RESUMO
OBJECTIVE: The Parental Bonding Instrument (PBI) is a widely used measure of parenting. Recent studies have proposed different factor structures. There is a disagreement in the literature about whether the PBI is best used as a two-factor or a three-factor measure. METHOD: Two hundred and fifty-seven female adults were recruited from a clinical population (139 psychiatric patients and 118 controls) and were requested to complete the PBI. Maximum likelihood confirmatory factor analyses were performed to compare the five different factor structures in terms of model fit. RESULTS: The poorest fit to the data was obtained by the Parker et al. model. The Kendler model was the only model that had an adjusted goodness-of-fit index >0.8 regarding both paternal and maternal PBI. When considering invariance of factor structure across age subgroups, the Kendler model was also the only acceptable model. CONCLUSION: Three-factor structures are preferable to two-factor structures. The Kendler model was the only one to provide an acceptable fit, but it must be considered that it was a female sample, and when considering gender subgroups other studies have found the same results. Despite the gender limitation, the present study contributes to a better understanding and use of the PBI in Brazilian samples.
Assuntos
Relações Mãe-Filho , Apego ao Objeto , Poder Familiar , Inquéritos e Questionários , Adulto , Brasil/epidemiologia , Análise Fatorial , Feminino , Humanos , Transtornos Mentais/diagnóstico , Transtornos Mentais/epidemiologia , Transtornos Mentais/psicologia , Prevalência , Índice de Gravidade de DoençaRESUMO
Este estudo piloto tem por objetivo estudar as percepçöes do paciente em relaçäo ao seu processo de adoecer. Para tanto, foram entrevistados 19 pacientes internados em unidades clínicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Após a análise qualitativa dos dados, foi possível observar que em uma consulta médica existem pelo menos duas perspectivas a respeito do processo de adoecer. A do médico, que leva em conta anormalidades estruturais e/ou funcionais de órgäos ou sistemas (doença), e a do paciente, que é baseada na sua percepçäo dos eventos que ocorrem ao adoecer (enfermedade). Evidenciou-se também que o conteúdo da teoria do paciente, geralmente, apresenta uma preocupaçäo quanto à etiologia de sua doença. Os autores entendem que é fundamental o conhecimento destas diferentes visöes no sentido de facilitar o diálogo médico-paciente, propiciando um melhor relacionamento