Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);95(5): 531-537, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040366

RESUMO

Abstract Objectives: The prevalence of obesity is increasing. The aim of this study was to investigate if there is endothelial dysfunction in children with normal or excess weight, and whether the metabolic profile, adipokines, and endothelial dysfunction would be more strongly associated with physical fitness or with physical activity levels. Method: Cross-sectional study involving children aged 5-12 years. The evaluation included venous occlusion plethysmography, serum levels of adiponectin, leptin and insulin, lipid profile, physical activity score (PAQ-C questionnaire), and physical fitness evaluation (Yo-Yo test). Results: A total of 62 children participated in this study. Based on the body mass index, 27 were eutrophic, 10 overweight and 25 obese. Triglycerides, LDL cholesterol, HOMA-IR, and leptin were higher in the obese and excess-weight groups compared to the eutrophic group (p < 0.01). HDL cholesterol and adiponectin levels were higher in the eutrophic group compared to the obese and excess-weight groups (p < 0.01). Flow-mediated vasodilation after hyperemia was higher in the eutrophic group in comparison to obese and excess-weight subjects (p < 0.05). There was no difference in the physical activity levels among groups measured by PAQ-C. The Yo-Yo test was significantly associated with HDL cholesterol (rho = −0.41; p = 0.01), and this association remained after adjusting for body mass index z-score (rho = 0.28; p = 0.03). Conclusion: This study showed that endothelial dysfunction is already present in obese children, suggesting a predisposition to atherosclerotic disease. Moreover, HDL cholesterol levels were correlated with physical fitness, regardless of body mass index.


Resumo: Objetivos: A prevalência da obesidade está aumentando. O objetivo deste estudo foi investigar se há disfunção endotelial nas crianças com peso normal ou excesso de peso e se o perfil metabólico, as adipocinas e a disfunção endotelial seriam mais fortemente associados à aptidão física ou aos níveis de atividade física. Método: Estudo transversal que envolve crianças de 5-12 anos. A avaliação incluiu pletismografia de oclusão venosa, níveis séricos de adiponectina, leptina, insulina e lipidograma, escore de atividade física (questionário PAQ-C) e avaliação da aptidão física (teste Yo-yo). Resultados: Um total de 62 crianças participou deste estudo. Com base no índice de massa corporal, 27 eram eutróficos, 10 estavam acima do peso e 25 estavam obesos. Os níveis de triglicerídeos, colesterol LDL, HOMA-RI e leptina estavam mais elevados nas crianças obesas e com excesso de peso que o grupo de eutróficos (p < 0,01). Os níveis de colesterol HDL e adiponectina estavam mais elevados no grupo de eutróficos em comparação ao grupo de obesos e com excesso de peso (p < 0,01). A vasodilatação mediada pelo fluxo após hiperemia foi maior no grupo de eutróficos em comparação aos indivíduos obesos e com excesso de peso (p < 0,05). Não houve nenhuma diferença nos níveis de atividade física entre os grupos medidos pelo PAQ-C. O teste de ida e volta foi significativamente associado ao colesterol HDL (ró = −0,41; p = 0,01) e essa associação continuou após ajustar o escore z do índice de massa corporal (ró = 0,28; p = 0,03). Conclusão: Este estudo mostrou que a disfunção endotelial já está presente nas crianças obesas, sugeriu uma predisposição à doença aterosclerótica. Além disso, os níveis de colesterol HDL foram correlacionados à aptidão física, independentemente do índice de massa corporal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Aptidão Física/fisiologia , Adipocinas/sangue , Obesidade Infantil/fisiopatologia , Obesidade Infantil/metabolismo , Pletismografia/métodos , Valores de Referência , Brasil/epidemiologia , Endotélio Vascular/metabolismo , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Estudos de Casos e Controles , Antropometria , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Análise de Variância , Estatísticas não Paramétricas , Obesidade Infantil/epidemiologia
2.
J Pediatr (Rio J) ; 95(5): 531-537, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29856943

