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1.
Rev. sci. tech., Off. int. épizoot ; Rev. sci. tech., Off. int. épizoot;36(3): 789-798, Dec, 2017.
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IPPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016991

RESUMO

The equine influenza virus (EIV) H3N8 subtype is responsible for all EIV outbreaks worldwide while the H7N7 subtype is less pathogenic and is considered extinct as it has not been confirmed in outbreaks since 1980. Although EIV is enzootic in Brazil, few reports describe the actual EIV antibody status in the country. The aims of this study were: ­ to evaluate the efficiency of different serum treatments described by the World Organisation for Animal Health (OIE) and the World Health Organization (WHO) to remove non-specific haemagglutination inhibitors for the haemagglutination inhibition (HI) assay for EIV ­ to evaluate the presence of EIV antibodies by HI, enzyme-linked immunosorbent assay and agar gel immunodiffusion in 83 non-vaccinated equines from São Paulo State ­ to evaluate a strategy to better analyse equine sera for EIV antibodies. Although there was no statistical difference among treatments, receptor-destroying enzyme treatment followed by chicken erythrocyte adsorption showed more consistent results, which corroborate the OIE and WHO recommendation to use this treatment preferentially. The HI results suggest equine H3N8 virus circulation among the animals tested from São Paulo State. The algorithm suggested here could be used to guide antibody detection against equine influenza virus in equines, improving the test specificity by aiming to avoid false positive results.(AU) i


Assuntos
Animais , Equidae/virologia , Vírus da Influenza A Subtipo H3N8 , Brasil , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Testes Sorológicos/métodos , Imunodifusão , Anticorpos
2.
Arq. Inst. Biol ; 79(2)2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1462140

RESUMO

The present work evaluated the occurrence of seropositive equids for eastern encephalomyelitis virus (EEE), western encephalomyelitis virus (WEE), Venezuelan encephalomyelitis virus (VEE) and infectious anemia virus (IAV) in the Pantanal, Savannah and Amazon biomes of Mato Grosso State, Brazil. The detection of antibodies against IAV was carried out in 886 sera of equids by the immunodiffusion test, and antibodies against EEE, WEE and VEE were evaluated in 473 sera by the seroneutralization test performed in VERO cells. The results showed 46 IAV seropositive equids (5.1%). No sera was positive in the Amazon region, and the Pantanal biome showed a higher occurrence with 36.6% of seropositives (P 0.05). No sera was positive for WEE virus and 168 (35.5%) and 31 (6.5%) equids were positive for EEE and VEE respectively. Higher frequencies (P 0.05) were observed for EEE in the Pantanal and Amazon regions with 45.8% and 62.0% respectively. Regarding EEV, no differences were observed between the Pantanal, Savannah and Amazon regions, presenting 4.1%, 6.4% and 10.3% respectively (P > 0.05). Despite that IAV was not observed in equids from the Amazon, the occurrence of seropositive equids agree with the Brazilian prevalence. The differences of EEE and VEE behavior between biomes reinforce the presence of animal reservoirs, along with environmental and weather characteristics that support vector maintenance, which favor the presence of the viral infection in Mato Grosso State.


O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutra-lização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P 0,05). Para as encefalites virais, foram detectados 168 (35,5%) equídeos positivos para EEL e 31 (6,5%) para EEV. Não houve soros positivos para EEO. As maiores frequências de animais positivos para EEL foram observadas nos ambientes pantaneiro e amazônico com 45,8% e 62,0%, respectivamente (P 0,05). Os três biomas estudados apresentaram ocorrência similar (P > 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso.

3.
Arq. Inst. Biol. ; 79(2)2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-698613

RESUMO

The present work evaluated the occurrence of seropositive equids for eastern encephalomyelitis virus (EEE), western encephalomyelitis virus (WEE), Venezuelan encephalomyelitis virus (VEE) and infectious anemia virus (IAV) in the Pantanal, Savannah and Amazon biomes of Mato Grosso State, Brazil. The detection of antibodies against IAV was carried out in 886 sera of equids by the immunodiffusion test, and antibodies against EEE, WEE and VEE were evaluated in 473 sera by the seroneutralization test performed in VERO cells. The results showed 46 IAV seropositive equids (5.1%). No sera was positive in the Amazon region, and the Pantanal biome showed a higher occurrence with 36.6% of seropositives (P 0.05). No sera was positive for WEE virus and 168 (35.5%) and 31 (6.5%) equids were positive for EEE and VEE respectively. Higher frequencies (P 0.05) were observed for EEE in the Pantanal and Amazon regions with 45.8% and 62.0% respectively. Regarding EEV, no differences were observed between the Pantanal, Savannah and Amazon regions, presenting 4.1%, 6.4% and 10.3% respectively (P > 0.05). Despite that IAV was not observed in equids from the Amazon, the occurrence of seropositive equids agree with the Brazilian prevalence. The differences of EEE and VEE behavior between biomes reinforce the presence of animal reservoirs, along with environmental and weather characteristics that support vector maintenance, which favor the presence of the viral infection in Mato Grosso State.


