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1.
Almeida, André Luiz Cerqueira; Melo, Marcelo Dantas Tavares de; Bihan, David Costa de Souza Le; Vieira, Marcelo Luiz Campos; Pena, José Luiz Barros; Del Castillo, José Maria; Abensur, Henry; Hortegal, Renato de Aguiar; Otto, Maria Estefania Bosco; Piveta, Rafael Bonafim; Dantas, Maria Rosa; Assef, Jorge Eduardo; Beck, Adenalva Lima de Souza; Santo, Thais Harada Campos Espirito; Silva, Tonnison de Oliveira; Salemi, Vera Maria Cury; Rocon, Camila; Lima, Márcio Silva Miguel; Barberato, Silvio Henrique; Rodrigues, Ana Clara; Rabschkowisky, Arnaldo; Frota, Daniela do Carmo Rassi; Gripp, Eliza de Almeida; Barretto, Rodrigo Bellio de Mattos; Silva, Sandra Marques e; Cauduro, Sanderson Antonio; Pinheiro, Aurélio Carvalho; Araujo, Salustiano Pereira de; Tressino, Cintia Galhardo; Silva, Carlos Eduardo Suaide; Monaco, Claudia Gianini; Paiva, Marcelo Goulart; Fisher, Cláudio Henrique; Alves, Marco Stephan Lofrano; Grau, Cláudia R. Pinheiro de Castro; Santos, Maria Veronica Camara dos; Guimarães, Isabel Cristina Britto; Morhy, Samira Saady; Leal, Gabriela Nunes; Soares, Andressa Mussi; Cruz, Cecilia Beatriz Bittencourt Viana; Guimarães Filho, Fabio Villaça; Assunção, Bruna Morhy Borges Leal; Fernandes, Rafael Modesto; Saraiva, Roberto Magalhães; Tsutsui, Jeane Mike; Soares, Fábio Luis de Jesus; Falcão, Sandra Nívea dos Reis Saraiva; Hotta, Viviane Tiemi; Armstrong, Anderson da Costa; Hygidio, Daniel de Andrade; Miglioranza, Marcelo Haertel; Camarozano, Ana Cristina; Lopes, Marly Maria Uellendahl; Cerci, Rodrigo Julio; Siqueira, Maria Eduarda Menezes de; Torreão, Jorge Andion; Rochitte, Carlos Eduardo; Felix, Alex.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(12): e20230646, dez. 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1527794
2.
ABC., imagem cardiovasc ; 36(1): e372, abr. 2023. tab.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1451685

RESUMO

Fundamento: O exercício intenso e continuado em atletas provoca fenótipos de remodelamento adaptativo, cujos parâmetros podem ser avaliados pela ecocardiografia convencional, e de deformação miocárdica. Assim, foi comparado o remodelamento miocárdico em atletas do sexo feminino (grupo atletas) com mulheres sedentárias da mesma faixa etária (grupo-controle) e entre atletas com maior e menor tempo de treinamento. Métodos: Foram selecionadas 57 futebolistas femininas (grupo atletas) e 25 mulheres sadias sedentárias (grupocontrole). As atletas foram divididas em dois grupos: grupo principal, com 32 atletas, e grupo sub-17, com 25 atletas. Foram determinadas, através de ecocardiografia, as dimensões, a função sistólica e diastólica das câmaras cardíacas e a deformação miocárdica (strain longitudinal, circunferencial, radial e mecânica rotacional), utilizando a estatística Z com significância de p < 0,05. Resultados: A idade dos grupos atletas, controle, principal e sub-17 foi de 22,1±6,3; 21,2±5,0; 26,5±5,1; e 16,5±0,6, respectivamente. O peso, o índice de massa corporal e a frequência cardíaca foram menores no grupo atletas. A espessura das paredes, o índice de massa do ventrículo esquerdo (VE), o volume do átrio esquerdo (AE), a fração de ejeção e as dimensões do ventrículo direito (VD) foram maiores no grupo atletas, mas dentro de valores normais. A deformação miocárdica mostrou diminuição do strain radial, da rotação basal, da rotação apical e do twist, sugerindo mecanismo de reserva contrátil. Esses parâmetros foram menores no grupo principal, que também apresentava maior espessura das paredes, maior volume do AE e maior tamanho do VD, sugerindo que o aumento da reserva contrátil se relaciona com maior tempo de treinamento. Conclusões: As atletas do sexo feminino com treinamento intenso de longa duração apresentam remodelamento adaptativo das câmaras cardíacas e aumento da reserva contrátil observada em repouso, com esses parâmetros mais acentuados nas atletas com maior tempo de treinamento.(AU)


