RESUMO
Along with the growing number of fatalities and lack of specific treatment at the time, the increasing incidence of mucormycosis worried world health agencies, as it ran the risk of more threatening outcomes for COVID-19 patients. In this context, this review aims to assemble case reports of COVID-19 associated mucormycosis and discuss virulence and host factors involved in the progress of these infections key aspects that might unveil biological targets and pharmacological approaches to treat these infections. Recently, elevated serum iron levels during SARS-CoV-2 infection have been reported in the literature. Besides being a clinical characteristic of diabetic patients, iron overload is described as a risk factor for Rhizopus oryzae infection. Furthermore, the increased expression of human heat-shock protein GRP78 during iron overload and coronavirus infection display a crucial role as a mediator in Mucorales invasion. These remarkable mechanisms might explain the high incidence of mucormycosis in COVID-19 patients with diabetes and, therefore, suggest regulation of GRP78 expression, management of glycemia and glucocorticoid treatment as potential therapeutic targets of this severe coinfection.
Assuntos
Humanos , COVID-19/imunologia , COVID-19/microbiologia , COVID-19/patologia , Mucormicose/complicações , Mucormicose/epidemiologia , Infecções por Coronavirus , Chaperona BiP do Retículo EndoplasmáticoRESUMO
A contaminação por mercúrio é um desafio para a saúde humana e animal. Os moluscos bivalves, especialmente os mexilhões, absorvem, retém e concentram o mercúrio. Este trabalho teve como objetivo determinar os teores de mercúrio em mexilhões do mercado varejista de Belo Horizonte, MG e investigar a influência do tratamento térmico. Foram analisadas 42 amostras de mexilhão marrom procedentes de cultivo marinho. Os teores de mercúrio foram determinados por espectrometria de absorção atômica de combustão após amalgamação em ouro. Todas amostras tinham mercúrio em teores que variaram de 0,020 a 0,076 mg/kg. Nenhuma amostra apresentou teor de mercúrio superior ao limite estabelecido pela legislação brasileira (0,05 mg/kg para crustáceos, moluscos e cefalópodes). O cozimento do mexilhão por 3 e 6 min não foi eficaz na eliminação do Hg.(AU)
Assuntos
Animais , Bivalves/química , Mercúrio/análise , Contaminação de Alimentos/análise , Contaminação de Alimentos/legislação & jurisprudência , Tratamento TérmicoRESUMO
A contaminação por mercúrio é um desafio para a saúde humana e animal. Os moluscos bivalves, especialmente os mexilhões, absorvem, retém e concentram o mercúrio. Este trabalho teve como objetivo determinar os teores de mercúrio em mexilhões do mercado varejista de Belo Horizonte, MG e investigar a influência do tratamento térmico. Foram analisadas 42 amostras de mexilhão marrom procedentes de cultivo marinho. Os teores de mercúrio foram determinados por espectrometria de absorção atômica de combustão após amalgamação em ouro. Todas amostras tinham mercúrio em teores que variaram de 0,020 a 0,076 mg/kg. Nenhuma amostra apresentou teor de mercúrio superior ao limite estabelecido pela legislação brasileira (0,05 mg/kg para crustáceos, moluscos e cefalópodes). O cozimento do mexilhão por 3 e 6 min não foi eficaz na eliminação do Hg.