RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito da injeção de enestésico local (AL) pré-inciosional na dor pós-tonsilectomia em crianças. Ensaio clínico randomizado e duplo-cego realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital São Lucas da PUCRS. Foram estudas 16 crianças de 6 a 12 anos submetidas à tonsilectomia sob anestesia geral. Os pacientes foram randomizados para receber infiltração pré-incisional de bupivacaína 0,5 ou placebo (soro fisiológico a 0,9%). A avaliação da dor pós-tonsilectomia foi realizada no pós-operatório por parcipante cego para a medicação empregada, utilizando-se uma escala analógica visual para crianças. Foi verificada a necessidade de medicação extra nas primeiras 24 horas pós-cirurgia. No pós operatório imediato e no 1º signitivamente menor (p=0,03). A partir do 3º pós-operatório o valor do escore no grupo do AL foi signitivamente menor (P=0,69), mas sem diferença estatística. Não Houve diferença na necessidade de analgesia extra entre os dois grupos. O uso do AL pré-incisional em crianças submetidas à tonsilectomia parece diminuir a dor no pós-opearatório.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Anestésicos Locais , Bupivacaína , Dor Pós-Operatória , TonsilectomiaRESUMO
Sinusite fúngica primária e secundária em pacientes imunocomprometidos está bem documentada mas a incidência de infecçöes dos seios paranasais por fungos têm aumentado em pacientes imunocompetentes. A sinusite fúngica deve ser sempre considerada no diagnóstico diferencial de sinusite crônica ou recorrente resistente ao tratamento clínico adequado. Um alto índice de suspeiçäo é necessário para o diagnóstico e o exame clínico é raramento conclusivo. O diagnóstico definitivo depende do patologista na maioria dos casos. Relatamos um caso de sinusite fúngica, enfatizando seus aspectos diagnósticos e terapêuticos