Background: Intense continuous exercise provokes adaptive remodeling phenotypes in athletes, the parameters of which can be evaluated through conventional echocardiography and myocardial deformation. We compared myocardial remodeling in female athletes (athlete group) with sedentary women of the same age range (control group) and between older and younger athletes. Methods: A total of 57 female soccer players and 25 healthy sedentary women were selected. The athlete group was subdivided into a main group and those under 17 years of age (< 17 group). The dimensions and systolic and diastolic function of the cardiac chambers and myocardial deformation (longitudinal and circumferential, as well as radial strain and rotational mechanics) was determined through echocardiography, using the Z statistic with a significance level of p< 0.05. Results: The mean age of the athlete, control, main, and < 17 groups was 22.1 (SD, 6.3); 21.2 (SD, 5.0); 26.5 (SD, 5.1); 16.5 (SD, 0.6) years, respectively. Weight, body mass index and heart rate were lower in the athlete group. Wall thickness, left ventricular mass index, left atrial (LA) volume, ejection fraction, and right ventricular dimensions were higher in athlete group, but remained within normal ranges. Regarding myocardial deformation, there was decreased radial strain, basal rotation, apical rotation, and twisting in the athlete group, suggesting a contractile reserve mechanism. These parameters were lesser in the main athlete group, who also had greater wall thickness, greater volume in the left atrium (LA) and larger size in the right ventricle (RV), suggesting that increased contractile reserve is related to longer time spent in the sport. Conclusions: In female athletes who had undergone intense long-term training, we observed adaptive remodeling of the cardiac chambers and increased contractile reserve (at rest), and these changes were more pronounced in those with longer involvement in the sport.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Atletas , Remodelamento Atrial/fisiologia , Coração/fisiopatologia , Coração/diagnóstico por imagem , Ecocardiografia/métodos , Comportamento Sedentário , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade/efeitos adversos , Deformação Longitudinal Global/efeitos da radiação
3.
Arq Bras Cardiol ; 120(12): e20230646, 2023 Dec.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38232246

RESUMO

Central Illustration : Position Statement on the Use of Myocardial Strain in Cardiology Routines by the Brazilian Society of Cardiology's Department Of Cardiovascular Imaging - 2023 Proposal for including strain in the integrated diastolic function assessment algorithm, adapted from Nagueh et al.67 Am: mitral A-wave duration; Ap: reverse pulmonary A-wave duration; DD: diastolic dysfunction; LA: left atrium; LASr: LA strain reserve; LVGLS: left ventricular global longitudinal strain; TI: tricuspid insufficiency. Confirm concentric remodeling with LVGLS. In LVEF, mitral E wave deceleration time < 160 ms and pulmonary S-wave < D-wave are also parameters of increased filling pressure. This algorithm does not apply to patients with atrial fibrillation (AF), mitral annulus calcification, > mild mitral valve disease, left bundle branch block, paced rhythm, prosthetic valves, or severe primary pulmonary hypertension.


Figura Central : Posicionamento do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre o Uso do Strain Miocárdico na Rotina do Cardiologista ­ 2023 Proposta de inclusão do strain no algoritmo integrado de avaliação da função diastólica, adaptado e traduzido de Nagueh et al. 67 AE: átrio esquerdo; Ap: duração da onda A reversa pulmonar; Am: duração da onda A mitral; DD: disfunção diastólica; FEVEr: fração de ejeção do ventrículo esquerdo reduzida; IT: insuficiência tricúspide; SAEr: strain do AE de reservatório; SLGVE: strain longitudinal global do ventrículo esquerdo. Se remodelamento concêntrico, confirmar com SLGVE. Na presença de FEVEr, tempo de desaceleração da onda E mitral (TDE) < 160 ms e onda S < D pulmonar também são parâmetros de pressão de enchimento aumentada. Esse algoritmo não se aplica a pacientes com fibrilação atrial (FA), calcificação do anel mitral ou valvopatia mitral maior que discreta, bloqueio de ramo esquerdo (BRE), ritmo de marca-passo, próteses valvares ou hipertensão pulmonar (HP) primária grave.