RESUMO

OBJECTIVES: The prevalence of obesity is increasing. The aim of this study was to investigate if there is endothelial dysfunction in children with normal or excess weight, and whether the metabolic profile, adipokines, and endothelial dysfunction would be more strongly associated with physical fitness or with physical activity levels. METHOD: Cross-sectional study involving children aged 5-12 years. The evaluation included venous occlusion plethysmography, serum levels of adiponectin, leptin and insulin, lipid profile, physical activity score (PAQ-C questionnaire), and physical fitness evaluation (Yo-Yo test). RESULTS: A total of 62 children participated in this study. Based on the body mass index, 27 were eutrophic, 10 overweight and 25 obese. Triglycerides, LDL cholesterol, HOMA-IR, and leptin were higher in the obese and excess-weight groups compared to the eutrophic group (p<0.01). HDL cholesterol and adiponectin levels were higher in the eutrophic group compared to the obese and excess-weight groups (p<0.01). Flow-mediated vasodilation after hyperemia was higher in the eutrophic group in comparison to obese and excess-weight subjects (p<0.05). There was no difference in the physical activity levels among groups measured by PAQ-C. The Yo-Yo test was significantly associated with HDL cholesterol (rho=-0.41; p=0.01), and this association remained after adjusting for body mass index z-score (rho=0.28; p=0.03). CONCLUSION: This study showed that endothelial dysfunction is already present in obese children, suggesting a predisposition to atherosclerotic disease. Moreover, HDL cholesterol levels were correlated with physical fitness, regardless of body mass index.


Assuntos
Adipocinas/sangue , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Obesidade Infantil/metabolismo , Obesidade Infantil/fisiopatologia , Aptidão Física/fisiologia , Análise de Variância , Antropometria , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Estudos de Casos e Controles , Criança , Pré-Escolar , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Endotélio Vascular/metabolismo , Feminino , Humanos , Masculino , Obesidade Infantil/epidemiologia , Pletismografia/métodos , Valores de Referência , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Inquéritos e Questionários
3.
J Pediatr (Rio J) ; 79(4): 303-8, 2003.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-14513128

RESUMO

OBJECTIVE: The present study was designed to compare the bone mineral density of children and adolescents with celiac disease to the bone mineral density of controls, and to evaluate laboratory analysis of calcium metabolism of celiac disease patients. METHODS: Thirty celiac disease patients (17 children, 13 adolescents), on a gluten-free diet, and 23 healthy subjects were studied. Tests of bone mineral density of the lumbar spine (DEXA, Lunar) were performed in all patients and controls. Laboratory analysis of calcium metabolism was performed in all patients. RESULTS: Mean weight and height of adolescents with celiac disease were lower than mean weight and height of controls (p<0.05). Bone mineral density in adolescents with celiac disease was significantly reduced if compared to controls (p=0.015), whereas no significant difference was found among children with celiac disease and controls. The number of adolescents who had started a gluten-free diet after the age of 2 years was higher than in children (p=0.003). Serum levels of ionized calcium, total calcium and parathormone were normal. CONCLUSION: The bone mineral density of adolescents with celiac disease was lower than controls; whereas, no difference was found between the bone mineral density of children with celiac disease and controls.


Assuntos
Densidade Óssea , Calcificação Fisiológica , Doença Celíaca/dietoterapia , Adolescente , Estudos de Casos e Controles , Doença Celíaca/sangue , Doença Celíaca/metabolismo , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Glutens/efeitos adversos , Humanos , Masculino , Fatores de Tempo
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);79(4): 303-308, jul.-ago. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349845

