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1.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);18(2): 139-147, maio-ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35236

RESUMO

Dois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressão às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento era dependente do alto grau de variação entre as seqüências, e para o grupo Acoplado (ACO) o reforçamento independia dessa variabilidade. Foram manipuladas a ordem de apresentação dessas contingências e o intervalo entre elas (0 e 3 meses). No Experimento 2, essas contingências foram combinadas a instruções verbais (regras) que as descreviam correta ou incorretamente (quatro grupos, n = 5). Os resultados mostraram: 1) maior variabilidade em VAR, independente das demais variáveis manipuladas, 2) desempenho em ACO afetado parcialmente pela ordem das contingências, pelo intervalo e pelas regras. Em ambos os estudos, os sujeitos não foram capazes de descrever as contingências em vigor. Esses resultados indicam o controle operante da variabilidade observada (AU)


Assuntos
Humanos , Comportamento , Reforço Psicológico
2.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);18(2): 139-147, maio-ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347166

RESUMO

Dois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressäo às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento era dependente do alto grau de variaçäo entre as seqüências, e para o grupo Acoplado (ACO) o reforçamento independia dessa variabilidade. Foram manipuladas a ordem de apresentaçäo dessas contingências e o intervalo entre elas (0 e 3 meses). No Experimento 2, essas contingências foram combinadas a instruçöes verbais (regras) que as descreviam correta ou incorretamente (quatro grupos, n = 5). Os resultados mostraram: 1) maior variabilidade em VAR, independente das demais variáveis manipuladas, 2) desempenho em ACO afetado parcialmente pela ordem das contingências, pelo intervalo e pelas regras. Em ambos os estudos, os sujeitos näo foram capazes de descrever as contingências em vigor. Esses resultados indicam o controle operante da variabilidade observada


Assuntos
Humanos , Comportamento , Reforço Psicológico
3.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);14(2): 149-59, maio-ago. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248483

RESUMO

O objetivo desse estudo foi investigar se a variabilidade comportamental pode ser funçäo da história de reforçamento. Ratos foram submetidos a reforçamento contingente à emissäo de seqüências de quatro respostas de pressäo à barra (barra direita - D e barra esquerda - E). Na fase CRF, reforçava-se toda seqüência; nas demais fases, o reforçamento foi intermitente, sendo contingente à variabilidade da seqüência (VAR) ou independente desta (ACO). A variabilidade foi considerada em relaçäo à distribuiçäo de respostas D ou E, dentro da seqüência. Metade dos sujeitos foi exposta a essas contingências na ordem CRF-VAR-CRF-ACO-CRF-VAR (grupo I) e os demais a CRF-ACO-CRF-VAR-CRF-ACO (grupo II). Os resultados mostraram que os índices de variaçäo foram sempre altos nas fases VAR. Nas fases CRF e ACO, o comportamento foi pouco variável quando essas contigências foram implantadas antes de VAR e intermediários quando estabelecidas após VAR. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental é funçäo da história de reforçamento


Assuntos
Animais , Ratos , Comportamento Animal , Ratos Wistar , Reforço Psicológico
4.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);14(2): 149-159, maio/ago. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-13184

RESUMO

O objetivo desse estudo foi investigar se a variabilidade comportamental pode ser funcao da historia de reforcamento. Ratos foram submetidos a reforcamento contigente a emissao de sequencias de quatro respostas de pressao a barra (barra direita - D e barra esquerda - E). Na fase CRF, reforcava-se toda sequencia; nas demais fases, o reforcamento foi intermitente, sendo contingente a variabilidade da sequencia (VAR) ou independente desta (ACO). A variabilidade foi considerada em relacao a distribuicao de respostas D ou E, dentro da sequencia. Metade ds sujeitos foi exposta a essas contigencias na ordem CRF-VAR-CRF-ACO-CRF-VAR (grupo 1) e os demais a CRF-ACO-CRF-ACO (grupo II). Os resultados mostram que os indices de variacao foram sempre altos nas fases VAR. Nas fases CRF e ACO, o comportamento foi pouco variavel quando essas contingencias foram implantadas antes de VAR e intermediarios quando estabelecidas apos VAR. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental e funcao da historia de reforcamento.


Assuntos
Comportamento , Aprendizagem , Comportamento , Aprendizagem
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