Assuntos
Fibrilação Atrial , Cardiologia , Disfunção Ventricular Esquerda , Humanos , Ecocardiografia Doppler , Brasil , Fibrilação Atrial/diagnóstico por imagem , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Função Ventricular Esquerda
6.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1253834

RESUMO

Fundamento: O fluxo coronariano com predomínio diastólico aumenta duas a cinco vezes na hiperemia, mediada por vasodilatação (reserva de fluxo coronariano), podendo, na hipertrofia, ocorrer isquemia relativa. Na hipertrofia secundária, o fluxo em repouso torna-se isquêmico pelo aumento da demanda. Na cardiomiopatia hipertrófica com fibrose perivascular, há funcionalização de vasos colaterais, para aumentar a irrigação dos segmentos hipertrofiados. Objetivo: Determinar o padrão do fluxo coronariano em pacientes com hipertrofia secundária e cardiomiopatia hipertrófica, avaliando a reserva de fluxo coronariano. Métodos: Avaliamos o fluxo coronariano em 34 pacientes com hipertrofia secundária, em 24 com cardiomiopatia hipertrófica e em 16 controles. A artéria descendente anterior foi detectada com Doppler transtorácico com calibração adequada do equipamento. Nos grupos controle e com hipertrofia secundária, foi calculada a reserva de fluxo coronariano com dipiridamol (0,84 mg/kg) endovenoso. O mesmo procedimento foi realizado em seis pacientes do grupo com cardiomiopatia hipertrófica, nos quais também foi avaliado o fluxo das colaterais da região hipertrófica. Os dados foram comparados por variância com significância de 5%. Resultados: Na hipertrofia secundária, houve aumento do índice de massa e, na cardiomiopatia hipertrófica, predominou o aumento da espessura relativa. A fração de ejeção e a disfunção diastólica foram maiores no grupo com cardiomiopatia hipertrófica. A reserva de fluxo coronariano foi menor no grupo com cardiomiopatia hipertrófica, sendo detectado, também, fluxo de colaterais com redução da reserva de fluxo coronariano. Conclusão: A análise da circulação coronariana com Doppler transtorácico é possível em indivíduos normais e hipertróficos. Pacientes com hipertrofia secundária e cardiomiopatia hipertrófica apresentam diminuição da reserva de fluxo coronariano, e aqueles com cardiomiopatia hipertrófica mostram fluxo de vasos colaterais dilatados observados na região hipertrófica, com diminuição da reserva de fluxo coronariano.(AU)


Background: Coronary flow with a diastolic predominance increases two to five times in hyperemia, mediated by vasodilation (coronary flow reserve, CFR) and, in hypertrophy, relative ischemia may occur. In secondary hypertrophy (LVH), the flow, normal at rest, becomes ischemic due to increased demand. In hypertrophic cardiomyopathy (HCM) with perivascular fibrosis, collateral vessels appear to increase the irrigation of hypertrophied segments. Objective: To determine the coronary flow pattern in patients with secondary hypertrophy and hypertrophic cardiomyopathy, evaluating the coronary flow reserve. Methods: Coronary flow was evaluated in 34 patients with secondary hypertrophy, 24 with hypertrophic cardiomyopathy and in 16 controls. The anterior descending artery was detected with transthoracic Doppler with adequate equipment calibration. In the hypertrophic cardiomyopathy group, the flow of collaterals from the hypertrophic region was evaluated. In the control and secondary hypertrophy groups and in six patients in the hypertrophic cardiomyopathy group, the intravenous dipyridamole (0.84 mg) coronary flow reserve was calculated. The data were compared by variance with a significance of 5%Results: In secondary hypertrophy there was an increase in mass index and blood pressure, and in hypertrophic cardiomyopathy an increase in relative thickness predominated. Ejection fraction and diastolic dysfunction were higher in the hypertrophic cardiomyopathy group. The coronary flow reserve was lower in the hypertrophic cardiomyopathy group, and flow of collaterals was also detected, with a reduction in the coronary flow reserve. Conclusion: the analysis of coronary circulation with transthoracic Doppler is possible in normal and hypertrophic individuals. Patients with secondary hypertrophy and hypertrophic cardiomyopathy have a decrease in the coronary flow reserve, and patients with hypertrophic cardiomyopathy show a hyper flow of dilated collateral vessels observed in the hypertrophic region, with a decrease in the coronary flow reserve.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico por imagem , Hipertrofia Ventricular Esquerda/complicações , Hipertrofia Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Angiografia Coronária/métodos , Ecocardiografia Doppler em Cores/métodos , Dipiridamol/administração & dosagem , Reserva Fracionada de Fluxo Miocárdico , Aminofilina/administração & dosagem
8.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1254753

