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1.
J Epidemiol Community Health ; 69(7): 654-9, 2015 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25700531

RESUMO

BACKGROUND: Excessive crying in early infancy has been associated with behavioural problems among preschool children from high income countries but studies in low income and middle income countries are scarce. METHODS: The 2004 Pelotas Birth Cohort is a population-based study planned to enrol all live births occurring in Pelotas that year and comprises 4231 children who so far have been followed up at 3, 12, 24, 48 and 72 months of age. Several familial, maternal and child characteristics were gathered in every follow-up. At the 3-month follow-up, infants whose mothers perceived them as crying more than others of the same age were classified as 'crying babies'. Child behavioural problems were assessed through the Child Behavior Checklist (CBCL) applied to the mother at the 48-month follow-up. Crude and adjusted ORs with 95% CIs were calculated by logistic regression. RESULTS: Prevalence of excessive crying at 3 months was 11.9% (10.9% to 13.0%). Among children with excessive crying at 3 months the proportion in the clinical range for CBCL total, internalising and externalising problems at 4 years of age was 31.2%, 12.9% and 37.5%, respectively, against 20.6%, 6.8% and 29.6%, respectively, among non-crying babies. After controlling for confounders crying babies presented increased risk of being in clinical range of CBCL total (OR=1.34; 1.03 to 1.74), internalising (OR=1.55; 1.09 to 2.21) and externalising problems (OR=1.29; 1.01 to 1.64) than infants without excessive crying. CONCLUSIONS: Excessive crying in early infancy may represent one important risk factor for developing behavioural problems in later phases of early childhood.


Assuntos
Transtornos do Comportamento Infantil/epidemiologia , Choro , Mães/estatística & dados numéricos , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Pré-Escolar , Escolaridade , Feminino , Humanos , Lactente , Modelos Logísticos , Estado Civil , Idade Materna , Mães/psicologia , Gravidez , Prevalência , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Adulto Jovem
2.
Rev Saude Publica ; 40(3): 436-43, 2006 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16810367

RESUMO

OBJECTIVE: To identify individual characteristics associated with a higher likelihood of consulting a physician and excess physician appointments. METHODS: We carried out a population-based study including 3,100 adults (> 20 years) living in the city of Pelotas, Southern Brazil between October and December 2003, using a multi-stage cluster sampling strategy. Subjects were interviewed to obtain socioeconomic, demographic, and health-related data, as well as information on the number of medical appointments in the past three months. Overusage was defined as > 4 appointments. Multivariate analysis was carried out using Poisson regression based on a conceptual model, and results are presented as prevalence ratios and their respective 95% confidence intervals. RESULTS: The prevalence of medical appointments was 55.1%. Higher likelihood of consulting a physician was associated with female sex, hospital admission in the past year, former smoking, diabetes, and arterial hypertension. We found an increasing trend in the number of appointments with increasing age (p < 0.001) and decreasing self-perceived health status (p < 0.001). Prevalence of over utilization was 9%, and showed positive association with increased body mass index, (p = 0.01), increasing age (p = 0.006), and decreasing self-perceived health status (p < 0.001). CONCLUSIONS: Presence and over utilization of physician appointments were associated with female sex, hypertension, and hospital admission in past year, as well as with increasing age and decreasing self-perceived health status.


Assuntos
Mau Uso de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Nível de Saúde , Autoimagem , Adulto , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;40(3): 436-443, jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430417

RESUMO

OBJETIVO: Identificar características individuais associadas à maior probabilidade de consultar o médico e o fazer em excesso. MÉTODOS: Estudo de base populacional com 3.100 adultos (>20 anos), moradores de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, de outubro a dezembro de 2003. Foi utilizada amostragem por conglomerados em múltiplos estágios. Foi realizada entrevista para obter dados socioeconômicos, demográficos e de saúde, além do número de consultas no período de três meses anteriores. A referência de >4 consultas foi considerada superutilização. As análises multivariadas foram realizadas por regressão de Poisson baseadas em um modelo conceitual e apresentados em razões de prevalência e respectivos intervalos de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: A prevalência de consulta ao médico foi de 55,1 por cento. A maior probabilidade de consultar um médico esteve associada às mulheres, hospitalização no ano anterior, ex-tabagismo, diabetes e hipertensão arterial. Verificou-se tendência de consultas conforme o avanço da idade (p<0,001) e piora da autopercepção de saúde (p<0,001). A prevalência de superutilização de consultas foi de 9 por cento, associada positivamente ao sexo feminino, hospitalização no ano anterior e história de hipertensão. A tendência de consultas em excesso esteve associada com aumento do índice de massa corporal (p=0,01), avanço da idade (p=0,006) e piora da autopercepção de saúde (p<0,001). CONCLUSÕES: Estiveram associados à consulta e sua superutilização ser do sexo feminino, ser hipertenso e ter estado hospitalizado no ano anterior, além do aumento de idade e piora da autopercepção de saúde.