O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutra-lização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P 0,05). Para as encefalites virais, foram detectados 168 (35,5%) equídeos positivos para EEL e 31 (6,5%) para EEV. Não houve soros positivos para EEO. As maiores frequências de animais positivos para EEL foram observadas nos ambientes pantaneiro e amazônico com 45,8% e 62,0%, respectivamente (P 0,05). Os três biomas estudados apresentaram ocorrência similar (P > 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso.

4.
Arq. Inst. Biol. ; 77(2)2010.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-760015

RESUMO

ABSTRACT Bovine tuberculosis is a chronic disease caused by Mycobacterium bovis, characterized by respiratory disorders, emaciation and lymphadenomegaly. Neurological signs associated with granulomatous lesions in the central nervous system are rarely seen. In Brazil, the National Program for Control and Eradication of bovine tuberculosis has begun in 2001, and notification of the disease is compulsory. A case of tuberculous meningomyeloencephalitis is reported in a dairy calf less than one year old presenting neurological signs (irritability, aggressiveness, weakness, dizziness and recumbency) which progressed to death in three days. Brain, spinal cord, and lung tissue samples were examined histopathologically. The spinal cord showed granulomatous meningomyelitis with Langhans giant cells in the meninges and perivascular mononuclear cuffing in the white and gray matter. There were a few granulomas in the cerebral cortex with a central area of necrosis surrounded by mononuclear infiltrate. Mononuclear perivascular cuffing, satellitosis, hyperemia, and severe granulomatous meningitis with Langhans giant cells were observed in the neuropile. Samples of brain were inoculated into Petragnani and Stonebrink media. M. bovis was isolated and identified by PCR with JB21-JB22 primers. Considering the 2,888 samples of bovine CNS sent for surveillance of neurological syndrome and negative for Rabies, this was the only case of tuberculous meningomyeloencephalitis (0,035%) diagnosed from 2004 to 2008 by the Laboratory of Anatomopathology of Instituto Biológico. Although tuberculous meningomyeloencephalitis is not so frequent, its important to diagnose M. bovis as a causative agent of bovine neurological disorders. In accordance with Brazilian regulations, sanitary measures in the infected herd (test-and-slaughter) should be adopted.


RESUMO A tuberculose bovina é uma doença crônica causada por Mycobacterium bovis, caracterizada por desordens respiratórias, emaciação e linfadenomegalia. Em raros casos, sinais neurológicos associados com lesões granulomatosas no sistema nervoso central são observados. O Brasil iniciou o Programa Nacional para Controle e Erradicação dessa doença em 2001, tornando a notificação compulsória. Um caso de meningomieloencefalite tuberculosa é relatado em uma bezerra leiteira com um ano de idade, que apresentou sinais neurológicos (irritabilidade e agressividade, fraqueza e tontura, decúbito) que progrediram para morte em três dias. A medula espinhal apresentou meningomielite granulomatosa, com células gigantes tipo Langhans nas meninges e manguito perivascular mononuclear na substância branca e cinzenta. Havia alguns granulomas no córtex cerebral, com área central de necrose circundada por infiltrado mononuclear. No neurópilo observou-se manguito perivascular mononuclear, satelitose, hiperemia e severa meningite granulomatosa com células gigantes tipo Langhans. Amostras de cérebro foram inoculadas nos meios de cultivo Petragnani e Stonebrink e M. bovis foi isolado e identificado por PCR com primers JB21-JB22. Considerando as 2.888 amostras de SNC bovino enviadas para a vigilância epidemiológica de síndrome neurológica e negativas para raiva, este foi o único caso (0,035%) de meningomieloencefalite tuberculosa diagnosticado pelo Laboratório de Anatomia Patológica do Instituto Biológico no período de 2004 a 2008. Embora a meningomieloencefalite tuberculosa não seja tão freqüente, é importante incluir a infecção por M. bovis no diagnóstico diferencial de lesões do sistema nervoso central de bovinos. De acordo com a legislação brasileira, medidas sanitárias no rebanho infectado (teste e abate) devem ser adotadas.