RESUMO

Recentes estudos indicaram que o forame oval patente (FOP) pode ser responsável pelo acidente vascular cerebral criptogênico (AVC) em pacientes jovens que apresentam condições anatômicas favoráveis a essa anomalia e que a oclusão transcateter reduz a incidência do acidente vascular cerebral quando comparada ao tratamento clínico. A injeção de soro agitado durante o estudo ecocardiográfico, associada à manobra de Valsalva, pode evidenciar shunt direita-esquerda com alta sensibilidade (89%) e especificidade (92%) quando se utiliza o ecocardiograma transesofágico. Avaliando as características clínicas de pacientes com acidente vascular cerebral e forame oval patente, o trial Risk of Paradoxical Embolism, conhecido pela sigla RoPE, (Risk of Paradoxical Embolism) estabeleceu um escore de risco para acidente vascular cerebral criptogênico e, por meio de um modelo de regressão multivariada, identificou seis variáveis: idade, presença de isquemia cortical, diabetes, hipertensão, AVC e acidente isquêmico transitório prévio. Os escores mais elevados foram observados em jovens com AVC e sem fatores de risco vascular e os escores mais baixos em idosos com fatores de risco vascular, de modo que o forame oval patente sugere ser acidental. Condições anatômicas do FOP predispõem à embolia sistêmica (separação do FOP > 2 mm; túnel do FOP > 10 mm; ângulo entre a veia cava inferior e o flap do FOP <10°; intensidade do shunt com manobra de Valsalva; presença de aneurisma do septo interatrial e rede de Chiari ou válvula de Eustáquio proeminente). O fechamento do FOP pode prevenir a embolia paradoxal, reduzindo a incidência de acidente vascular cerebral em pacientes considerados com de risco elevado. A relação entre Acidente Vascular Cerebral (AVC) criptogênico e a presença de Forame Oval Patente (FOP) tem despertado particular interesse, baseada em estudos recentes que demonstraram que a oclusão transcateter do FOP reduziu a incidência de AVC criptogênico, quando comparado ao tratamento medicamentoso.1 Trombos atravessando o forame oval podem ser observados em exames ecocardiográficos e em autópsias, confirmando esse mecanismo como responsável pela embolia paradoxal, ou seja, um trombo venoso passando para a circulação arterial por um shunt direita-esquerda. Entretanto, essa visualização ecocardiográfica é rara e existem poucos estudos publicados2,3 (Figura 1). Alguns estudos clínicos demonstram a propensão do FOP ser o responsável pela embolia paradoxal. Pacientes portadores de diabetes, hipertensão arterial sistêmica e doença arterial coronária têm baixa prevalência para o FOP ser o responsável pela embolia paradoxal. Por outro lado, história de trombose venosa profunda, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, viagens prolongadas, manobra de Valsalva precedendo o início de sintomas de AVC, enxaqueca e apneia do sono tem sido descrita como fatores de risco independentes para a associação entre FOP e eventos cerebrovasculares.4 Mesmo sendo pouco frequente a visualização de trombos em forame oval, a observação epidemiológica nos leva a acreditar que o FOP é o responsável por um número considerável de acidentes vasculares cerebrais.5 A prevalência de FOP em um estudo com autópsia em 965 corações normais é de 27%, com similar distribuição entre homens e mulheres. Essa prevalência declina com a idade, sendo de 34% em menores de 30 anos, 25% entre 30 e 80 anos e 20% em maiores de 80 anos.6 Em pacientes com AVC criptogênico, entretanto, a prevalência é particularmente elevada, chegando a 40% em pacientes com idade inferior a 55 anos.7 É importante ressaltar que a presença de FOP em pacientes com AVC criptogênico não é a única etiologia para o embolismo paradoxal. Outros mecanismos podem ser responsáveis, como fibrilação atrial não detectada, tumores cardíacos (mixoma e fibroeslastomas), presença de contraste ecocardiográfico espontâneo em átrio esquerdo, valvopatia mitral reumática, calcificação do anel valvar mitral, próteses cardíacas biológicas e mecânicas, estados de hipercoagulabilidade e ateroma de aorta ascendente.8 O estudo ecocardiográfico é parte da rotina na avaliação do FOP, principalmente o Ecocardiograma Transesofágico (ETE) com utilização de solução salina agitada (macrobolhas). Considera-se um shunt pequeno quando passam de três a dez bolhas, médio de dez a 30 bolhas e grande se mais de 30 bolhas contadas nos primeiros batimentos após a injeção.9 Além da detecção do shunt, o ETE avalia as características anatômicas do FOP, assim como o diagnóstico diferencial com a comunicação interatrial e com o shunt pulmonar.10,11 Trabalhos comparando o ETE utilizando macrobolhas com os achados de autópsia mostram sensibilidade de 89% e especificidade de 92%, sendo que a autópsia é considerada padrão-ouro.12(AU)


