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Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 57(6): 1045-1050, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423642

RESUMO

Abstract Objective The present study was conducted to estimate histologically the proportion of avascularity of fracture ends in case of nonunion of long bones. Methods A total of 15 cases of established quiescent nonunion were operated according to the standard protocol and the fracture ends were evaluated histologically. The biopsied tissue was briefly fixed with formalin, embedded with paraffin (FFPE), and 5-micron sections were stained with hematoxylin and eosin according to standard protocols. Immunohistochemistry with anti-CD31 antibody (JC70A clone, DBS) was performed manually using standard protocols. Results All cases of quiescent nonunion were included; radiologically, 2 cases were oligotrophic, and 13 cases were of atrophic nonunion. A total of 20% of the patients were females, 40% were in the age group between 31and 40 years old, and, radiologically, all cases were of atrophic nonunion. All cases showed positivity for CD-31 on immunohistochemistry. The blood vessel density was category I in 13.33% of the cases and category II in 86.67% of the cases. Four cases presented with mild inflammation and two presented with moderate inflammation. The average vessel count was 10 per high power field in the age groups between 20 and 30, 31 and 40, and 41and 50 years old. The age group between 61 and 70 years old showed an average vessel count of 4 per high power field. The difference in the vessel counts of oligotrophic and atrophic nonunion was not significant. No correlation was observed in the density of vessel count and duration of nonunion Conclusion The nomenclature for the classification of nonunion into atrophic, oligotrophic, and hypertrophic needs revision. Our findings do not support that atrophic and oligotrophic nonunion are histologically different.


Resumo Objetivo O presente estudo estimou a proporção de avascularidade histológica das extremidades das fraturas em caso de pseudoartrose de ossos longos. Métodos No total, 15 casos de pseudoartrose quiescente estabelecida foram operados de acordo com o protocolo padrão e as extremidades da fratura foram avaliadas histologicamente. Em resumo, o tecido biopsiado foi fixado em formalina e embebido em parafina (FFPE); secções de 5 mícrons foram coradas com hematoxilina e eosina de acordo com os protocolos padrões. A imunohistoquímica com anticorpo anti-CD31 (clone JC70A, DBS) foi realizada manualmente segundo protocolos padrões. Resultados Todos os casos de pseudoartrose quiescente foram incluídos; 2 eram de pseudoartrose oligotrófica e 13 eram de pseudoartrose atrófica à radiologia. Destes, 20% eram de pacientes do sexo feminino, 40% de indivíduos entre 31 e 40 anos de idade e todos os casos eram de pseudoartrose atrófica à radiologia. Todos os casos eram positivos para CD-31 à imunohistoquímica. A densidade dos vasos sanguíneos era de categoria I em 13,33% dos casos e de categoria II em 86,67%. Quatro casos apresentavam inflamação branda e dois apresentavam inflamação moderada. O número médio de vasos era de 10 por campo de alta potência na faixa etária de 20 a 30, de 31 a 40 e de 41 a 50 anos. A faixa etária de 61 a 70 anos apresentava, em média, 4 vasos por campo de alta potência. A diferença nos números de vasos em pseudoarthroses oligotróficas e atróficas não foi significativa. Não houve correlação entre a densidade de vasos e a duração da pseudoartrose. Conclusão A nomenclatura de classificação da pseudoartrose em atrófica, oligotrófica e hipertrófica precisa ser revista. Nossos achados não indicam que a pseudoartrose atrófica e oligotrófica sejam histologicamente diferentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Pseudoartrose , Estudos Transversais , Molécula-1 de Adesão Celular Endotelial a Plaquetas , Fraturas Ósseas/cirurgia , Fraturas não Consolidadas
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