RESUMO
As lacerações perineais estão entre as injurias do trato reprodutivo caudal mais comum em éguas, estando geralmente relacionadas ao parto, podendo resultar em pneumovagina, urovagina, vaginite, endometrites, com consequente quadro de infertilidade, e em casos graves a morte da fêmea. Com base na extensão da lesão estas são classificas em: Laceração de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva; Lacerações de segundo grau que implicam em lesão da mucosa e submucosa vestibular continuando-se com os músculos do corpo perineal, incluindo o músculo constritor da vulva, bem como a mucosa e a pele da vulva e Lacerações de terceiro grau que resultam em ruptura do corpo perineal, esfíncter anal, assoalho do reto e teto do vestíbulo vaginal, resultando em uma perda tecidual que caracteriza uma abertura anatômica comum entre o reto e o vestíbulo. O diagnóstico clínico é com base na inspeção da região, sendo de fácil estabelecimento. Várias técnicas com ou sem modificações tem sido descritas na literatura para lacerações perineais de terceiro grau, porem todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e o vestíbulo, e a restauração de um corpo perineal funcional por meio de uma plena aposição tecidual com um mínimo de tensão sobre a linha de sutura, para se obter êxito com o tratamento. Objetiva-se com este trabal
RESUMO
O prolapso uterino é caracterizado pela exteriorização, no pós-parto imediato, de todo útero, sendo um acontecimento pouco frequente em éguas. Atonia do útero, partos distócicos ou laboriosos, edema exagerado dos órgãos genitais, administração empírica de medicamentos e éguas com idade avançada, são causas corriqueiras de prolapso uterino. O diagnóstico se estabelece a partir da observação do útero exteriorizado. Este resumo tem como objetivo relatar um caso de uma égua que apresentou estro pós-parto subsequente a prolapso uterino.
RESUMO
O Brasil é um centro de referência no estudo e na utilização de Biotécnicas aplicadas à Reprodução Equina, como a Inseminação Articial (IA) e a Transferência de Embriões (TE). A utilização da TE tem aumentado bastante, possibilitando a exploração máxima de animais de alto valor genético. Um dos fatores mais importantes para o sucesso da TE em equinos, é a seleção e o manejo das éguas receptoras, já que esta irá reconhecer o embrião e terá que fornecer as condições necessárias ao seu desenvolvimento. Devido às inuências do fotoperíodo, ocorre certa limitação na utiização de éguas receptoras, sendo assim, faz-se necessário o estudo com protocolos hormonais que possibilitem a utilização de receptoras de embrião com ciclo articial.
RESUMO
Foi atendido no HVET da Fundação de ensino Superior de Bragança Paulista (FESB)-SP, uma potra da raça Mangalarga Marchador, com 4 meses de idade, pesando 100 kg, com histórico de otite média recidivante e formação de abscesso na base externa do mesmo conduto auditivo. O animal apresentava ainda lesão do Nervo facial esquerdo, clinicamente notada pela paralisia facial unilateral e úlcera de córnea superficial do mesmo antimero.
RESUMO
A falha na ovulação em éguas pode ser proveniente de um folículo hemorrágico anovula-tório, o qual deixa de romper ou ovular, com subsequente organização no uido folicular de trabéculas ocorrendo em algumas ocasiões a luteinização da parede folicular. Este processo é bastante relevante, pois pode ocorrer em animais de qualquer idade ou raça e acarreta diminuição nos índices reprodutivos. Os folículos anovulatórios podem persistir por mais de dois meses e causar um aumento do intervalo interovulatório, com manifestações irregulares de estro, presença de estro persistente ou ainda infertilidade.
RESUMO
A hérnia inguino-escrotal e o criptorquismo representam sérios problemas em alguns grupos raciais de equinos. Nos casos de hérnias inguino-escrotais ocorrem, com frequencia, encarceramento/estrangulamento de alças intestinais associados ou não à comprometimento testicular que desencadeam a necessidade emergencial de orquiectomia. Já em relação ao criporquidismo, unilateral ou bilateral, a regra é que animais não recebam os registros denitivos, sendo excluídos da reprodução. Este resumo tem como objetivo relatar o caso de uma cria que ao nascer apresentava-se com uma hérnia inguino-escrotal e quando atingiu a idade de reprodução apresentou criporquidismo unilateral.