Assuntos
Humanos , Adolescente , Idoso , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico por imagem , Forame Oval Patente/etiologia , Forame Oval Patente/patologia , Ecocardiografia , Embolia Paradoxal/complicações
11.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;113(1): 135-181, July 2019. tabela, gráfico
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1022874

RESUMO

In accordance with the "Standards for the Elaboration of Guidelines, Positions and Normations" sanctioned by the Brazilian Society of Cardiology, this document was written to update the "Echocardiography Indication Guidelines" of 2009. The new document is not intended to be a comprehensive review of echocardiography, but rather an indispensable basic guide to support the rational clinical decision-making of the physician requesting the exam for adult patients. Although it considers the recent technological advances of echocardiography, its purpose is not to describe in detail echocardiography methods, but to summarize in a clear and concise way the main situations in which echocardiography brings benefit to the diagnosis and/or therapeutic orientation of the individual. This manuscript chose to highlight the class of recommendation, as described below: Class I: conditions for which there is conclusive evidence or, in the absence thereof, general agreement that the examination procedure is useful and safe. Class II: conditions for which there is conflicting evidence and/or divergence of opinion on the utility and/or safety of the examination. Class-IIa: evidence or opinions favorable to the examination. Most experts approve. Class IIb: utility and/or safety less well established, with divergent opinions. Class III: conditions for which there is evidence or consensus that the examination is not useful and, in some cases, may even be harmful. In addition, the level of evidence was also described, as follows: A: several concordant randomized clinical trials or robust meta-analyses; B: less robust meta-analysis data or single randomized clinical study or observational studies; C: expert opinion.(AU)


Assuntos
Humanos , Ecocardiografia , Guia de Prática Clínica
12.
ABC., imagem cardiovasc ; 32(2): 109-115, abr.-junh. 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-994681

RESUMO

A análise da função diastólica utilizando a ecocardiografia convencional (método bidimensional, Doppler espectral e Doppler tecidual) pode não determinar alguns casos de disfunção diastólica ou elevação da pressão do átrio esquerdo. Os parâmetros que estudam a deformação miocárdica (strain rate e strain longitudinal do átrio esquerdo) podem auxiliar no diagnóstico. Descrevem-se aqui os métodos do strain rate diastólico durante o tempo de relaxamento isovolumétrico e no pico do enchimento, a taxa de torção apical e o strain longitudinal máximo do átrio esquerdo, analisando suas aplicações e vantagens


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pressão Sanguínea , Ecocardiografia/métodos , Disfunção Ventricular , Valva Aórtica , Fibrilação Atrial , Volume Sistólico , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Ecocardiografia Doppler/métodos , Átrios do Coração/fisiopatologia , Ventrículos do Coração , Valva Mitral
13.
ABC., imagem cardiovasc ; 32(1)jan.-mar. 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-969892

RESUMO

Atualmente, a avaliação da função atrial esquerda é um método emergente que pode ter relação com o prognóstico dos pacientes. Classicamente, as medidas estáticas de diâmetro, área e volume são as mais usadas com esta finalidade. A técnica conhecida como speckle tracking é capaz de fornecer informações dinâmicas do átrio esquerdo ao longo do ciclo cardíaco, assim como detectar alterações na função atrial esquerda em fases subclínicas, antes de ocorrerem aumentos volumétricos ou disfunções diastólicas. Valores de normalidade para o speckle tracking estão sendo propostos, mas as diferenças metodológicas e de técnicas empregadas dificultam sua padronização. Esta revisão da literatura se propõe a discutir os avanços na análise da função atrial esquerda, em especial via speckle tracking


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibrilação Atrial , Ecocardiografia/métodos , Função do Átrio Esquerdo/fisiologia , Cardiomiopatias/complicações , Cardiomiopatias/diagnóstico , Prognóstico , Volume Sistólico/fisiologia , Ecocardiografia Doppler/métodos , Fatores de Risco , Função Atrial/fisiologia , Acidente Vascular Cerebral , Eletrocardiografia/métodos , Átrios do Coração , Insuficiência Cardíaca , Infarto do Miocárdio
14.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(3)jul.-set. 2018. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-909429

