had a PTD, which was significantly lower in the aspirin group than in the control group (9 patients [45%] versus 16 patients [80%], respectively; p = 0.022). Conclusion The findings of the present study demonstrated that despite the reduction in the incidence of PTD using low-dose aspirin, the reduction rate was not statistically significant. On the other hand, in patients with spontaneous labor prone to PTD, aspirin was effective in reducing the incidence of PTD.


Resumo Objetivo Atualmente, os distúrbios vasculares uteroplacentários são considerados um dos principais mecanismos de parto prematuro espontâneo (PTD). A aspirina em baixa dose é usada para prevenir a pré-eclâmpsia, que tem um mecanismo semelhante; portanto, o presente estudo teve como objetivo investigar o efeito da aspirina em baixa dosagem na prevenção de PTD em mulheres com história de PTD espontâneo. Métodos O presente ensaio clínico piloto randomizado foi realizado em 54 gestantes do grupo aspirina (tomando 80 mg diários até a 36ª semana e tratamento clássico) e 53 pacientes do grupo controle (somente tratamento clássico). Resultados Quarenta e três pacientes (40%) apresentaram-se antes de 37 semanas devido a sintomas de PTL. O parto prematuro (< 37 semanas) ocorreu em 28 pacientes (26%) e não houve diferença significativa entre os grupos aspirina e controle (10 pacientes [19%] e 18 pacientes [34%], respectivamente; p = 0,069). O tempo de parto prematuro foi precoce (< 34 semanas) em 6 pacientes (21%) e sua causa foi trabalho de parto espontâneo em 23 pacientes (82%) que não foi significativamente diferente entre os dois grupos (p > 0,05). Das 40 pacientes com trabalho de parto espontâneo, 25 pacientes (63%) tiveram PTD, que foi significativamente menor no grupo aspirina do que no grupo controle (9 pacientes [45%] versus 16 pacientes [80%], respectivamente; p = 0,022). Conclusão Os achados do presente estudo demonstraram que, apesar da redução na incidência de DPT com o uso de aspirina em baixa dosagem, a taxa de redução não foi estatisticamente significativa. Por outro lado, em pacientes com trabalho de parto espontâneo propensas a PTD, a aspirina foi eficaz na redução da incidência de PTD.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Aborto Espontâneo , Aspirina/administração & dosagem
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