RESUMO
A hérnia inguino-escrotal e o criptorquismo representam sérios problemas em alguns grupos raciais de equinos. Nos casos de hérnias inguino-escrotais ocorrem, com frequencia, encarceramento/estrangulamento de alças intestinais associados ou não à comprometimento testicular que desencadeam a necessidade emergencial de orquiectomia. Já em relação ao criporquidismo, unilateral ou bilateral, a regra é que animais não recebam os registros denitivos, sendo excluídos da reprodução. Este resumo tem como objetivo relatar o caso de uma cria que ao nascer apresentava-se com uma hérnia inguino-escrotal e quando atingiu a idade de reprodução apresentou criporquidismo unilateral.
RESUMO
A falha na ovulação em éguas pode ser proveniente de um folículo hemorrágico anovula-tório, o qual deixa de romper ou ovular, com subsequente organização no uido folicular de trabéculas ocorrendo em algumas ocasiões a luteinização da parede folicular. Este processo é bastante relevante, pois pode ocorrer em animais de qualquer idade ou raça e acarreta diminuição nos índices reprodutivos. Os folículos anovulatórios podem persistir por mais de dois meses e causar um aumento do intervalo interovulatório, com manifestações irregulares de estro, presença de estro persistente ou ainda infertilidade.
RESUMO
Foi atendido no HVET da Fundação de ensino Superior de Bragança Paulista (FESB)-SP, uma potra da raça Mangalarga Marchador, com 4 meses de idade, pesando 100 kg, com histórico de otite média recidivante e formação de abscesso na base externa do mesmo conduto auditivo. O animal apresentava ainda lesão do Nervo facial esquerdo, clinicamente notada pela paralisia facial unilateral e úlcera de córnea superficial do mesmo antimero.
RESUMO
O Brasil é um centro de referência no estudo e na utilização de Biotécnicas aplicadas à Reprodução Equina, como a Inseminação Articial (IA) e a Transferência de Embriões (TE). A utilização da TE tem aumentado bastante, possibilitando a exploração máxima de animais de alto valor genético. Um dos fatores mais importantes para o sucesso da TE em equinos, é a seleção e o manejo das éguas receptoras, já que esta irá reconhecer o embrião e terá que fornecer as condições necessárias ao seu desenvolvimento. Devido às inuências do fotoperíodo, ocorre certa limitação na utiização de éguas receptoras, sendo assim, faz-se necessário o estudo com protocolos hormonais que possibilitem a utilização de receptoras de embrião com ciclo articial.
RESUMO
O prolapso uterino é caracterizado pela exteriorização, no pós-parto imediato, de todo útero, sendo um acontecimento pouco frequente em éguas. Atonia do útero, partos distócicos ou laboriosos, edema exagerado dos órgãos genitais, administração empírica de medicamentos e éguas com idade avançada, são causas corriqueiras de prolapso uterino. O diagnóstico se estabelece a partir da observação do útero exteriorizado. Este resumo tem como objetivo relatar um caso de uma égua que apresentou estro pós-parto subsequente a prolapso uterino.
RESUMO
As lacerações perineais estão entre as injurias do trato reprodutivo caudal mais comum em éguas, estando geralmente relacionadas ao parto, podendo resultar em pneumovagina, urovagina, vaginite, endometrites, com consequente quadro de infertilidade, e em casos graves a morte da fêmea. Com base na extensão da lesão estas são classificas em: Laceração de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal da vulva; Lacerações de segundo grau que implicam em lesão da mucosa e submucosa vestibular continuando-se com os músculos do corpo perineal, incluindo o músculo constritor da vulva, bem como a mucosa e a pele da vulva e Lacerações de terceiro grau que resultam em ruptura do corpo perineal, esfíncter anal, assoalho do reto e teto do vestíbulo vaginal, resultando em uma perda tecidual que caracteriza uma abertura anatômica comum entre o reto e o vestíbulo. O diagnóstico clínico é com base na inspeção da região, sendo de fácil estabelecimento. Várias técnicas com ou sem modificações tem sido descritas na literatura para lacerações perineais de terceiro grau, porem todas com o princípio básico da reconstrução de uma divisória entre o reto e o vestíbulo, e a restauração de um corpo perineal funcional por meio de uma plena aposição tecidual com um mínimo de tensão sobre a linha de sutura, para se obter êxito com o tratamento. Objetiva-se com este trabal