RESUMO

Fundamento: A febre Chicungunya (CHIKV) provoca dores articulares altamente debilitantes. As complicações são raras, podendo afetar o sistema cardiovascular. Objetivo: Avaliar, com ecocardiografia e strain bidimensional, as alterações cardiovasculares na fase crônica da infecção por CHIKV. Métodos: Foram estudados 32 pacientes, média etária de 56 ± 14 anos, divididos em Grupo A, com evolução < 12 meses (12 pacientes) e Grupo B, com evolução ≥12 meses (20 pacientes). Foram determinadas as dimensões cardíacas, o volume diastólico final do ventrículo esquerdo indexado para superfície corporal; a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, o strain longitudinal global do ventrículo esquerdo e o strain longitudinal do átrio esquerdo. Os grupos foram comparados pela análise não pareada. A significância de p foi < 0,05. Resultados: A maioria dos pacientes do Grupo A apresentou hipocontratilidade difusa e diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (45,5 ± 10,4%) com com volume diastólico do ventrículo esquerdo indexado normal (58,7 ± 24,9 mL/m²). A maioria dos pacientes do Grupo B apresentou hipocontratilidade difusa (fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 38,2 ± 6,4%) e volume diastólico do ventrículo esquerdo indexado aumentado (88,3 ± 26,4 mL/m²). Foram observadas alterações segmentares em 22% dos pacientes e hipertrofia ou remodelamento em 7 casos de cada Grupo. O strain longitudinal global estava diminuído (-11,9 ± 4,4% no Grupo A e -10,3 ± 3,8% no Grupo B). O strain longitudinal do átrio esquerdo foi de 37,9 ± 17,3% no Grupo A e de 27,5 ± 15,2% no Grupo B. Os pacientes com pericardite apresentavam dimensões e função do VE normais.Conclusão: Entre as complicações cardíacas da febre Chicungunya, a hipocontratilidade difusa com ventrículo esquerdo de dimensões normais foi observada no primeiro ano da evolução crônica e a hipocontratilidade difusa com dilatação do ventrículo esquerdo na evolução mais tardia. Pacientes com espessamento pericárdico não evidenciaram alterações miocárdicas. A ecocardiografia é uma importante ferramenta diagnóstica para os pacientes com infecção por vírus Chicungunya, pois detecta e quantifica as alterações do sistema cardiovascular


Background: Chicungunya fever causes highly debilitating joint pains. Complications are rare and may affect the cardiovascular system. Objective: To evaluate, with echocardiography and two-dimensional strain, the cardiovascular changes in the chronic phase of the Chikungunya infection. Methods: The study included 32 patients, mean age 56 ± 14 years divided into Group A, with < 12 months evolution (12 patients) and Group B, with ≥ 12 months evolution (20 patients). The cardiac dimensions, left ventricular end-diastolic volume indexed to body surface, left ventricular ejection fraction, left ventricular global longitudinal strain and left atrial longitudinal strain were determined. The groups were compared using unpaired analysis. The p significance was < 0.05. Results: Most Group A patients presented diffuse hypocontratility and decreased left ventricular ejection fraction (45.5 ± 10.4%) with normal left ventricular diastolic indexed volume (58.7± 24.9 mL/m²). Most Group B patients presented diffuse hypocontratility (ejection fraction 38.2 ± 6.4%) and increased left ventricular diastolic indexed volume (88.3 ± 26.4 mL/m²). There was segmental changes in 22% of the patients, and hypertrophy or remodelling in seven cases of each Group. There was decreased global longitudinal strain in both Groups (-11.9 ± 4.4% in Group A and -10.3 ± 3.8% in Group B). Lef atrial longitudinal strain were 37.9 ± 17.3% in Group A and 27.5 ± 15.2% in Group B. Patients with pericarditis had normal left ventricular dimensions and function. Conclusion: The cardiac complications of Chikungunya fever was diffuse hypocontratility with left ventricular normal size observed in the first year of chronic evolution and diffuse hypocontratility with left ventricular dilation observed in later evolution. Patients with pericardial thickening did not present myocardial issues. Echocardiography can be used as an important tool in patients with Chikungunya fever, since it can detects early abnormalities in the cardiovascular system


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Febre de Chikungunya/complicações , Febre de Chikungunya/história , Ecocardiografia/métodos , Cardiopatias , Sistema Cardiovascular , Vírus Chikungunya , Átrios do Coração , Ventrículos do Coração , Coração/fisiopatologia , Hipertrofia/diagnóstico , Infecções , Pericárdio/fisiopatologia , Volume Sistólico
16.
ABC., imagem cardiovasc ; 30(2): f:46-l:53, abr.-jun. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-833518