RESUMO

OBJETIVO: comparar a densidade mineral óssea de crianças e adolescentes com doença celíaca em tratamento com controles sadios, e avaliar exames laboratoriais relacionados com o metabolismo do cálcio. MÉTODOS: foram estudados 30 pacientes com doença celíaca em dieta isenta de glúten, 17 crianças e 13 adolescentes, e 23 indivíduos saudáveis. Todos os pacientes e controles realizaram a densidade mineral óssea (DEXA, Lunar). Os pacientes realizaram dosagem sérica de cálcio total, cálcio ionizado, fósforo, magnésio, fosfatase alcalina e paratormônio. RESULTADOS: a média de peso, estatura e densidade mineral óssea dos adolescentes com doença celíaca foi menor do que dos controles (p<0,05), enquanto que näo se observaram diferenças estatisticamente significantes destes parâmetros, comparando as crianças com doença celíaca com os controles. A proporçäo de adolescentes que iniciou dieta isenta de glúten após os dois anos de idade foi maior do que a de crianças (p<0,05). Os pacientes apresentaram níveis séricos normais de cálcio ionizado, cálcio total e paratormônio. CONCLUSÕES: a densidade mineral óssea dos adolescentes com doença celíaca em dieta isenta de glúten foi menor do que dos controles. Por outro lado, näo houve diferença entre a densidade mineral óssea de crianças com doença celíaca e controles.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Densidade Óssea , Calcificação Fisiológica , Doença Celíaca , Estudos de Casos e Controles , Doença Celíaca , Estudos Transversais , Glutens , Fatores de Tempo
5.
Säo Paulo; s.n; 1999. 185 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272432

RESUMO

A doença celíaca é uma enteropatia caracterizada pela intolerância genética de certos indivíduos às proteínas de estocagem (glúten) de cereais como o trigo, o centeio, a cevada e a aveia. A variabilidade das manifestações clínicas e a possibilidade de complicações não malignas secundárias à má absorção fizeram, nos últimos anos, despertar para a emergente necessidade do diagnóstico precoce e da monitorização rígida do tratamento essencialmente dietético. Com o objetivo de realizar a avaliação nutricional e a do metabolismo do cálcio em crianças e adolescentes portadores de doença celíaca confirmada, foi reunida uma amostra de 30 pacientes, atendidos regularmente em um Serviço Universitário de Gastroenterologia Pediátrica de caráter público, na cidade de São Paulo, os quais foram comparados a indivíduos pareados pelo sexo, pela idade e pelo estadio puberal. Os métodos diretos da avaliação constaram da determinação do peso, da estatura e do cálculo dos indicadores peso/estatura, estatura/idade e índice de massa corporal (IMC), assim como da quantificação dos compartimentos corporais de massa de gordura, de massa magra e óssea (avaliada também no esqueleto axial), por meio da absorciometria por dupla emissão de raios-x (DXA). A análise dietética e a laboratorial constituiram-se nos elementos de escolha para a avaliação indireta do estado nutricional. Os registros alimentares de três dias foram aplicados em três momentos diferentes, permitindo uma avaliação do consumo de nove dias não consecutivos. A energia, a proteína, o ferro, o cálcio, o magnésio, o fósforo e a vitamina C foram analisados e comparados às recomendações de ingestão vigentes (RDA,1989). A distribuição calórica dos macronutrientes também foi determinada, assim como o percentual das proteínas de alto valor biológico que compunham o total do consumo protéico da dieta. Na etapa laboratorial foi calculado o cálcio ionizado e dosados o cálcio, o fósforo, o magnésio, a fosfatase alcalina, a albumina, a hemoglobina, e o paratormônio (PTH). A função absortiva intestinal foi avaliada pelos testes de sobrecarga dos hidratos de carbono (D- xilose) e da gordura (van de Kamer). Os resultados demonstraram similaridade entre os celíacos (de um modo geral) e os controles, no que concerte aos indicadores antropométricos peso/estatura e o IMC e a inferioridade no indicador estatura/idade. Nos compartimentos corporais houve semelhança na media da densidade mineral...(au)


Assuntos
Antropometria , Composição Corporal , Doença Celíaca , Dietética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA