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Rev. argent. anestesiol ; 66(4): 349-354, jul.-dic. 2008. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-538246

RESUMO

El uso de la ecocardiografía transesofágica (ETE) durante la inserción de una endoprótesis aórtica torácica percutánea puede ser de gran utilidad. Esto es porque se trata de una técnica de monitorización escasamente invasiva con la que se obtienen imágenes de la aorta en tiempo real y de alta calidad, sin interferir en el campo quirúrgico. Se presenta el caso clínico de un paciente de alto riesgo portador de una disección de aorta torácica tipo B al que se le instaló con éxito una endoprótesis bajo visión angiográfica y ecocardiográfica. La ETE fue muy útil durante este procedimiento, pues permitió una excelente visión anatómica de la aorta. Además, con el uso de Doppler color fue posible evaluar la ausencia de endofugas paraprotésicas durante el procedimiento. En conclusión, la ETE puede ser una técnica de imágenes útil y complementaria de la angiografía durante la instalación de una endoprótesis de aorta torácica.


Transesophageal echocardiography (TEE) can be very useful during endovascular treatment of the thoracic aorta. TEE is a minimally invasive monitoring technique that provides high qua lit y images of the aorta without interfering the surgical field. A successful endovascular repair of a thoracic aortic dissection monitored by angiography and TEE is reported. The excellent images of the aorta provided by TEE and color Doppler were very useful for its anatomical evaluation and for demonstrating the absence of paraprosthetic endoleaks. In conclusion, during the implantation of a stent-graft in the aorta, TEE must be installed because it provides additional in formation to angiography.


O uso da ecocardiografia transesofágica (ETE) durante a colocação de uma endoprótese aórtica torácica percutanea pode ser de grande utilidade, por tratar-se de uma técnica de monitoramento minimamente invasiva que gera imagens da aorta de alta qualidade em tempo real e sem interferir no campo cirúrgico. É apresentado o caso clínico de um paciente de alto risco, portador de uma dissecção de aorta torácica tipo B, ao qual se colocou com exito uma endoprótese sob visão angiográfica e ecocardiográfica. A ETE foi de grande utilidade durante este procedimento, pois permitiu uma excelente visão anatómica da aorta. Além disso, o uso do Doppler em cores possibilitou avaliar a ausencia de endofugas paraprotéticas durante o procedimento. Em conclusão, a ETE pode ser uma técnica de imagens útil e complementar da angiografia durante a colocação de uma endoprótese de aorta torácica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Anestesia Geral/métodos , Doenças da Aorta/cirurgia , Doenças da Aorta/diagnóstico , Ecocardiografia Transesofagiana/métodos , Implante de Prótese Vascular/instrumentação , Implante de Prótese Vascular/métodos , Anestesia Local , Anestésicos Intravenosos/uso terapêutico , Dissecção Aórtica/diagnóstico , Dissecção Aórtica , Angiografia/métodos , Aorta Torácica/lesões , Aorta Torácica , Artéria Renal/lesões , Artéria Renal , Drenagem , Fatores de Risco , Tomografia Computadorizada por Raios X
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