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1.
Leuk Lymphoma ; 48(3): 526-30, 2007 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17454593

RESUMO

The aims of this study are to validate follicular lymphoma international prognostic index (FLIPI) prognostic score and to compare it with the international prognostic index (IPI) in a cohort of 57 Brazilian patients. According to IPI, 24 patients (42%) were in the low-risk, 28 (49%) in the intermediate-risk, and 4 (7%) in the high-risk group. The distribution according to FLIPI was: 20 (35%) in the low-risk, 8 (14%) in the intermediate-risk, and 29 (51%) in the high-risk group. According to IPI score, median OS was not reached for the low-risk, it was 45 months for the intermediate-risk and 25 months for the high-risk group (p < 0.001). When FLIPI score was applied, median OS was not reached for the low and intermediate-risk, and was 42 months for the high-risk group (p = 0.0064). These findings suggest that: (1) FLIPI score could be validated in a Brazilian population; (2) FLIPI is more accurate than IPI to identify FL patients having worse prognosis (51%); (3) IPI seems to be a better tool for clinical decisions because it selected a smaller high-risk group (7%) having worse prognosis. In our opinion, IPI high-risk patients are the real candidates for more aggressive therapies, avoiding unnecessary over-treatment.


Assuntos
Antineoplásicos/uso terapêutico , Linfoma Folicular/diagnóstico , Transplante de Células-Tronco , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Intervalo Livre de Doença , Feminino , Humanos , Cooperação Internacional , Linfoma Folicular/epidemiologia , Linfoma Folicular/terapia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico
2.
J. bras. patol. med. lab ; J. bras. patol. med. lab;40(3): 169-174, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362184

RESUMO

Marcadores bioquímicos da resposta inflamatória são necessários para a obtenção de evidências objetivas da existência de processos infecciosos. A proteína C reativa (PCR) tem sido utilizada para essa finalidade, com baixa especificidade. A pró-calcitonina (PCT) foi proposta como marcador mais específico, mas seu valor prognóstico ainda não está bem estabelecido. Avaliamos qual desses marcadores teria maior poder em prever a evolução clínica de pacientes com sepse. Dosamos PCT e PCR no soro de 19 pacientes internados na unidade de tratamento intensivo do Hospital São Paulo, na Escola Paulista de Medicina (EPM), a pró-calcitonina por ensaio imunoluminométrico (LUMItest PCT, Brahms Diagnostica GmbH, Berlin, Germany) e a proteína C reativa por imunonefelometria (High Sensitivity CRP, Dade Behring, Marburg, Germany). As concentrações de PCT foram significativamente mais elevadas no grupo de pacientes que faleceram do que no grupo dos que tiveram alta hospitalar (p < 0,002), o mesmo não acontecendo com as concentrações de PCR. Não observamos correlação entre as concentrações de PCT e PCR tanto no grupo dos pacientes que faleceram quanto no grupo dos que se recuperaram (RS = 0,205, valor crítico 0,553 e RS = 0,029, valor crítico 0,811, respectivamente). Concluímos que ambos são marcadores sensíveis de processo séptico e que a concentração de pró-calcitonina mais elevada parece estar associada a pior prognóstico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Calcitonina/análise , Diagnóstico Diferencial , Infecções/complicações , Infecções/diagnóstico , Biomarcadores , Proteína C-Reativa/análise , Sepse/diagnóstico , Sepse/etiologia
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