Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. neurocir ; 43(3): 157-163, 2024.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1571388

RESUMO

Objective To evaluate the admission brain computed tomography (CT) scan findings in patients with traumatic brain injury (TBI) in a low- and middle-income country (LMIC) to predict long-term neurological outcomes. Materials and Methods Patients admitted to a tertiary emergency hospital between March 2017 and April 2018 who had suffered a TBI and had undergone a brain CT scan within 12 hours of the trauma were prospectively evaluated. All of the patients who were hospitalized for at least 24 hours were contacted by phone after 12 months to evaluate their neurological condition. Results We achieved a 12-month follow-up with 180 patients, most of them male (93.33%). The brain changes identified by CT, such as brain contusion (BC; p » 0.545), epidural hemorrhage (EDH; p » 0.968) and skull base fracture (SBF; p » 0.112) were not associated with worse neurological outcomes; however, subdural hemorrhage (SDH; p » 0.041), subarachnoid hemorrhage (SAH; p 0.001), brain swelling (BS; p 0.001), effacement of cortical sulci (ECS; p » 0.006), effacement of basal cisterns (EBC; p 0.001), depressed skull fracture (DSF; p » 0.017), and a brain midline shift > 5 mm (p » 0.028) were associated with worse outcomes. Conclusion Findings such as SAH, BS and DSF were independent predictors of worse neurological outcomes. The rate of 70% of patients lost to follow-up shows the difficulties of conducting long-term research in LMICs.


Objetivo Avaliar as variáveis de tomografia computadorizada (TC) cerebral admissional em pacientes com trauma cranioencefálico (TCE) em um país de baixa e média renda (PBMR) para prever os resultados neurológicos de longo prazo. Materiais e Métodos Foram avaliados prospectivamente pacientes admitidos em um hospital terciário de emergência entre março de 2017 e abril de 2018, que sofreram TCE e realizaram tomografia de crânio em até 12 horas após o trauma. Todos os pacientes que permaneceram internados por pelo menos 24 horas foram contatados por telefone após 12 meses para avaliação de sua condição neurológica. Resultados Conseguimos um acompanhamento de 12 meses com 180 pacientes, a maioria deles do sexo masculino (93,33%). As alterações cerebrais identificadas pela TC, como contusão cerebral (CC; p » 0,545), hemorragia peridural (HPD; p » 0,968) e fratura da base do crânio (FBC; p » 0,112) não foram associadas a piores desfechos neurológicos; no entanto, hemorragia subdural (HSD; p » 0,041), hemorragia subaracnóidea (HSA; p 0,001), edema cerebral (EC; p 0,001), apagamento de sulcos corticais (ASC; p » 0,006), apagamento de cisternas (AC; p 0,001), fratura craniana deprimida (FCD; p » 0,017) e desvio da linha média do cérebro > 5 mm (p » 0,028) foram associados a piores resultados. Conclusão Achados como HSA, EC e FCD foram preditores independentes de piores desfechos neurológicos. A taxa de perda de acompanhamento de 70% indica as dificuldades de se conduzir pesquisas de longo prazo em PBMRs.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA