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1.
Rev. bras. colo-proctol ; 24(1): 49-62, mar. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388174

RESUMO

Apesar da vasta experiência adquirida nos últimos 50 anos com o tratamento cirúrgico do megacolo adquirido, a introdução da cirurgia laparoscópica voltou a trazer controvérsia para alguns pontos anteriormente considerados como esclarecidos. Uma das regras básicas para a introdução da videolaparoscopia no tratamento das enfermidades colorretais tem sido o de manter-se a técnica original utilizada em cirurgias pela via convencional, desde que os resultados observados na mesma conduzam à cura dos sintomas ou da enfermidade causal. Em especial, no referente ao tratamento cirúrgico do megacolo adquirido, a proposta de um tratamento cirúrgico deve ter em mente que diferentemente do que ocorre com a cirurgia para tratamento de outras enfermidades, benignas ou malignas, neste caso não se almeja o tratamento causal da enfermidade, mas essencialmente a cura da manifestação de um de seus sintomas. É, pois, realmente importante que se considere um tratamento que não venha a resultar em bons resultados por apenas um pequeno espaço de tempo, mas que possibilite ao paciente livrar-se definitivamente de um sintoma, visto que é possível que em curto espaço de tempo ele venha a necessitar tratar outra manifestação sintomatológica (cardíaca ou esofágica) da enfermidade causal. Baseados na experiência adquirida nos últimos 41 anos (912 pacientes) com a técnica de Duhamel, em que o ponto importante é a realização de uma ampla anastomose da parede anterior do cólon abaixado à parede posterior (mucosa) do reto, ao mesmo tempo em que se anastomosa a parede posterior do cólon abaixado ao canal anal, são analisados os resultados obtidos com esta mesma técnica realizada por laparoscopia. Esta mesma incisão no canal anal serve para a retirada do segmento cólico ressecado, sem necessidade de laparotomia auxiliar. Os resultados observados em 56 pacientes quanto à cura da obstipação são similares aos registrados na cirurgia convencional, porém com um menor índice de morbidade, seja intra ou pós-operatória.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Hirschsprung/cirurgia , Laparoscopia , Constipação Intestinal
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 18(2): 100-3, abr.-jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285656

RESUMO

A alimentaçäo oral pós-operatória é importante näo somente para o restabelecimento das condiçöes imunológicas, nutricionais e metabólicas, mas também psicológicas dos pacientes. Consequentemente, sua introduçäo precoce no pós-operatório poderá representar um benefício aos pacientes submetidos às cirurgias eletivas laparotômicas colo-proctológicas. Com o objetivo de avaliar-se a evoluçäo clínica dos pacientes que receberam alimentaçäo precoce pós-operatória, realizou-se um estudo, prospectivo e randomizado, em 25 pacientes submetidos à cirurgia colorretal eletiva, com pelo menos uma anastomose intestinal. Foram separados em dois grupos: o TARDIO (introduçäo da alimentaçäo pós-operatória somente após o termino do íleo adinâmico) com 13 pacientes, comparada ao PRECOCE (introduçäo da dieta oral no pós-operatório imediato, independente do término do íleo pós-operatório) com 12 pacientes. Os resultados obtidos nos dois grupos näo diferiram estatisticamente (p>0,05 porcento) quanto à tolerância, à segurança e às complicaçöes pós-operatórias em relaçäo ao dia do início da ausculta dos ruídos hidroaéreos abdominais, ao dia da primeira evacuaçäo pós-operatória e ao período de internaçäo hospitalar...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Colorretal , Dietoterapia , Anastomose Cirúrgica , Cuidados Pós-Operatórios
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