5.
Arq. Inst. Biol ; 76(2)2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1462016

RESUMO

ABSTRACT Sera from 163 Equidae (143 equines and 20 mules) from 16 municipalities in the southern region of São Paulo State, Brazil, were selected in a two-stage stratified probabilistic sample survey. Serum samples were collected from October 2004 to June 2005. The antibody prevalence was estimated against eastern (EEE), western (WEE) and Venezuelan (VEE) equine encephalitis, equine herpesvirus (EHV), equine viral arteritis (EVA), equine influenza 1 and 2 (EI 1 and 2) and vesicular stomatitis (Indiana 2 Cocal virus COCV and Indiana 3 Alagoas virus (VSAV). The results showed positivity of 26% for EHV, 21% for COCV, 5% for VCAV, 16% for EEE, 2.26% for VEE, 11% for influenza Equi/2 and 2.7% for influenza Equi/1. No antibodies were detected against WEE and AVE. These results suggest that the equine population in the south of São Paulo State is exposed to infection risk of HVE, IE Equi-1(H7N7) and Equi-2 (H3N8), EEE, VEE and Indiana 2 Cocal (COCV) Indiana 3 Alagoas (VSAV).


RESUMO Foram analisados soros de 163 equídeos (143 equinos e 20 muares) provenientes de 16 municípios do sul do Estado de São Paulo, parte no Vale do Ribeira e parte no litoral. Utilizouse uma amostra probabilística estratificada em dois estágios, sendo a unidade amostral de primeiro estágio constituída pela unidade de produção agropecuária (UPA) e a de segundo estágio pelo animal dentro da UPA sorteada. Os soros foram coletados no período de outubro de 2004 a junho de 2005. Foram estimadas as prevalências de anticorpos contra os vírus das encefalites equinas do tipo leste (EEE), oeste (WEE) e venezuelana (VEE), herpesvírus equino (HVE), arterite viral dos equinos (AVE), influenza equina 1 e 2 (IE-1 e 2) e estomatite vesicular Indiana 2 Cocal (COCV) e Indiana 3 Alagoas (VSAV). Foram utilizadas as técnicas de inibição da hemoaglutinação para a detecção de anticorpos contra os vírus IE-1 e 2 e de soroneutralização para os demais vírus estudados. Dos animais testados, 26% apresentaram anticorpos contra o HVE, 21% para COCV, 5% para VSAV, 16% para EEE, 2,26% para VEE, 11% para influenza Equi/2 e 2,7% para influenza Equi/1. Não se encontraram animais reagentes para WEE e AVE. A soroprevalência obtida sugere a circulação do HVE, dos vírus da IE Equi-1(H7N7) e Equi-2 (H3N8), dos vírus EEE e VEE e dos vírus da estomatite vesicular Indiana 2 Cocal (COCV) e Indiana 3 Alagoas (VSAV) no rebanho de equídeos do sul do Estado de São Paulo.

6.
Arq. Inst. Biol ; 76(4)2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1462096

RESUMO

ABSTRACT The aim of this study was to estimate the prevalence of herds and animals infected with equine influenza virus in Uruará County, Pará State, Brazil. Antibodies against equine influenza virus were detected by the haemagglutination inhibition test. Sample size was estimated from 2,069 holder farms that raised Equidae and did not vaccinate against equine influenza virus. A 90% confidence level was adopted with 15% precision and 50% estimated prevalence. The following prevalence of serum reactors animals were observed: 55.6% (45/81) (CI 49.8-61.3) A/Eq1/SP/56 (H7N7) and 76.5% (62/81) (CI 70.7-82.3) A/Eq2/SP/1/85 (H3N8). All the farms were positive for both subtypes of equine influenza virus. It is concluded that both subtypes of equine influenza virus were circulating among animals and on all farms in Uruará County, Pará State, Brazil, Eastern Amazon Region, in the year of 1998.


