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Intervalo de ano de publicação
1.
Passo Fundo; Saluz; 2021. 68 p.
Monografia em Português | CNS-BR | ID: biblio-1538251

RESUMO

Paulo Freire, repetia insistentemente que ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a produção ou sua construção. Provocação e desafio que Freire faz a cada um/a de nós educadores e educadoras populares. Especialmente, neste momento, que vivenciamos a pandemia da COVID-19, a qual exigiu um reinventar-se. Reinventar nossas formas de encontros, formas de aprender e ensinar, novas formas de lutar pela vida. Se antes nossa prática educativa acontecia num mesmo ambiente físico, no abraço da acolhida, na troca de olhares, no rabiscar o pincel no quadro, na tarjeta, no levantar da mão, no cochicho, no riso ou na cara do espanto, agora acontece num ambiente virtual. Neste período aprendemos que podemos estar cada um num lugar e mesmo assim trocar ideias, afetividades, sorrisos, multiplicar ações. Porém precisamos inventar e aprender novos jeitos de fazer. Não há uma receita pronta. Um único jeito de fazer, mas há caminhos já trilhados, experiências realizadas e que podem contribuir com nossas práticas educativas. Neste sentido, o guia que ora apresentamos, é resultado de uma experiência formativa construída por muitas mãos, com o objetivo de registrar ferramentas virtuais que podem contribuir em processos de educação popular em ambiente virtual e de orientar o seu uso. O Curso de Ferramentas Virtuais Participativas integra o Projeto "Formação para o Controle Social no SUS ­ 2ª edição", executado pelo Centro de Educação e Assessoramento Popular ­ CEAP, em parceria com o Conselho Nacional de Saúde ­ CNS, através da Comissão de Educação Permanente para o Controle Social no SUS ­ CIEPCSS e apoiado pela Organização Pan-Americana de Saúde/ Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil. Além deste curso, foram realizadas 80 oficinas de formação sobre o controle social, em ambiente virtual, para conselheiros e conselheiras de saúde de todo o Brasil, elaborado subsídios pedagógicos (cartilhas, audiovisuais), pesquisa sobre o impacto da Covid-19 no controle social e sistematização de práticas em educação popular em ambiente virtual no contexto da pandemia. Nasce da necessidade apresentada por conselheiros e conselheiras de saúde, lideranças de movimentos sociais, organizações e entidades que participaram dos cursos e oficinas de "Formação para o Controle Social no SUS - 2ª edição", em aprender como desenvolver atividades formativas, reuniões do conselho, atividades de multiplicação do curso, etc., em ambiente virtual. Afim de atender essa demanda e contribuir com a formação de conselheiros e lideranças de saúde no domínio de ferramentas virtuais nasceu o curso. No decorrer do curso, muitos participantes, com o desejo de qualificarem os conhecimentos e habilidades adquiridos e de se apropriarem melhor das ferramentas, sugeriram como recurso didático o desenvolvimento de um tutorial sobre ferramentas virtuais. Assim nasceu este material, gerado a partir de muitas conversas, aprendizagens recíprocas e forte interação com os conselheiros/as e lideranças dos movimentos que participaram de nossas atividades, dialogando com as dúvidas, anseios e necessidades desses. Nós, da equipe do CEAP, desejamos que apreciem e façam bom proveito.


Assuntos
Instrução por Computador , Computadores de Mão , Comunicação por Videoconferência , COVID-19
2.
Passo Fundo; Passografic; 2 ed; 2020. 121 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, CNS-BR, SESSP-ACVSES | ID: biblio-943883

RESUMO

Desde 2017, o Conselho Nacional de Saúde (CNS), em parceria com o Centro de Educação e Assessoramento Popular (CEAP), tem movido um grande esforço para a realização de oficinas responsáveis por formar agentes do controle social em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Brasil. Isso é a prova de que a Comissão Intersetorial de Educação Permanente para controle social no SUS, junto aos conselheiros e conselheiras, está se dedicando ao cumprimento da Constituição de 1988, que garante a participação da comunidade na gestão das políticas de saúde. De 2017 a 2019, cerca de 4 mil participantes, em sua grande maioria mulheres, tornaram-se multiplicadoras(es) da participação social brasileira, desenvolvendo também o intercâmbio de experiências sobre o controle social no SUS. A região com mais adesão foi o Nordeste, com 1.265 participantes, seguido do Sudeste, com 1.040. Em praticamente todas as regiões, a maioria dos(as) oficineiros(as) é negra. Ou seja, os dados mostram que o CNS e o CEAP estão contemplando a população brasileira na sua proporcionalidade, com foco em quem mais precisa


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Sistema Único de Saúde/legislação & jurisprudência , Financiamento da Assistência à Saúde , Política de Saúde , Direitos Humanos , Controle Social Formal
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