RESUMO
AIM: This article offers a brief description and analysis of public participation in health in Brazil and England in order to highlight different motivators and tensions within an acceptance of participation as official policy. SOURCES/METHODS: The article draws on a range of research in both countries and an analysis of official documents relating to participation. It is based on collaboration between researchers deriving from broad programmes of work on public participation in which the authors are involved. ARGUMENT: There is a tension between different principles underpinning collective public involvement in health both within and between countries. Different aspirations or claims have been made about what such participation will achieve and there are trade-offs between design principles that have consequences for issues such as who takes part and thus also for what can be achieved. The democratic origins of public participation are more evident in the Brazilian situation than in England, but there are still questions about the inclusivity of the practices through which this is achieved. The English picture is both more diverse and dynamic, but formal decision-making power of participatory forums is less than in Brazil. Whilst social justice claims for participation have been made in both countries, there is as yet limited evidence that these have been realized.
Assuntos
Atenção à Saúde/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/organização & administração , Participação do Paciente , Administração em Saúde Pública , Responsabilidade Social , Medicina Estatal/organização & administração , Brasil , Tomada de Decisões Gerenciais , Países em Desenvolvimento , Inglaterra , Humanos , Formulação de Políticas , Política , Setor PúblicoRESUMO
Esta tese discute os problemas envolvidos na implementaçäo de uma distribuiçäo de recursos mais adequadas entre os procedimentos que compöem o atendimento à saúde a partir de um caso bastante específico, o tratamento da insuficiência renal terminal crônica (IRTC). Apesar de existir um consenso entre os médicos, doentes e especialistas do setor público ligados à doença sobre qual seria o tipo adequado de integraçäo entre os tratamentos disponíveis e qual a distribuiçäo de recursos desejável entre esses vários tratamentos, näo se tem conseguido avançar na direçäo desejada. Para atender as dificuldades que têm surgido para implementar um sistema integrado de tratamento da IRTC, estudou-se o processo de organizaçäo e as características do sistema brasileiro de atendimento público aos doentes renais crônicos, analisando-se as decisöes tomadas pelos diferentes atores, a estrutura instucional que processa essas decisöes e a disponibilidade de recursos e identificar alguns pontos nos quais podem ser introduzidas mudanças que permitem contornar, ao menos parcialmente, a fragilidade administrativa do Estado e reformular certas regras de finaciamento do setor que têm impedido um tratamento mais integrado da questäo renal
Assuntos
Diálise , Política de Saúde , Rim , Transplante de Rim , Dissertação AcadêmicaRESUMO
Breve relato da situaçäo do sistema hemoterápico público. Para analisar os sistemas hemoterápicos säo sugeridas como relevantes as variáveis: tipo de doaçäo, tipo de capital financeiro e tipo de organizaçäo dos serviços. Para aperfeiçoar a política nacional de sangue säo sugeridas e analisadas as possibilidades de ajustes na combinaçäo dessas variáveis
Assuntos
Bancos de Sangue , Brasil , Constituição e Estatutos , Política de Saúde , PlanejamentoRESUMO
Focaliza o impacto da AIDS sobre os caminhos da hemoterapia brasileira sob dois pontos de vista: o das politicas publicas federais (Pro-Sangue e Planashe) e estaduais (grupos de desenvolvimento de programas); e o do surgimento de movimentos sociais e grupos de pressao que, atraves de manifestacoes junto a sociedade civil, conseguiram melhorias nos servicos hemoterapicos e de ordenamento e controle da producao industrial de hemoderivados.(AU)
Assuntos
Hematologia/legislação & jurisprudência , Hematologia/organização & administração , Hematologia/tendências , Sangue , Formulação de Políticas , Política Pública , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/sangue , Doenças Hematológicas , Política de Saúde , BrasilRESUMO
Apresenta o quadro geral, historico e institucional, em que se delineou a hemoterapia, anteriormente a politizacao do sangue com o surgimento da AIDS transfusional, ate tornar-se uma questao de politica social.(AU)