Assuntos
Adulto , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde
4.
Rev Saude Publica ; 40(2): 289-97, 2006 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16583040

RESUMO

OBJECTIVE: To identify type of service, frequency, and individual patient determinants associated with diagnostic test ordering in medical appointments. METHODS: A population-based study included 3,100 adults aged 20 years or older, living in the city of Pelotas, Southern Brazil. Sampling was carried out in multiple stages. Information were collected by means of a questionnaire, administered between October and December 2003. Multivariate analyses were carried out using Poisson Regression, based on a conceptual model. A sub-study was also conducted based on the test requests received during one workday in all laboratories in the city processing requests from both the public and private sectors. RESULTS: Fifty-five percent of subjects reported having had medical appointments during the three-month period investigated. Of these, 60% reported more than one appointment, generating a total 4,167 appointments, most of which were paid for by health plans (38%). Diagnostic test were requested in 55% of appointments. Women and diabetic patients were more likely to have tests ordered. The greater the age (p<0.001) the higher the socioeconomic level (p=0.04), and the number of medical appointments (p<0.001), the greater the proportion of appointments leading to test requests. Mean waiting time between test request and sample collection was six days for the private sector and 21 days for the public sector (p<0.001). The mean number of tests per request was 4.4. CONCLUSIONS: The proportion of appointments leading to the request for some type of diagnostic test was in accordance with Brazilian recommendations. The waiting time before sample collection indicates an excessive number of tests per request and/or insufficient financial resources to fulfill the demand for tests.


Assuntos
Testes de Química Clínica/estatística & dados numéricos , Laboratórios/estatística & dados numéricos , Setor Privado/estatística & dados numéricos , Setor Público/estatística & dados numéricos , Adulto , Brasil , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
5.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;40(2): 289-297, abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424051

RESUMO

OBJETIVO: Identificar os tipos de serviços de saúde utilizados, a freqüência e os determinantes individuais do paciente associados à solicitação de exames complementares em consultas médicas. MÉTODOS: Estudo de base populacional com 3.100 adultos com idade igual ou maior a 20 anos, moradores de Pelotas, RS. A amostragem foi feita em múltiplos estágios. As informações foram coletadas por meio de questionário, de outubro a dezembro de 2003. Análises multivariadas foram realizadas pela regressão de Poisson, baseadas em modelo conceitual. Foi realizado um subestudo, com as requisições de exames de um dia de trabalho, nos laboratórios da cidade que atendessem o setor privado e público. RESULTADOS: Em três meses, 55 por cento dos indivíduos tiveram consulta médica. Destes, 60 por cento tiveram mais que uma consulta, num total de 4.167, sendo a maior proporção realizada por meio de convênios ou planos de saúde (38 por cento). A solicitação de algum exame ocorreu em 55 por cento das consultas. Mulheres e diabéticos apresentaram maiores probabilidades de terem um exame solicitado. Quanto maior a idade (p<0,001), o nível socioeconômico (p=0,04) e o número de consultas realizadas (p<0,001), maior a proporção de consultas com solicitação de exames. Em média, a espera entre o pedido do exame e a coleta foi de seis e 21 dias para o setor privado e público, respectivamente (p<0,001). O número de exames por requisição foi em média de 4,4. CONCLUSÕES: A proporção de consultas que gerou solicitação de algum exame complementar obedeceu às recomendações brasileiras. A espera na coleta indicou número excessivo de exames por solicitação ou teto financeiro insuficiente frente à demanda ou ambos.


Assuntos
Exames Médicos , Serviços de Diagnóstico , Serviços de Saúde , Testes Diagnósticos de Rotina/estatística & dados numéricos
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