RESUMO
El presente trabajo tiene como objetivo valorar la perspectiva de mujeres inmigrantes sobre las características del trato que ellas reciben desde su red social, explorando el rol que sus redes han tenido en relación al cese o reducción de la violencia de género en la pareja. Se trata de un estudio cualitativo exploratorio en el cual participaron 14 mujeres inmigrantes latinoamericanas que habían sufrido violencia de género en la pareja en Barcelona, España. A través del análisis de los datos obtenidos por medio de entrevistas, se pudo identificar que la red social cobra importancia a la hora de ofrecer soporte emocional y facilitar recursos materiales. Por otro lado, la atención ofrecida por la red social puede reeditar la victimización. Los resultados evidenciaron la necesidad de intervenciones para instrumentalizar a la red sobre su rol en la recuperación de las mujeres que padecen violencia
This paper presents the perspective of Latin America immigrant women about the role that social support had concerning the cessation or reduction of intimate partner violence. Qualitative methodology was chosen to analyze the experience of fourteen battered Latin American women in Barcelona, Spain. According to the data analysis through interviews, emotional support and economical resources are important functional aspects given by the social network. On the other hand, the social network's answer can produce victimization risks. Results showed the importance of interventions to use the social network to help battered women recover from violence
O presente trabalho tem como objetivo conhecer a perspectiva de mulheres imigrantes sobre a ajuda que recebem da sua rede social, ao investigar o papel que essas redes exerceram em relação ao término ou à redução da violência no relacionamento íntimo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória da qual participaram 14 mulheres imigrantes latino-americanas que sofreram violência na relação de casal em Barcelona, Espanha. A análise dos dados coletados através de entrevistas aponta a importância da rede social ao oferecer apoio emocional e favorecer recursos materiais. Por outro lado, a atenção oferecida pela rede social pode ser fonte de vitimização. Os resultados indicam a necessidade de intervenções que orientem a rede sobre o seu papel na recuperação de mulheres que sofrem violência
Assuntos
Humanos , Mulheres Maltratadas , Emigrantes e Imigrantes , Hispânico ou Latino , Violência por Parceiro Íntimo , Rede SocialRESUMO
Abstract This study analyzed stereotypes on intimate partner violence (IPV) of heterosexual and same-sex couples. The participants, 232 Mexican college students, evaluated physical and psychological IPV exerted by men and women with different sexual orientations. The data were analyzed using the Wilcoxon test. The results indicate that men evaluated women and gay men as having a similar IPV, while men´s perceptions of IPV for these groups were higher than those of women. Women viewed heterosexual men as the most violent and evaluated the other groups with different degrees of IPV. Physical violence is regarded as natural in men, both gay and heterosexual. To conclude, the results suggest that IPV stereotypes are affected by the sex of the evaluators and by their sexual orientation. It is relevant to expand the scope of prevention programs.
Resumo Esta pesquisa avalia estereótipos sobre violência entre parceiros íntimos (VPI) relacionados a casais heterossexuais e homossexuais. Os/as participantes, 232 estudantes universitários mexicanos, avaliaram a VPI física e psicológica exercida por homens e mulheres com diferentes orientações sexuais. Os dados foram analisados com o teste de Wilcoxon. Os resultados indicam que homens avaliaram mulheres e homens gays como apresentando níveis similares de VPI, sendo a percepção masculina sobre VPI nesses grupos superior à feminina. Mulheres percebem homens heterossexuais como mais violentos e atribuem graus diferentes de VPI para os demais grupos. A violência física é vista como natural em homens, homossexuais ou heterossexuais. Para concluir, é possível sugerir que estereótipos de VPI são influenciados pelo sexo do avaliador e por sua orientação sexual. É relevante ampliar o alcance de programas preventivos.