RESUMO
Resumen Este artículo, de naturaleza teórica, aborda el Lumbalú, una práctica fúnebre de matriz africana en San Basilio de Palenque (Colombia). Se trata de una forma de grupalidad curadora, como potencial terapéutico con el que cuentan algunas comunidades para contener la experiencia emocional; ámbito de estudio en el que se enmarca el presente artículo. El Lumbalú es expresión de la resistencia afrodiaspórica, que conecta con lo sagrado y donde las mujeres son las hiladoras del tejido espiritual y comunitario. Invitamos a las disciplinas psicológicas y a las Ciencias Sociales y Humanas a la apertura epistemológica y descolonial hacia otras formas comunitarias de comprensión de la muerte, en contextos de guerra, violencia política, neoliberalismo y racismo, en Améfrica.
Resumo Este artigo, de natureza teórica, é sobre Lumbalú, uma prática funerária da matriz africana em San Basilio de Palenque (Colômbia). É uma forma de grupalidade curadora, como potencial terapêutico que algumas comunidades têm para conter a experiência emocional; campo de estudo em que este artigo está enquadrado. O Lumbalú é expressão da resistência afrodiaspórica, que se conecta com o sagrado e na qual as mulheres são quem fiam o tecido espiritual e comunitário. Convidamos as disciplinas psicológicas e as Ciências Sociais e Humanas à abertura epistemológica e descolonial em direção a outras formas comunitárias de compreensão da morte, em contextos de guerra, violência política, neoliberalismo e racismo, na Améfrica.
Abstract This article, of a theoretical nature, is about Lumbalú, a funerary practice of African matrix in San Basilio de Palenque (Colombia). It is a form of Curator grupality, as a therapeutic potential that some communities have to contain emotional experience; scope of study in which this article is framed. The Lumbalú is an expression of afro-diasporic resistance, which connects with the sacred and where women are the spinners of the spiritual and community fabric. We invite the psychological disciplines and the Social and Human Sciences to epistemological and decolonial opening towards other community forms of understanding death, in contexts of war, political violence, neoliberalism and racism, in Amefrica.