RESUMO
Investigando variáveis responsáveis pela manutenção do seguir regras, 16 crianças foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar um dos estímulos de comparação na presença de uma luz. O comportamento era estabelecido por regra na Fase 1. As contingências na Fase 1 eram revertidas na fase 2, reestabelecidas na Fase 3 e novamente revertidas na Fase 4. As condições diferiram quanto á natureza e ao tipo de consequências programadas. O seguimento da regra tendeu a ser abandonado quando passou a produzir um som ou "Errado" e tendeu a ser mantido quando deixou de produzir bombons ou "Certo". Os resultados ampliam a generalidade da sugestão de que o seguimento de regras tem maior probabilidade de ser abandonado quando produz consequências aversivas do que quando produz outras consequências e sugerem que a manutenção desse comportamento depende, em parte, do tipo de consequência por ele contatada (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Controle Comportamental/psicologia , Comportamento Infantil/psicologiaRESUMO
Investigando variáveis responsáveis pela manutenção do seguir regras, 16 crianças foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar um dos estímulos de comparação na presença de uma luz. O comportamento era estabelecido por regra na Fase 1. As contingências na Fase 1 eram revertidas na fase 2, reestabelecidas na Fase 3 e novamente revertidas na Fase 4. As condições diferiram quanto à natureza e ao tipo de consequências programadas. O seguimento da regra tendeu a ser abandonado quando passou a produzir um som ou "Errado" e tendeu a ser mantido quando deixou de produzir bombons ou "Certo". Os resultados ampliam a generalidade da sugestão de que o seguimento de regras tem maior probabilidade de ser abandonado quando produz consequências aversivas do que quando produz outras consequências e sugerem que a manutenção desse comportamento depende, em parte, do tipo de consequência por ele contatada.