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1.
Vet. Zoot. ; 21(1): 64-76, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-699328

RESUMO

Sepse, definida pela síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) secundária a um agente infeccioso, é uma afecção comum em felinos e está relacionada a altos índices de morbidade e mortalidade nesta espécie. Suas principais causas em gatos são piotórax e peritonite séptica. Devido às suas peculiaridades anatomofisiológicas, os felinos reagem de maneira singular a sepse, apresentando bradicardia, hipotensão e hipotermia, sinais que compõem a tríade da morte dos felinos. Os principais mediadores inflamatórios da sepse nesta espécie são TNF, IL-10, IL-6 e CXCL-8. O diagnóstico de sepse ou sepse grave é baseado principalmente nos achados clínicos. O tratamento desta síndrome na espécie felina deve ser baseado na técnica de Terapia guiada por metas (Goal-directed-therapy), que envolve o manejo e monitoramento intensivo da hemodinâmica em pacientes de alto risco. Embora a sepse cause altos índices de morbimortalidade em felinos, poucos estudos a cerca de sua etiologia, fisiopatologia, alterações hemodinâmicas e metabólicas estão disponíveis. Maiores esforços da comunidade veterinária são necessários para a compreensão desta complexa síndrome em gatos, haja vista suas peculiaridades e o aumento da casuística destes animais no Brasil nos últimos tempos.

2.
Braz. J. Vet. Pathol. ; 5(3): 108-115, 2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-689800

RESUMO

Although canine visceral leishmaniasis (CVL) has been extensively studied, muscular damage due to Leishmania (Leishmania) infantum chagasi infection remains to be fully established. The aim of this study was to describe the electromyographic and histological changes, as well as search for the presence of amastigote forms of Leishmania spp, CD3+ T-lymphocytes, macrophages and IgG in skeletal muscles of dogs with visceral leishmaniasis (VL). Four muscles (triceps brachial, extensor carpi radialis, biceps femoris and gastrocnemius) from a total of 17 naturally infected and six healthy dogs were used in this study. Electromyographic alterations such as fibrillation potentials, positive sharp waves and complex repetitive discharges were observed in, at least, three muscles from all infected dogs. Myocyte necrosis and degeneration were the most frequent muscular injury seen, followed by inflammatory reaction, fibrosis and variation in muscle fibers size. Immunohistochemistry in muscle samples revealed amastigote forms in 4/17 (23.53%), IgG in 12/17 (70.58%), CD3+ T-lymphocytes in 16/17 (94.12%) and macrophages in 17/17 (100%) dogs. Statistically positive correlation was observed between: inflammatory infiltrate (p=0.0305) and CD3+ immunoreaction (p=0.0307) in relation to the number of amastigote forms; inflammatory infiltrate (p=0.0101) and macrophage immunoreaction (p=0.0127) in rel

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