RESUMO

Fundamento: A avaliação da disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (VE) apresenta significativo número de disfunções indeterminadas, principalmente quando a fração de ejeção (FE) está preservada. O strain longitudinal global (SLG), e o strain rate sistólico (SRs) e diastólico precoce (SRd), pode ser útil para reclassificar os pacientes assim diagnosticados. Objetivo: Avaliar, com SLG, SRs e SRd, pacientes com disfunção diastólica, comparar com indivíduos saudáveis e verificar o valor aditivo do método. Métodos: Estudados 149 pacientes (idade 62,2 ± 10,6 anos) com disfunção diastólica (49,7% grau 1; 15,4% grau 2; 18,1% grau 3 e 16,8% indeterminada) e 189 indivíduos sadios (idade 44,5 ± 13,3 anos). Aferidas dimensões e função do VE e átrio esquerdo (AE), velocidades Doppler mitral e tecidual e suas relações, SLG, SRs e SRd do VE. Avaliação dos dados pelos testes de Kolmogorov-Smirnoff, Kruskal-Wallis, análise de regressão múltipla e área sob a curva ROC. Dados significativos quando p < 0,05. Resultados: Na disfunção diastólica as dimensões e espessura do VE estavam aumentadas e verificou-se menor FE. O Doppler mitral e tecidual estava alterado e o volume do AE e a velocidade de refluxo tricúspide estavam aumentados. O SLG e SRs estavam diminuídos na disfunção grau 2 e 3 e o SRd diminuído já na disfunção grau 1, correlacionando-se melhor com a disfunção diastólica. O valor de corte da curva ROC para o SRd foi 1,0 s-1 . Conclusão: A disfunção diastólica complementada com strain rate miocárdico parece acrescentar sensibilidade e especificidade nos casos em que a função diastólica é indeterminada, podendo ser usado para reclassificar estes pacientes


Background: The evaluation of left ventricular (LV) diastolic dysfunction presents a significant number of indeterminate dysfunctions, especially when ejection fraction (EF) is preserved. Global longitudinal strain (GLS) and systolic strain rate (SSR) and early diastolic strain rate (EDSR) may be useful for reclassifying diagnosed patients. Objective: To evaluate, using GLS, SSR and EDSR, patients with diastolic dysfunction, compare with healthy individuals, and determine the additive value of the method. Methods: The study included 149 patients (age 62.2 ± 10.6) with diastolic dysfunction (49.7% grade 1; 15.4% grade 2; 18.1% grade 3 and 16.8% unspecified) and 189 healthy individuals (age 44.5 ± 13.3). Left ventricular (LV) and left atrial (LA) dimensions and function, mitral and tissue Doppler velocities and their ratios, GLS, SSR and EDSR have been determined. Data evaluation using the Kolmogorov-Smirnoff, KruskalWallis tests, multiple regression analysis and area under the ROC curve. Data were considered significant when p < 0.05. Results: In diastolic dysfunction, LV dimensions and thickness were increased and EF was lower. Mitral and tissue Doppler revealed abnormalities and LA volume and tricuspid regurgitation velocity were increased. GLS and EDSR were decreased in dysfunction grade 2 and 3 and EDSR was decreased in dysfunction grade 1, correlating better with diastolic dysfunction. The ROC cutoff value for the EDSR was 1.0 s-1. Conclusion: Diastolic dysfunction supplemented with myocardial strain rate seems to add sensitivity and specificity where the diastolic function is indeterminate and may be used for reclassifying these patients


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia Doppler/métodos , Ventrículos do Coração , Valva Mitral , Disfunção Ventricular Esquerda/complicações , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Análise de Variância , Complacência (Medida de Distensibilidade) , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Átrios do Coração , Curva ROC , Interpretação Estatística de Dados
17.
ABC., imagem cardiovasc ; 30(1): f:8-l:12, jan.-mar. 2017. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-831523

RESUMO

A cardiotoxicidade produzida por agentes quimioterápicos, especialmente para tratar câncer de mama, presenta significativa incidência, muitas vezes necessitando tratamento específico e/ou obrigando a redução ou suspensão do tratamento quimioterápico. A cardiotoxicidade se caracteriza por provocar dano celular, reversível ou não, que conduz à insuficiência cardíaca. Os principais indicadores dessas alterações podem ser detectados pela ecocardiografia convencional, por meio da fração de ejeção do ventrículo esquerdo e pelas técnicas que avaliam a deformação miocárdica, como o strain longitudinal global, hoje considerados marcadores essenciais para essa análise. Analisa-se a cardiotoxicidade produzida por antraciclinas, anticorpos monoclonais e sua associação, mostrando esta última alarmante incidência, especialmente em pacientes idosas.