RESUMO O objetivo do presente trabalho foi estimar a soroprevalência de anticorpos contra o vírus da influenza equina utilizando como unidades de análise os equídeos e as propriedades rurais do tipo familiar do Município de Uruará, PA. A presença de anticorpos contra o vírus da influenza equina A/Eq1/SP/56 (H7N7) e A/Eq2/SP/1/85 (H3N8) foi avaliada pela técnica de inibição da hemaglutinação (HI). O tamanho da amostra foi estimado a partir de um total de 2.069 propriedades, caracterizadas por agricultura familiar e ausência de vacinações contra qualquer enfermidade específica dos equídeos. Foi adotado o nível de confiança de 90%, com precisão de 15% e prevalência estimada de 50%. As seguintes prevalências de animais soro reagentes para os diferentes vírus foram observadas: 55,6% (45/81) (IC 49,8 a 61,3) para o vírus A/Eq1/SP/56 (H7N7) e 76,5% (62/81) (IC 70,7 a 82,3) para o vírus A/Eq2/SP/1/85 (H3N8). Todas as propriedades apresentaram pelo menos um animal soropositivo para os dois subtipos virais. Conclui-se que ambos os subtipos (H3N8 e H7N7) do vírus da influenza equina estavam circulando entre os equídeos e presentes em todas as propriedades estudadas no Município de Uruará, PA, Brasil, Amazônia Oriental, no ano de 1998.

7.
Arq. Inst. Biol ; 75(2)2008.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461941

RESUMO

ABSTRACT This report describes the first Brazilian equine herpesvirus type 1 (EHV-1) isolation from a single fatal equine herpes myeloencephalopathy case in a mare. The isolation of EHV-1 was confirmed from the first passage of cerebrospinal fluid (CSF) sample in Vero cells by PCR and virus neutralization assay. As virus isolation from CSF is unlikely to be successful, as has been shown in several case reports, this circumstantial evidence suggests that the neurological disease was caused by particularly neurovirulent strain of EHV-1.


RESUMO O presente relato refere-se ao primeiro isolamento no Brasil do herpesvírus eqüino tipo 1 (HVE-1) proveniente de um caso clínico de mieloncefalopatia herpética em uma égua, que evoluiu para o óbito. O isolado do HVE-1, denominado 07/05, foi obtido a partir de uma amostra de líquor na primeira passagem em células Vero, confirmando-se sua identidade pela PCR e pela prova de neutralização viral. Como o isolamento viral a partir do líquor geralmente não é bem sucedido, conforme demonstrado em vários relatos de casos, o presente achado sugere que a doença neurológica foi causada por uma amostra particularmente neurovirulenta de HVE-1.

8.
Arq. Inst. Biol ; 73(4)2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461830

RESUMO

ABSTRACT Sera from swine fromfamily-employed farms in Monte Negro County, state of Rondônia, Brazil, were evaluated againstbacterial and viral agents. Brucellosis was evaluated by Rose-Bengal agglutination (RBA), standard tube agglutination (STA), and mercaptoethanol (ME); and leptospirosis by microscopic agglutination test (MAT) against 24 leptospira serovars. Anti-porcine parvovirus antibodies were tested by haemmaglutination inhibition assay, and ELISA technique was used for detection of antibodies against classical swine fever virus and Aujeszky disease virus. Only 1 (0.9%) from 104 tested sera reacted by RBA, and no samples reacted in STA and ME. Leptospira spp. antibodies were detected in 29 (32.9%) of 88 tested sera and the most frequent serovars detected were Castellonis, Bratislava and Canicola. Antibodies against porcine parvovirus were detected in 7.7% (8/104) of the sera. None of the examined samples reacted to classical swine fever virus or Aujeszky disease virus.


RESUMO Foram avaliados soros de suínos provenientes de propriedades rurais que desenvolvem agricultura familiar no Município de Monte Negro, Rondônia, frente a agentes bacterianos e virais. Para a pesquisa de anticorpos contra Brucella spp., foram utilizados o Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), a Soroaglutinação Lenta em Tubos (SAL) e a prova do 2-Mercaptoetanol (2-ME). Para a pesquisa de Leptospira spp. utilizou-se a Soroaglutinação Microscópica (SAM) contra 24 sorovares de leptospira. Anticorpos contra Parvovírus Suíno (PVS) foram pesquisados pela Inibição da Hemaglutinação (IH), enquanto que o vírus da Peste Suína Clássica (PSC) e da Doença de Aukeszky (DA) por Ensaio Imunoenzimático (ELISA). Apenas uma (0,9%) das 104 amostras testadas foi reagente na AAT e nenhuma na SAL e 2-ME. Para Leptospira spp. foram testados 88 soros, sendo detectados anticorpos em 29 amostras (32,9%) e os sorovares mais freqüentes foram Castellonis, Bratislava e Canicola. Foram detectados anticorpos contra PVS em 7,7% (8/104) dos soros testados. Nenhuma amostra foi reagente para PSC e DA.

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