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1.
Mult Scler ; 20(3): 374-81, 2014 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23970504

RESUMO

BACKGROUND: It is recognized that there is a particular geographic and ethnic distribution of neuromyelitis optica (NMO) among Caucasian and non-Caucasian populations. OBJECTIVE: To review the diagnoses of patients whom were enrolled in the South Atlantic Project, a Brazilian multiple sclerosis (MS) survey performed from 1995-1998, and to identify NMO and MS case frequencies. METHODS: We reviewed the data from a 10-year follow-up of MS patients. To apply the current diagnostic criteria, the neurologists were asked to collect clinical and laboratory data from the medical records of study patients treated from 1999-2009. RESULTS: The spectrum of inflammatory demyelinating disease in 322 patients (67% white; 33% African-Brazilian) was: 49 (15%) with NMO; 14 (4%) with NMO syndromes; 10 (3%) with acute disseminated encephalomyelitis (ADEM); one isolated tumefactive brain lesion; 249 (77%) with MS (151 with relapsing-remitting MS (RRMS), 70 with secondary progressive MS (SPMS) and 27 with primary progressive MS (PPMS)). Disability was more severe in NMO and PPMS. One-third of the NMO patients had died. CONCLUSIONS: The frequency of NMO was 6.8% in São Paulo and 20.5% in Rio de Janeiro, and mainly seen in persons of African descent, which strengthens the hypothesis of there being an ethnic association of this disease. We recommend that epidemiological studies on MS that were performed previously be reviewed again, to ensure more accurate diagnoses.


Assuntos
Esclerose Múltipla/patologia , Neuromielite Óptica/diagnóstico , Adolescente , Adulto , Criança , Estudos Transversais , Progressão da Doença , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Esclerose Múltipla/complicações , Neuromielite Óptica/etiologia , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. neurol ; 31(2): 75-87, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154022

RESUMO

Com o objetivo de definir o perfil clínico da esclerose múltipla no município do Rio de Janeiro, os autores analisam uma série de 88 pacientes (21 homens e 67 mulheres) atendidos no Hospital da Lagoa - Rio de Janeiro entre 1985 a 1993. Säo apresentados dados de identificaçäo que apontam para a ocorrência da enfermidade principalmente no sexo feminino (3:1), em pacientes jovens (média de idade de início - 27,9 anos - DP: 11,3) e de cor branca (72 por cento), embora 1/3 da série feminina (25 entre 67 pacientes) seja de cor negra. A análise das manifestaçöes clínicas dos 88 pacientes estudados em 291 surtos indica prevalência das alteraçöes piramidais (62,8 por cento), seguida das sensitivas (42,09 por cento), visuais (31,9 por cento), de tronco (28,5 por cento), coordenaçäo (27,1 por cento), esfincterianas (21,6 por cento) e mentais (6,5 por cento). Estes dados foram comparados a séries nacionais e a de Kurtzke (Army Series), encontrando-se nesta o mais aproximado perfil clínico. O cálculo do EDSS ao final do último surto indicou uma evoluçäo benigna da enfermidade, já que 55,6 por cento dos pacientes apresentavem EDSS até 2,5 e 81,8 por cento - EDSS abaixo de 6,0


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Esclerose Múltipla/epidemiologia , Esclerose Múltipla/diagnóstico , Manifestações Neurológicas , Prevalência , Sinais e Sintomas
3.
Rev. bras. neurol ; 31(2): 89-98, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154023

RESUMO

Com o objetivo de pesquisar a influência da etnia e do sexo na exteriorizaçäo clínica da esclerose múltipla, os autores analisam série de 88 pacientes atendidos no Hospital da Lagoa - Rio de Janeiro entre 1985 a 1993. Nesta casuística de 67 mulheres e 21 homens, negros representaram 31,8 por cento (N = 28) do total de pacientes sendo 37,3 por cento (N = 25) na série feminina e 14,28 por cento (N = 3) na masculina. Säo apresentados e comparados resultados parciais de índices de prevalência de manifestaçöes neurológicas nas séries feminina (236 surtos) e masculina (55 surtos), e entre as pacientes do sexo feminino considerando as brancas e negras. A análise estatística indicou ser a alteraçäo motora significativamente maior na série feminina, porém atribuiu esta diferença à etnia e näo ao sexo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esclerose Múltipla/epidemiologia , Grupos Raciais , Prevalência , Distribuição por Sexo , Sinais e Sintomas
4.
Revista Brasileira de Neurologia ; 2(31): 75-87, mar./abr. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1256

RESUMO

Com o objetivo de definir o perfil clinico da esclerose multipla no municipio do Rio de Janeiro, os autores analisam uma serie de 88 pacientes (21 homens e 67 mulheres) atendidos no hospiatal da Lagoa - Rio de Janeiro entre 1985 a 1993. Sao apresentados dados de identificacao que apontam para a ocorrencia da enfermidade principalmente no sexo feminino (3:1), em pacientes jovens (media de idade de inicio - 27,9 anos - DP: 11,3) e de cor branca (72 por cento), embora 1/3 da serie feminina (25 entre 67 pacientes) seja de cor negra. A analise das manifestacoes clinicas dos 88 pacientes estudados em 291 surtos indica prevalencia das alteracoes piramidais (62,8 por cento), seguida das sensitivas (42,09 por cento), visuais (31,9 por cento), de tronco (28,5 por cento), coordenacao (27,1 por cento), esfincterianas (21,6 por cento) e mentais (6,5 por cento). Estes dados foram comparados a series nacionais e a de Kurtzke (Army Series), encontrando-se nesta o mais aproximado perfil clinico. O calculo do EDSS ao final do ultimo surto indicou uma evolucao benigna da enfermidade, ja que 55,6 por cento dos pacientes apresentavam EDSS ate 2,5 ate 81,8 por cento - EDSS abaixo de 6,0.


Assuntos
Esclerose Múltipla , Prevalência , Manifestações Neurológicas , Sinais e Sintomas , Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Esclerose Múltipla , Prevalência , Manifestações Neurológicas , Humanos , Criança , Adolescente , Adulto
5.
Revista Brasileira de Neurologia ; 2(31): 89-98, mar./abr. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1257

RESUMO

Com o objetivo de pesquisar a influencia da etnia e do sexo na exteriorizacao clinica da esclerose multipla, os autores analisam serie de 88 pacientes atendidos no Hospital da Lagoa - Rio de Janeiro, entre 1985 a 1993. Nesta casuistica de 67 mulheres e 21 homens, negros representam 31,8 por cento (N=28) do total de pacientes, sendo 37,3 por cento (N=25) na serie feminina e 14,28 por cento (N=3) na masculina. Sao apresentados e comparados resultados parciais de indice de prevalencia de manifestacoes neurologicas nas series feminina (236 surtos) e masculina (55 surtos), e entre as pacientes do sexo feminino considerando as brancas e negras. A analise estatistica indicou ser a alteracao motora significativamente maior na serie feminina, porem atribuiu esta diferenca a etnia e nao ao sexo.


Assuntos
Esclerose Múltipla , Distribuição por Sexo , Sinais e Sintomas , Prevalência , Humanos , Mulheres , Homens , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esclerose Múltipla , Distribuição por Sexo , Prevalência , Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade
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