Assuntos
Humanos , Cardiotoxicidade/terapia , Tratamento Farmacológico/métodos , Ecocardiografia/métodos , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Neoplasias/tratamento farmacológico , Antraciclinas/efeitos adversos , Diagnóstico Precoce , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Ventrículos do Coração , Volume Sistólico
18.
ABC., imagem cardiovasc ; 29(3): 84-91, jul.-set. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-789846

RESUMO

Introdução: A esquistossomose, parasitose tropical, pode provocar hipertensão pulmonar grave (HAPE), que leva a remodelamento e disfunção do ventrículo direito (VD), que pode ser detectada pela diminuição da excursão sistólica do anel tricúspide (TAPSE) e da variação de áreas do VD. No VD normal, rico em fibras longitudinais, predomina o strain longitudinal, sendo menor o strain transversal. Objetivo: Avaliar, com ecocardiografia convencional e com strain bidimensional do VD, pacientes portadores de HAPE, comparando os resultados com dados clínicos, hemodinâmicos e com parâmetros ecocardiográficos obtidos em controles sadios. Material: Trinta e dois pacientes com HAPE, média etária de 45 ± 12 anos. Vinte e três controles sadios, média etária de 48 ± 18 anos.Métodos: Foram avaliados os parâmetros de função do VD (variação de áreas e TAPSE) e o gradiente de refluxo tricúspide. Foi determinado o strain longitudinal e transversal do VD em pacientes com HAPE e em controles sadios. Resultados: Entre os pacientes com HAPE e os controles sadios, a variação das áreas foi, respectivamente, 28% e 46% (p = 0,0001), o TAPSE, 1,9 cm e 2,2 cm (p = 0,02); gradiente de regurgitação tricúspide, 76 mmHg e 28 mmHg (p = 0,0001); deformação longitudinal da parede lateral do VD -22% e -37% (p = 0,0001); e deformação transversal 39% e 21% (p = 0,001). Conclusão: Pacientes com HAPE modificaram o padrão de deformação do VD, com aumento do strain transversal, provavelmente por adaptação do VD à sobrecarga pressórica. O ecocardiograma convencional também foi útil paraavaliar a função do VD na HAPE.


Introduction: Schistosomiasis is a tropical parasitic disease may cause severe pulmonary hypertension (SIPH), which leads to right ventricular (RV) remodeling and dysfunction, which can be detected by decreased tricuspid annular plane systolic excursion (TAPSE) and variation of RV areas. In normal RV, rich in longitudinal fibers, longitudinal strain prevails, and transverse strain is smaller. Objective: To assess, using conventional echocardiography and two-dimensional RV strain, patients with SIPH, comparing the results with clinical and hemodynamic data and echocardiographic parameters obtained from healthy controls. Material: Thirty-two patients with SIPH, mean age 45 ± 12 years old. Twenty-three healthy controls, mean age 48 ± 18 years old. Methods: RV function parameters (range of areas and TAPSE) and the tricuspid regurgitation gradient were evaluated. Longitudinal and transverse RV strain RV were determined in patients with SIPH and in healthy controls. Results: Among SIPH patients and healthy controls, the variation of areas was 28% and 46%, respectively (p = 0.0001), TAPSE was 1.9 cm and 2.2 cm (p = 0.02); tricuspid regurgitation gradient was 76 mmHg and 28 mmHg (p = 0.0001); RV sidewall longitudinal strain -22% and -37%(p = 0.0001); and transverse strain of 39% and 21% (p = 0.001). Conclusion: Patients with SIPH changed the RV strain pattern with increased transverse strain, probably due to RV adaptation to pressure overload. Conventional echocardiography was also useful to assess RV function in SIPH.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Disfunção Ventricular Direita/diagnóstico , Disfunção Ventricular Direita/terapia , Ecocardiografia/métodos , Esquistossomose mansoni/diagnóstico , Esquistossomose mansoni/terapia , Hipertensão Pulmonar/diagnóstico , Hipertensão Pulmonar/terapia , Pacientes , Análise de Variância , Átrios do Coração , Doenças Parasitárias/complicações , Doenças Parasitárias/diagnóstico , Estudos Prospectivos , Remodelação Ventricular , Ventrículos do Coração
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