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1.
J. pneumol ; 29(6): 341-349, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-359219

RESUMO

INTRODUÇAO: O Mycobacterium kansasii é uma micobactéria não tuberculosa que pode causar colonização ou infecção pulmonar. OBJETIVO: Relatar experiência com doença pulmonar causada pelo M. kansasii em uma série de seis pacientes diagnosticados ao longo de cinco anos. MÉTODO: Entre junho de 1995 e junho de 2000 foram admitidos 1.349 pacientes no Dispensário do Ipiranga Ari Nogueira da Silva-Sanatorinhos, com o diagnóstico de tuberculose pulmonar, dos quais seis tiveram cultura positiva para M. kansasii. RESULTADOS: Cinco pacientes eram homens e a idade variou entre 25 e 77 anos. Todos apresentavam pneumopatia crônica e eram sintomáticos respiratórios com teste negativo para síndrome de imunodeficiência humana. As radiografias de tórax eram compatíveis com a presença de doença pulmonar prévia: cavidades de paredes finas foram notadas em todos e espessamento pleural subjacente às cavidades foi observado em dois pacientes. Todos foram tratados inicialmente com isoniazida, rifampicina, pirazinamida (INH-RMP-PZA) e etambutol (EMB) foi introduzido precocemente em dois pacientes por intolerância à pirazinamida, enquanto que em outros dois a introdução foi feita ao ser conhecido o resultado da cultura. Todos os pacientes foram tratados por mais de nove meses, tendo sido observada recidiva em um deles. Um paciente com silicose faleceu após dois anos por insuficiência respiratória, depois de ter sido considerado curado. CONCLUSÕES: A micobacteriose por M. kansasii foi encontrada com baixa freqüência, podendo estar relacionada às características dos pacientes encaminhados ao nosso serviço. O esquema INH-RMP-PZA, com substituição eventual da PZA por etambutol, mostrou sucesso terapêutico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por Mycobacterium não Tuberculosas , Antituberculosos/uso terapêutico , Mycobacterium kansasii , Pneumonia Bacteriana/microbiologia , Infecções por Mycobacterium não Tuberculosas , Doença Crônica , Esquema de Medicação , Pneumonia Bacteriana/tratamento farmacológico , Recidiva
2.
J. pneumol ; 25(4): 198-206, jul.-ago. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-254898

RESUMO

local: Unidade de saúde filantrópica especializada no tratamento ambulatorial de tuberculose e pneumopatias em geral.PANORAMA GERAL: O tratamento supervisionado da tuberculose (TS) é considerado como fundamental para aumentar a taxa de cura e diminuir a resistenciaadquirida. O serviço aplicou o TS no passado, abandonando o por dificuldade financeiras. OBJETIVO: Comparar as taxas de abandono no TS com as do tratamento auto-administrativo (TA) e identificar fatores relacionados ao abandono. TIPO DE ESTUDO: Retrospectivo, seleçäo ao acaso, com os pacientes sendo observado em epocas diferentes. CASUISTICA E METODO: Foram selecionados aleatoriamente 1.226 prontuários de pacientes com tuberculose pulmonar ou extrapulmonar, dos quais igual número de pacientes foi tratado em TS e em TA. Foram comparadas as taxas de abandono nos dois tipos de tratamento e, em cada grupo, as taxas de abandono em relaçäo a sexo, idade, raça, alcoolismo, tempo de históoria, tratamento anterior, extensäo da doença e baciloscopia de escarro. PRINCIPAIS RESULTADOS: Os pacientes em TA diferiram dos em TS em vários aspectos; sexo masculino, idade mais alta, doença mais extensa e baciloscopia de escarro positivo predominaram no TA, enquanto tratamento prévio predominou no TS. Os pacientes em Ta receberam maior número de convocaçöes. Näo foram constatadas diferenças ao tempo de história, alcoolismo, raça e número de convocaçöes. O abandono foi mais freqüente no TA ( cinco por cento vs dezessete por cento; p<0,01; RC 3,9; noventa e cinco por cento, 2,50-5,88); seria necessário tratar 8,4 em TS para evitar um abandono em TA. O abandono estava significativamente associada a raça negra, tratamento prévio e alcoolismo no TA. No TS näo foi observada nenhuma diferença significativa em relaçäo a abandono. CONCLUSÄO E PROPOSIÇÖES: 1) Como o abandono é muito mais freqüente no Ta, é necessário iniciar imediatatamente o TS universal nas unidades bem estruturadas. Os pacientes que foram tratados anteriormente e os que bebiam excessivamente säo os que se beneficiariam com o TS. 2) A cooperaçäo com os serviços médicos de empresas lideres, comunitários e farmacêuticos facilitará a institutiçäo do TS. 3) É necessário prever medidas punitivas para pacientes näo cooperativos


Assuntos
Humanos , Tuberculose/terapia
3.
J. pneumol ; 14(4): 208-13, dez. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72533

RESUMO

Os plasmocitomas solitários do pulmäo säo neoplasias de rara ocorrência, geralmente assintomáticas, sendo diagnósticadas, na maioria das vezes como achado radiológico casual. Histológicamente, constituemse de proliferaçöes de plasmócitos, com deposiçäo de amilóide, apresentado padröes celulares semelhantes ao do mieloma múltiplo. Este tipo de lesäo geralmente apresenta o comportamento de uma neoplasia benigna; no entanto, pode exibir comportamento maligno. Nesta publicaçäo, os autores relatam um caso de plasmocitoma solitário e tecem comentários sobre sintomatologia, diagnóstico, tratamento e sobre a grande divergência da literatura quanto ao diagnóstico histológico desse tipo de neoplasia. No presente caso, o doente foi submetido à cirurgia, optando-se pela simples enucleaçäo do tumor, com margem de segurança, e permanece assintomático decorridos 60 meses de evoluçäo a partir do diagnóstico radiológico


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Neoplasias Pulmonares/patologia , Plasmocitoma/patologia
4.
Rev. paul. med ; 105(3): 146-51, maio-jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-43284

RESUMO

A gravidade da tuberculose pulmonar e/ou ganglionar torácica em 33 crianças previamente vacinadas com BCG foi comparada à de 47 crianças näo vacinadas. A radiografia do tórax foi utilizada como indicador da gravidade da doença. Os grupos vacinado e näo vacinado näo diferiram estatisticamente em relaçäo a sexo, grupo de idade, positividade do teste tuberculinico, fonte e local do contágio. A gravidade da tuberculose foi semelhante nos dois grupos, pois as formas radiológicas e o comprometimento ganglionar (número de grupos envolvidos, volume e topografia dos mesmos) foram semelhantes


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Tuberculose Pulmonar , Vacina BCG
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